A Marca Part. 1

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Vamos lá! É tiro, porrada e bomba.

Aviso desde já que a S/N vai sofrer algumas agressões. AVISO DADO!! Não me venham falar que não avisei.

Mal posso acreditar que esse capítulo se tornou um livro... VOU CHORAR!!

A perda da pessoa que ama é a pior delas, isso eu posso garantir

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A perda da pessoa que ama é a pior delas, isso eu posso garantir.

Quando Dean saiu pela porta... Não, não era o Dean. Era a marca. Aquela maldita marca.

THEN

_ A gente vai dar um jeito, você tem que ser paciente. Eu...

_ CALE A BOCA, VADIA!! _ Dean gritou, fazendo uma pontada de medo despertar em mim. _ Essa bosta não tem cura! Será que não consegue entender?!

_ Vai ficar tudo bem, apenas... apenas confie em mim, por favor _ minhas palavras quase vacilaram.

NOW

A sensação de vê-lo ultrapassar a porta e sumir na noite chuvosa, na escuridão. O aperto que senti. Eu queria ir atrás dele, mas tinha medo do que pudesse acontecer comigo, tinha medo dele, do que ele se tornou.

Crowley era um desgraçado. Ele conseguiu o que queria, o se conseguiu. Agora ele tinha uma cadela ao lado dele para manter seus súditos na linha. Que filho da puta.

Começo a me perguntar do quanto sou burra por estar dentro do carro, vulgo Impala, esperando Dean botar a cara pra fora daquele bar. Eu era uma tonta em achar que ele retornaria ao Bunker comigo, mas eu precisava tentar.

Três homens ultrapassaram a porta do bar com brutalidade, um deles sendo arrastado pelos outros dois até ser jogando no chão.

Eu deveria me surpreender em ver o Dean não fazer nada diante o fato de ser sido expulso? Ou deveria não ficar surpresa por isso ter acontecido com ele, já que costumava acontecer com frequência?

Respiro fundo e encaro o loiro se levantar devagar do chão. Pelo seu modo de se esquivar nos carros para se manter em pé me fez pensar que ele estivesse bêbado.

_ Você consegue _ digo a mim mesma dando uma última olhada no retrovisor.

Saio do carro, fechando a porta atrás de mim. Ajeito o amar em meu cós para garantir de que ela realmente estava ali e caminho até Dean.

_ E meu dia acaba de melhorar _ ele diz e eu concluo meu pensamento. Ele estava bêbado. _ O que posso fazer por você, gostosa?

Bêbado de mais para perceber que era eu? Talvez.

_ Já que você perguntou, entre naquele carro e me deixe colocar algemas em você _ aponto para o carro. Isso não podia ser tão fácil.

_ Apressada você, e bem esperta. Desde quando se aproveita de caras bêbados, S/N?

Droga!

_ Eu não esperava te encontrar tão cedo, como me achou?

_ As descrições de, um loiro muito gato e aterrorizante, foram suficientes _ por um segundo, senti pena de seu estado. _ Volte pra casa, estamos preocupados com você.

Dean riu. Riu de verdade. Como se tivesse ouvido a melhor piada do mundo.

_ Foi mal, boneca, mas eu não vou voltar pra lá _ ele sorriu mas logo ficou sério. _ E dessa vez, eu vou garantir que você não terá essa coragem de vir atrás de mim de novo.

Dizer que suas palavras não me trouxeram medo seria uma mentira. Eu estava apavorada.

Onde estava com a cabeça em pensar que levaria Dean pro Bunker? Mas que idiota!

Seus olhos antes verdes foram tomados pela escuridão. Repletos de ódio e fúria, cheios de sede por sangue. Sedentos de raiva.

Por mais que eu estivesse com medo, uma parte de mim ainda acreditava que Dean não teria a coragem de relar um dedo sequer em mim, mas eu estava enganada. Percebi isso quando seu toque chegou ao meu corpo, quando fui acertada com um tapa no rosto, o que me fez desabar ao chão. Com a mão no local onde fui atingida, incrédula.

Outro tapa. E mais outro.

Eu estava me esquivando no chão, na tentativa de me distanciar dele. Eu queria lutar, queria o acertar, mas não tive ao menos a oportunidade de pensar em sacar minha arma, ela fora tirada de mim mais rápido do que o previsto.

Com outro golpe, já voltado para o soco, senti o líquido escorrendo pelo meu nariz, chegando a meus lábios e encharcando minha boca, fazendo com que eu sentisse o gosto metálico do sangue. Fui capaz de colocar a mão no local e apenas para ter certeza de que era realmente sangue.

Fui erguida do chão e posta frente a frente ao Dean. Seus olhos continuavam escuros, mas estavam transmitindo pena e não todo aquele ódio de antes.

_ Saia daqui. Eu não quero ter que matar você também _ e me soltou.

Eu o vi caminhar na direção oposta a mim, e sumir na escuridão da noite.

Assim que entro no carro, vejo no retrovisor o estado que eu me encontrada.

_ Droga... _ resmunguei para mim mesma.

Não queria ter que dar satisfação ao Sam sobre tudo isso.

Talvez muitos não saibam, mas eu tenho uma obra onde cai de cabeça para contar melhor o que aconteceu nessa sequência de 5 capítulos

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Talvez muitos não saibam, mas eu tenho uma obra onde cai de cabeça para contar melhor o que aconteceu nessa sequência de 5 capítulos. A obra se encontra em meu perfil, e se você gostou desse Imagine, vai adorar o livro completo.

𝖨𝗆𝖺𝗀𝗂𝗇𝖾𝗌 - 𝖲𝗎𝗉𝖾𝗋𝗇𝖺𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅Onde histórias criam vida. Descubra agora