Que venha a noite e os segredos que o medo compartilha aos Ninguéns.

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Que venha o outono e os contos de terror que eu sempre apreciei.

Que venha a noite e os segredos que o medo compartilha aos Ninguéns.

Que venham as fantasias

E as artes,

Que, de mãos dadas, preenchem os buracos do meu caráter,

Que condenem-me uma vez mais à imaginação.

Que venha o outono,

e junto,

A minha cura em estação.

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