Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Olhar Sam segurando nossa filha em seus braços me fez perceber o quanto o amo, aquela cena era linda e esquentava meu coração.
Ele não apenas se mostrou um ótimo marido para mim mas agora está se mostrando um ótimo pai. Cuidado, carinhoso, paciente, atencioso, e tudo mais que for bom. Esse homem é incomparável e eu sou sortuda por tê-lo em minha vida.
Helena parecia tão em paz com os dedos presos no do pai, seus olhinhos fechados. Sua boquinha desenhada e seu narizinho tão pequenininho. Ela finalmente estava dormindo.
Posso estar parecendo uma tarada agora, mas não me importo, só sei que faz uns sete meses que Sam e eu não temos um tempo para nós se é que pode me entender. Estávamos tão focados em deixar tudo pronto para a chegada de Helena, eu estava tão estressada com várias visitas quando eu só queria deitar com a barriga para cima e descansar. Estávamos desgastados e cansados, mas eu podia ver que Sam me queria, mas ele foi paciente e ainda está sendo, esperando que eu tome o primeiro passo. E, agora, eu sei que estou pronta para voltar a nossas rotinas, pelo menos boa parte delas.
_ Amor? _ o chamo sendo o mais quieta possível. _ Acho que já pode colocá-la no berço.
Sam se vira para mim e depois para Helena.
_ Eu já vou fazer isso, daqui cinco minutos estou indo deitar.
Perfeito, cinco minera tudo que eu precisava.
Andei as pressas até o nosso quarto e me troquei, colocando uma camisola bem fina de renda vermelha. Até pensei em colocar uma calcinha mas descartei, quero ver sua reação quando me encontrar.
A porta do quarto estava fechada e eu estava deitada debaixo do lençol.
Quando a maçaneta se mexe, me ajeitei um pouco e vi o belo homem passar pela porta, a fechando depois.
_ Ela está dormindo como um anjo, nem se mexeu quando a coloquei no berço _ Sam se sentou na beira da cama para de despir de suas roupas.
Minha vez.
_ Deixe que te ajude com isso amor _ me levantei e cominho por volta da cama até estar em sua frente.
O gigante me olhou de cima baixo com sua boca entre aberta. Adoro o efeito que meu corpo causa nele.
Primeiro retirei sua camisa, depois sua bermuda onde encontrei seu membro já ereto.
_ Você tem certeza que já está pronta para isso? _ perguntou enquanto acariciava minha bochecha.
_ Eu tenho _ repondo o empurrando para que ele se deitasse.
Puxei sua cueca e então sentei em seu colo apenas para o ver revirar os olhos mesmo que ainda não estivesse dentro de mim.
Senti-lo mesmo que se esfregando em minha flor, fez com que eu me molhasse ainda mais.
Quando suas mãos apertaram minha bunda, eu soube que ele me queria imediatamente, então me levantei um pouco e o ajeitei para quando eu descesse. E então, eu o senti, depois de meses eu o senti entrando em mim e passando pelas minhas paredes.
Ele estava tão duro e grande que quase não consegui soltar o peso em seu colo, porque se eu o fizesse, meu membro pegaria diretamente em meu útero o que causaria uma dor estranhamente gostosa.
Aos poucos deixei doer, até que estivesse me acostumado com ela. E, comecei a me movimentar devagar, primeiro rebolando para frente e para trás, fazendo com que ele esfregasse em meu útero. Depois Sam segurou em minha cintura e me ajudou a descer e subir em seu membro.
Isso era tão prazeroso. Quase tinha me esquecido da sensação e da conexão que tínhamos.
Geralmente meu corpo costumava ser exigente na hora de gozar, mas acho que o tempo deu um jeito nisso, já que eu podia sentir os arrepios em minhas pernas e o tremor que elas estavam.
_ Sam, eu... eu vou gozar... _ eu sabia que ele gostava quando eu alertava.
_ Vamos pequena, goza pra mim! _ e seu pedido foi minha ruína.
Depois de uma última cavalgada, eu vai em seu peito quente e levemente suado. O cansaço tomou conta de meu corpo mas ainda sim eu queria mais.
Como se meu marido tivesse ouvido meus pensamentos, ele me virou na cama e veio por cima de mim.
Ele me beijou e depois passou a mão por todo meu corpo. Apertou meus seios, minha cintura que já estava bem vermelha, e depois minha coxa, tudo isso ainda por cima de minha camisola. Mas parece que ele se cansou dela quando a tirou de mim.
Não tive aviso quando novamente entrou em mim e já começou só ritmo que tínhamos parado.
Eu afundava minhas unhas em suas costas, jogava a cabeça para trás e para frente, depois apenas minha aninhava em seu pescoço. Eu estava tão inquieta pelo prazer.
Sam continuou seu ritmo e só em o olhar nos olhos eu soube que ele também iria gozar. Então fui maldosa.
_ Goza pra mim amor, goze dentro de mim... _ pedi bem perto de seu ouvido.
E meu marido soltou um gemido abafado e me apertou com força, empurrando ainda mais para dentro de mim.
_ Você... você fez de propósito! _ disse ele.
Sorri satisfeita que ainda tenho esse poder de o deixar louco.
_ Se você engravidar de novo...
_ Vou ter a certeza de que você será um ótimo pai novamente. _ o interrompi.
Ficamos por um tempo apenas nos olhando, e o beijei. Foi um beijo calmo e lento.
_ Eu te amo pequena.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
