É no caos da mente, onde nasce a esperança.

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Sendo comum a toda história e tão universal quanto a gravidade,

É provável que o medo seja o nosso último antagonista.

Pairando no ar como um vírus, ele nos rodeia, corroendo os nossos desejos mais barulhentos.

Mas o medo não age em grupo, e esse é o seu verdadeiro terror.

Alma por alma ele esgota e incendeia tudo aquilo convolto de amor,

Deixando, em suas cinzas, a memória daquilo que, Era Uma Vez, poderia ter sido.

Mas ele será o seu próprio fim.

Pois num conjunto de histórias se cruzando nesse plano imaginário, o medo vagará até a destruição-

Deixando apenas o pó de potenciais esquecidos,

Ou senão, cederá à luz de um conjunto de psicológicos aterrorizados, onde a necessidade domina.

Pois é no caos da mente, onde nasce a esperança.

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