Não é difícil, digo, ser feliz.
É só um estado da mente,
e a mente, por sua vez, se agarra a tudo aquilo que conhecemos e não, se estirando a tocá-los como uma planta à luz solar.
Ela se alimenta dos nossos costumes e simplicidade, e se você regá-la bem,
Ela floresce com pontos de vistas desconhecidos ao olhar comum.
No cartão postal do nosso Aleph, vem aos poucos a receita do infinito, um conjunto de memórias e atitudes plantadas com o seu mais puro querer e é essa a escrita divina que contradiz todo o preconceito, ódio, negatividade...
É no cartão postal do lugar onde habita todo o Ser que está o granulado da verdade,
E é ele que devemos seguir.
E só.
Você não é o Ditador dos Sonhos, você não conhece o destino, e você não o mudará com o seu desprezível discurso de ódio, como uma sombra que não aprendeu a se amar.
Você não é Deus, nem uma força maior. Você está aqui para aprender, para crescer, e para chegar em casa.
Então guarde a sua infelicidade para os seus próprios ouvidos, e você que se condene à realidade desse mundo físico como se ele fosse o seu real amor.
Guarde o seu comentário não bem vindo e viva a sua vida em direção ao seu próprio ponto de luz, que a só você interessa, e me deixe.
Você cuide dos costumes que você quer regar, pois ao cair da noite,
São eles te guiarão ao seu juízo final.
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Telegramas
PoetryEm um monólogo da mente, descobrem-se as verdades que a racionalidade não a permite conhecer. Dividido em três partes, Telegramas é uma viagem do psíquico pelo espectro do autoconhecimento. Do tormento à libertação, da condenação à esperança, da dor...