A Declaração Inesperada

4.9K 291 149
                                    

A pedido de Lucy_Saad_Silva

A pedido de Lucy_Saad_Silva

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

THEN

Com um chute forte e certeiro, Dean arrebenta a porta de uma cabana abandonada no meio da floresta. Ele entra todo alerta com o que encontraria lá dentro, sendo seguido por Sam, Castiel e Jack.

Eles acreditavam que não restava mais nenhum vampiro do ninho, encontrando a cabana completamente vazia. Ou era pra estar. Castiel e Jack se olharam, sabendo o que um e o outro estavam pensando. Eles sentiram uma presença não muito longe dali.

Os quatro saíram correndo pela floresta a procura de qualquer sinal de vida, e encontraram um corpo de uma garota, quase sem vida no chão. Ela estava toda machucada e ensanguentada.

Por um segundo que baixaram a guarda, dois vampiros os atacaram, fazendo com que o resgate tivesse que ser adiantado.

_ Dean! _ gritou Sam. _ Pegue ela e leve até o carro. Jack e eu controlamos aqui.

O loiro apenas concordou quieto e correu até o corpo, o pegou no colo e segurou caminho até o carro. Ao chegarem lá, Dean ficou surpreso em encontrá-la ainda viva, já que seus ferimentos estavam bem profundos.

Castiel fez o seu melhor para cicatrizar aqueles ferimentos, até receber a ajuda de Jack, que voltou correndo com Sam.

O trabalho estava acabado.

[...]

Meu corpo todo estava dolorido e sem forças. O esforço que tive que fazer para conseguir abrir os olhos foi imenso.

Olhei em volta e logo me assustei. Era tudo desconhecido para mim, um lugar onde eu nunca tinha estado na minha vida. Com o susto, me sentei com tudo na cama e puxei a coberta para mim.

_ Ei! Calma, você está segura aqui. Eles não vão mais te atacar _ um homem loiro, do qual eu nem tinha reparado que estava do meu lado, se levantou de sua cadeira e veio até mim.

Ele me explicou o que tinha acontecido comigo e por qual criatura fui atacada. Foi difícil de engolir que vampiros existiam e que, justamente eu, quase servi de refeição para eles. Ele também perguntou onde eu morava, para onde ele poderia me levar.

Essa pergunta trouxe toda aquela lembrança de volta, a lembrança de quando minha família morreu em um incêndio em casa. Eu não queria voltar para o abrigo, aquilo era uma prisão.

Fiquei surpresa de o loiro entender meu lado. Ele ainda perguntou se eu confiaria em ficar no que ele chamava de Bunker, a casa dele.

Eu não tinha para onde voltar, e algo naqueles olhos verde me trazia confiança e aconchego. Então, aceitei.

NOW

𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 - 𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐀𝐓𝐔𝐑𝐀𝐋Onde histórias criam vida. Descubra agora