SENHORITA CAMPBELL

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Anna e seu namorado já haviam ido para casa, antes de ir, prometeram que cuidariam um do outro para Ellen, que ainda estava preocupada com o assunto das cartas, Letícia já estava junto da irmã na mansão, e os outros adolescentes (S/n, Duda, Stiles, Justin e Ryan), também já haviam ido. Ariel havia saído poucos minutos antes de sua irmã chegar, suas últimas palavras se referiram a encontrar e se resolver com um vampiro, então ela fez isso. Em suas costas estava sua bolsa, com algumas coisas que pudessem ser úteis, quando chegasse lá.

Caminhando pela floresta, ela seguia sem medo, e totalmente decidida do que faria. Prestava atenção no caminho, e em sua cabeça apenas passava cenas de quando havia sido arrastada por ali.

Eles são realmente burros, nem me apagaram pra me trazer ao lugarzinho de tortura. - A garota murmurou, chegando ao lugar quase dado como plano na floresta.

O nome de Elizabeth ainda tinha cor, e o poder de Duda era presente em todo o cenário, ela caminhou até o perto do círculo, mas quando ia entrar, algo como uma barreira a impediu.

Que droga, Eduarda. - Foi o que ela disse.

Você realmente imaginou que conseguiria passar por uma barreira de proteção, onde nem as 100 bruxas mais fortes conseguem derrubar? - De dentro da floresta, Ariel ouviu tais palavras.

Não custa nada tentar, não é? - Ariel olhou em volta. — A quanto tempo está na cidade?

— Tempo o suficiente para não deixar minha filha encontrar com o Louis depois de todos os boatos. - Isabel caminhou até a vampira, com um sorriso no rosto, e a abraçou.

Não é tão fácil assim, Mamãe, sabe disso... Philipe voltou. - Ela saiu do abraço, a olhando.

Vamos conversar em outro lugar, tudo bem? O JJ ainda está aberto? - Isabel perguntou, e recebeu uma afirmação da filha.

Duas das Campbell saíram dali, e com Ellen e Letícia, estavam simplesmente procurando provas, sobre quem havia mandado as cartas, a mansão da família era realmente antiga, foi ali onde tudo aconteceu, e não seria estranho achar algo que ajudassem o grupo a entender o motivo de tudo aquilo. Elas procuravam agora, pela biblioteca.

Ela estava segurando uma foto da família mais cedo. - Ellen comentou, se referindo a Ariel, enquanto procurava por ali.

Nossa família tinha tudo para ser normal, mas escolheram não seguir esse caminho. - Letícia comentou.

Eu sinto falta, mas não me arrependo de ter transformado o Louis, ele ia nos entregar. - Ellen continuou procurando algo que pudesse ajudá-la.

Você acha que Duda é nossa irmã? - Letícia foi direta, mudando o assunto.

Tá doida? Do que você tá falando? - Ellen perguntou, e dela pode se ouvir uma risada alta.

Com Vanya, a garota se sentia sozinha, sua namorada havia viajado por uns dias, e nunca foram de ficar tanto tempo separadas, ela estava se arrumando para dormir, quando ouviu batidas leves vindo da janela, era Luna, que havia acabado de voltar a cidade, e pensou em passar diretamente na casa da garota que fazia seus dias melhores.

Luna? Você tá doida? Já está tarde, é perigoso andar sozinha por aí. - Vanya comentou após abrir a janela, e ver a namorada entrar, ela apenas a abraçou, com cuidado.

Acho mais fácil eles terem medo de mim.. - Luna riu, beijando todo o rosto da garota após sair do abraço.

Então? Como foi lá? - Vanya perguntou.

Ela sabia da raça de Luna, e de todo tipo de acontecimento sobrenatural que acontecia na cidade, a garota era humana, e Luna nunca teve coragem de a transformar, mesmo que aquilo fosse um desejo de sua namorada.

Avisei a senhorita Campbell tudo que aconteceu na última semana, e pra minha surpresa, ela sabia ainda mais que eu. - A vampira de franjinha e cabelos ruivos riu.

Próximo ali, na casa de Anna, estava ela e o namorado.

Elas te contaram? Que são vampiras? - Anna perguntou.

Você tá brincando? Eu fiquei impressionado! Lembra quando eu falava para você que eles existiam? Eu estava certo. - William falava de modo animado. — Eu fico feliz de ter pelo menos você para conversar sobre isso, não suportaria mentir.

— Eu me lembro bem, você passava dias e noites lendo sobre eles, me sinto mal por ter te chamado de doído por toda nossa infância. - Anna riu do namorado.

Na lanchonete da cidade, as Campbell não eram as únicas pela redondeza naquele momento, sentados na última mesa, Cameron e Eduarda estavam, e a frente de ambos, sobre a mesa havia dois cafés.

Você me disse que tinha alguma coisa para me falar, gatinha. - O loiro comentou, olhando Duda.

Eu não sei bem como começar, é algo complicado. - A garota suspirou. — Você nunca conheceu minha mãe, certo?

— Sim, e ainda não concordo com isso.

Ele tomava pequenos goles do café, e Duda apenas segurava a xícara quente, que usava para aquecer suas mãos, era uma noite fria, assim como todas as outras.

Tem uma razão para isso, que eu nunca te contei, vai parecer meio... inacreditável de falar, estamos namorando a um bom tempo, e realmente nós gostamos, então acho melhor mostrar.

Após Duda terminar de falar, ela tinha Cameron a olhando, com várias interrogações vindo em sua cabeça, não estava entendendo nada do que a namorada queria dizer, até o momento em que Duda usou um feitiço de invisibilidade para mostrar sua habilidade e poder para o mesmo, ela não demorou muito para voltar a ser vista por ele após estralar seus dedos.

Que tipo de... Q-Que tipo de aberração você é?

𝘼𝙣𝙙𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙚𝙢 𝙘í𝙧𝙘𝙪𝙡𝙤𝙨. - Stiles Stilinski. [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora