𝘼𝙣𝙙𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙚𝙢 𝙘í𝙧𝙘𝙪𝙡𝙤𝙨. - Stiles Stilinski. [CONCLUÍDA]

O PODER DAS PALAVRAS.

Enquanto transtornos aconteciam com as vampiras e suas almas gêmeas, do outro lado da cidade, S/n saia junto de Anna e Vanya para sua casa, a garota se encontrava maio abatida, tinham aquilo como sintomas de preocupação com seu irmão, que já teria saído com o grupo a algumas horas, atrás da Campbell sumida. Após as três chegarem a casa de S/n, elas simplesmente resolveram colocar a primeira série que aparecesse a frente, e por incrível que pareça, a escolhida foi uma, qual nome era Gossip girl.

— Deve ser ótimo viver em new york, pelo menos é o que a maioria dos filmes da a entender. - Vanya comentou. — Estou preocupada com a Luna, não costumamos ficar muito tempo sem nos falar.

— Também estou preocupada com a Duda, eles simplesmente sumiram com metade do nosso grupinho. - Anna acrescentou. — S/n?

— Hm? - S/n tiraria naquele momento a atenção de seu celular, e levaria as amigas.

— Você parece abatida, aconteceu alguma coisa? - Vanya perguntou.

— Já tem um tempo que venho recebendo mensagens de um número desconhecido no meu celular. - Um suspiro alto foi solto pela garota, que simplesmente resolveu desligar seu cllr e colocar na cômoda da tv, então se deitou junto as meninas. Seu celular recebia mensagens a cada minuto do tal número, isso estava a incomodando.

— O que ele te diz? - Anna perguntou. — Que barulho insuportável, parece que está obcecado.

— Eu prefiro não comentar sobre o que ele vem me falando. - A garota tirou a atenção das amigas, voltando a série que passava na tv.

Vanya levantou da cama da amiga, caminhando até a cômoda, ela pegou o celular de S/n, e passou a ler as mensagens que a amiga recebia.

— S/n... O seu pai é policial, não é certo que você fique recebendo mensagens onde pedem para que você tire sua própria vida, e não faça nada a respeito.. - Vanya disse enquanto lia as mensagens, S/n apenas pegou um de seus travesseiros e o colocou sobre seu rosto.

— Eu juro que não fiz nada pra essa pessoa, ela diz está me observando, que eu sou horrível, ou até mesmo que sou apenas mais uma inútil no mundo. - S/n respondeu Vanya, o travesseiro sobre seu rosto só serviu para que não a vissem chorando, Anna por fim, resolveu pausar a série e abraçar a amiga.

— Faz quanto tempo que recebe essas mensagens? - Anna perguntou.

— Já tem uns meses... eu ignorava no início, mas depois ficou difícil, ele passou a dizer que minha família preferia que eu não tivesse nascido, que meu pai e meu irmão seriam mais felizes se eu não estivesse aqui. - Respondeu a garota, que chorava baixo enquanto respondia as amigas, ela então complementou. — Eu juro que tentei ignorar ele pedindo para que eu acabasse comigo mesma, mas numa das noites eu quase.. segui o conselho.

— A partir do momento que te machuca, não é um conselho, eu tenho muito orgulho de você e vendo isso, sabemos que tentou de todas as formas, mas você deveria ter nos falado, não apenas fingido que nada estava acontecendo. - Disse Vanya.

— Nós somos amigas, estamos aqui para te ajudar, e é por isso que você deve falar com a gente sempre que estiver mal, não aguente tudo sozinha, queremos te proteger também. - Disse Anna abraçando a amiga mais forte.