Conhecendo os País 3

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Esse imagine estava escondido aqui kkkkkkkk desculpem a demora, eu estava sem ideias gente, me perdoem!!

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_ Isso é realmente necessário?

_ Claro! Isso se você quiser oficializar um namoro comigo.

_ Pensei que fossemos oficializados _ o anjo entorta a cabeça para o lado.

_ Não para os meus pais. Vamos! Não vai ser tão ruim.

Cas segura minha mão e eu o guio até a porta de minha casa, onde bato algumas vezes até ser recebida pela minha mãe.

Assim que ela abre a porta, fica surpresa em me ver. Eu não tinha entrado em contato para avisar sobre a visita.

_ Oh, minha anjinha! _ ela me puxa para um abraço.

_ Tecnicamente ela não é um anjo, mas tem uma aparecia bem convincente _ comenta Castiel.

O encaro com os olhos arregalados e ele parece entender o recado.

_ Oh, me desculpe. Prazer, sou Castiel _ ele estende a mão para minha mãe.

_ Muito prazer! Vamos, entrem! Entrem!

Assim que entramos, fomos guiados para a sala onde ficamos todos sentados no sofá conversando até que meu pai chegasse.

Castiel estava se saindo muito bem, o que era um alívio para mim. Ele não disse nada estranho e interagiu bem.

Assim que meu pai chegou, logo colocou os olhos na gente.

_ Pai! _ vou até ele e o recebo com um abraço retribuído. _ Venha, quero te apresentar alguém.

Meu namorado se levanta e arruma sua postura.

_ Olá, senhor _ ele estende a mão para meu pai, que a pega com firmeza.

_ Pai, esse é Castiel. Meu namorado.

É impressão minha ou aquele aperto de mão estava demorando de mais?

_ Oi _ foi tudo que meu pai disse antes de se sentar ao lado de minha mãe.

Eu e minha mãe percebemos que o clima estava ficando pesado, então começamos a puxar assunto.

Até então ia tudo muito bem. Mas meu pai resolveu fazer aquelas perguntas que todo pai faz.

_ Você trabalha com o que?

_ Eu... é... eu sou um soldado. _ consigo ver Castiel sem saber o que dizer.

Acho que eu deveria ter conversado com ele sobre possíveis perguntas assim.

_ Hm, bom. Quais são suas intenções com minha filha?

_ ... Eu vou... vou protej-la, fazê-la feliz, e possivelmente não deixar ela irritada.

Levo minha mão ao rosto. Não que ele tenha se saído mal, mas não esperava por esse final.

[...]

Me despedi de meus pais, um por vez os abracei.

Castiel já tinha ido para o carro e estava me esperando.

_ Tente nos visitar mais, anjinha, e avise da próxima vez.

_ Está bem, mãe _ sorri.

_ Espero que esteja feliz com aquele dali, e se, de repente ele te tratar mal, me avise _ meu pai apontou com o queixo em direção ao meu namorado.

_ Não se preocupe, ele parece um pouco... lerdo, mas é uma boa pessoa.

Fui até o carro e me acomodei no banco ao lado do motorista. Castiel deu partida e deixou o local.

_ Como foi?

_ Eu quem te pergunto, foi tão ruim assim? _ questiono.

_ Não, seus pais são uma boa pessoa, mas acham que você é um anjo.

_ E eu não sou? _ pergunto em provocação, mas acho que ele não entendeu. _ Foi ótimo.

Castiel sorriu, ainda sem tirar seus olhos da estrada.

Ele era tão fofo, meu anjinho.

Ele era tão fofo, meu anjinho

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𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 - 𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐀𝐓𝐔𝐑𝐀𝐋Onde histórias criam vida. Descubra agora