𝘼𝙣𝙙𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙚𝙢 𝙘í𝙧𝙘𝙪𝙡𝙤𝙨. - Stiles Stilinski. [CONCLUÍDA]

BRUXA SIM, ABERRAÇÃO NUNCA.

[🍂] Não esqueça de comentar e votar para ajudar no engajamento, por favor! boa leitura lindos.
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— Aberração? - Duda perguntou, cruzando seus braços.

— Você quem anda matando os adolescentes da cidade, não é? - Cameron se levantou, parecia assustado, ou com medo da namorada, ou melhor, ex namorada.

Duda apenas riu, e poucos segundos depois fechou sua cara, olhando nos olhos do namorado, sua expressão parecia ser de ódio, saber que tal reação estaria vindo de alguém que ela moveria céus e terra para cuidar.

— Humanos, vocês são tão previsíveis. - Ela se levantou. - Eu jamais mataria alguém se não fosse preciso, nunca tive vontade, mas isso pode mudar se continuar agindo como se eu fosse anormal. - Ela pegou seu celular, e saiu do JJ.

Cameron havia paralisado, ficou processando sobre a habilidade de Duda, sobre o que ela havia dito e sobre sua saída.
Poucos segundos, as Campbell entraram no lugar, Ariel olhava para trás após ver Eduarda, ela havia saído com pressa, e quando percebeu Cameron ali, sabia o que havia acontecido.

— É a filha dá Elizabeth? - Isabel comentou.

— Bem, tá na cara, elas são idênticas.. As vezes até penso que ela é a própria Elizabeth, Louis achou que tinha matado ela quando a mordeu, ela poderia ser uma híbrida? - Ariel perguntou, e sua mãe riu.

— Ela não é a Elizabeth. - Isabel comentou, e ambas ali se sentaram.

— Como tem tanta certeza? Pelo que sabemos ela está desaparecida. - A vampira mais nova comentou.

— Não é um assunto que convém agora, o que estava fazendo na floresta? - Após corta-lá, a Campbell perguntou.

— Não convém?...Tudo bem. - Ariel a olhava, parecia meio desconfiada. — Não acha que estamos andando em círculos todo esse tempo? Afinal, não é a primeira vez que nossas almas gêmeas são mortas, e também não é a primeira vez que o Louis que o prendemos.

— Ariel, as coisas mudaram dessa vez. Não seguiram os mesmos caminhos, o que mudou dessa vez? - Sua mãe perguntou.

— Duda, ela não estava nas outras vezes... Cartas, nunca recebemos cartas, Philippe estava desaparecido até então, tudo está fugindo dessa vez, o que fizemos de errado? - Ela olhava fixamente para sua mãe.

— Você não queria vir, se fechou do amor de Dylan, e isso traz consequências, Elizabeth não morreu naquela noite, era forte demais para ser morta por Louis, e todos, exceto ele e Philippe tem essa informação. — Disse a vampira. — A maldição de suas almas gêmeas só serão quebradas, quando eles souberem a verdade, vocês nunca o contaram nos outros anos, e principalmente, quando você esquecer um pouco seu passado.

Isabel olhava para Ariel, e viu naquele momento, um suspiro sair de sua boca, ela se levantou um pouco, se inclinou para frente e pegou a bolsa de escola da filha, a abriu e tirou uma carta de dentro, a carta que Stiles a teria dado no dia em que todos receberam ameaças.

— Ele vai atrás de você sem ao menos saber o motivo disso, ele sente todo tipo de dor que você sente, estão conectados, e quando sentiu algo dado como triste vindo de você, se esforçou para escrever isso, e você nem teve tempo de ler, preocupada com os outros e pouco com si mesma. - Isabel aproximou a carta de sua filha. - Você precisa pensar um pouco mais com o coração, liberdade, pequena.

Ariel pegou a carta, a olhando, a decoração do envelope consistia em flores brancas, e alguns desenhos da vampira, numa versão em palitinho, Stiles era inteligente, mas desenhar não era seu forte, então a vampira abriu a carta, e enquanto lia, era visto pequenos sorrisos em seu rosto.

Na mansão Campbell, Letícia estava prestes a se sentar na mesa, no centro da biblioteca quando ouviu Ellen gritar, dizendo que achou algo.

— Aqui, Aqui, Meu Deus, isso deve ser mais velho que eu. - Ellen disse, e Letícia foi até a irmã.

— Ninguém é mais velho que você. - Disse Letícia.

— Cala a boca e segura. - Ellen entregou o livro para a vampira, e desceu as escadas.

Ambas foram até a mesa, e colocaram aquele livro sobre ela, Letícia passou a mão em sua capa, o limpando a poeira que havia acumulado durante os anos.

— Parece ser um diário. - Ellen comentou.

— Sério? E o que denunciou isso? O grande nome nele escrito diário? - Letícia retrucou, e quase recebeu de sua irmã algo dado como um tapa.

— Fica quieta, pirralha. - Ellen respondeu, e abriu o diário.

A primeira página estava quase toda em branco, o quase só ocorreu por uma escrita no final, ao lado direito dela, com o nome de alguém, Letícia mais uma vez passou a mão sobre o livro, para ver se ajudaria a visualizar melhor, feito isso, o nome escrito era de uma bruxa, era de Elizabeth.