E entre todas as memórias que não vivi
Creio que talvez você seja a minha preferida.
A sua maneira de sorrir ilumina o céu estrelado como se fosse o secundário de seu protagonismo.
A delicadeza do seu toque acalma as piores tempestades do âmago e o som da sua risada ultrapassa a barreira das palavras.
Pois nada que direi nessa linha de tempo indeterminada será tão sagrado quanto a natureza do seu estar.
A sua curiosidade, o seu talento, a sua forma de olhar é encantadora,
E talvez, um dia, na vastidão desse desconhecido, você acredite em mim.
Talvez um dia, terei o prazer de te convencer das coisas que ainda não conheci.
Talvez um dia, criaremos a minha memória preferida.
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Telegramas
ŞiirEm um monólogo da mente, descobrem-se as verdades que a racionalidade não a permite conhecer. Dividido em três partes, Telegramas é uma viagem do psíquico pelo espectro do autoconhecimento. Do tormento à libertação, da condenação à esperança, da dor...