CARTAS.

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boa leitura.
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Uma semana, uma semana era o que faltava para o dia do baile, o dia que jovens dançariam felizes, e foi exatamente nessa semana, que cartas foram entregues. Eram cartas comuns, até então, poucos dos alunos naquela escola receberam, para ser mais específica, os únicos que tinham recebido, era nossos adolescentes, mas ainda sim, poucos dos que já acompanhávamos, as trigêmeas comentaram com os alunos, que todos que receberam cartas deveriam se juntar na sala livre para alunos com aulas vagas.

Ellen ficou um pouco confusa, havia comentado sobre Ariel gostar de cartas, mas não esperava que fosse receber uma também, já que a ideia o Stiles era para fazer uma para que sua irmã ficasse bem.

Fala sério, vocês também? - Disse S/n ao entrar na sala, e ver o as trigêmeas, com outros de seus amigos.

Abaixa a bola, eu também não queria estar aqui. - Disse Ariel, que suspirou, abrindo o papel que estava em suas mãos. — A pessoa que escreveu isso, conseguiu tirar todo o tipo de magia adorável que tinha em ganhar cartas. - Ela suspirou.

"Como se sente sabendo que sempre vai ser a renegada da família, assim como seu irmão? Melhor, como se sente sabendo que nunca vai ter o amor do seu pai, e sempre vai ser culpada pelo relacionamento fracassado e pela decepção amorosa de sua mãe?"

Era isso que tinha na carta de Ariel.

A garota apenas tentou ignorar o que tinha escrito, e guardou em sua bolsa, a segunda pessoa que resolveu abrir sua carta, foi William.

"Você pode ser o namorado dela, mas nunca vai ser o primeiro a quem ela realmente amou, não se sente usado? Todo esse tempo apenas servindo para apagar a imagem de outro em sua vida?"

William rasgou aquela carta, a jogando no lixo, sabia que não era um bom namorado para Anna, mas ao menos tentava ser, e eles pareciam realmente felizes juntos.

Ao ver William rasgando sua carta, foi a vez Ryan, sua curiosidade aumentou ao ver a reação do amigo.

"Segredos, segredos e mais segredos, quer realmente ir ao baile com alguém que pode simplesmente... te levar a morte? Ou, fazer você ter uma de suas maiores decepções? Já se perguntou qual o passado de sua amada, Ryan? Ou devo dizer... Aidan!?"

Ellen... - Ryan levou seu olhar a vampira, se aproximando da mesma, a vampira apenas o olhou, confusa — Esquece.. é - Ele acabou coçando sua cabeça. — Abre a sua.

— Ah, tudo bem. - Ellen tirou sua atenção de Aidan, e levou ao papel entre seus dedos, por fim, o abriu.

"Ellen Campbell, Humana? Vampira? Uma Original, patético você continuar indo atrás dele, até parece que enterrou tudo o que viveu com Timothée junto dele naquele dia, mas.. e se seu segundo amor estivesse vivo? E te procurando?"

A reação da vampira foi clara de entender, ela sentia medo, de tudo que estava indo bem, simplesmente ir embora, logo agora que tinha sua alma gêmea próximo a ela.

Ellen fez o mesmo que Ariel, guardou a carta em sua bolsa, e não disse nada.

Letícia e Justin abriram ao mesmo tempo.

"Você pareceu superar tão rápido a morte de seu irmão, a morte de sua mãe, e o jeito agressivo de seu pai, ou apenas tenta esquecer isso, usando a vampira como algum tipo de... passa tempo?"

Justin apenas amassou aquela carta, suspirando fundo, e seus olhos acabaram por se fechar também.

"Quanto tempo mais vai seguir mentindo para ele? Do que tem medo? Do passado? Ah Letícia, você realmente é iniciante nisso de amor, não se preocupe, ele não vai embora depois de saber de sua obsessão por ele, afinal, ele só tem você como um jogo ganho."

Letícia apenas saiu daquela sala, dizendo que precisava ficar sozinha e que ninguém tinha que a seguir.

A penúltima a abrir a carta foi Anna.

"Continua dizendo estar bem, mas costumo observar você e suas crises de ansiedade de madrugada, quando vai falar para seu namorado e amigos que chora até pegar no sono, que sua depressão apenas aumenta e as brigas em sua casa também?"

Era o que tinha na de Anna, a garota apenas suspirou, escondendo sua mão e junto dela a carta, ela tremia, sabia que teria alguma de suas crises a qualquer momento, mas tentou se controlar para que não acontecesse ali, na frente de todo mundo.

Por fim, a última a abrir a carta foi S/n.

"Os meus recados diários em seu celular não é apenas brincadeira, S/n, eu realmente vou fazer da sua vida um inferno, vou tirar todos que você ama e que tem possibilidades de amar no futuro, aliás, já se perguntou onde está seu irmão?"

𝘼𝙣𝙙𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙚𝙢 𝙘í𝙧𝙘𝙪𝙡𝙤𝙨. - Stiles Stilinski. [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora