☆dobrando de turno☆ /obx

frio ou quente?

estava no quarto tirando o vestido brilhante do corpo, eu realmente queria sair de casa naquela noite. Mas enfim... chove chuva.

coloquei um vestido de cetim e renda, era um pijama novo. Só sei que ele era bonito. Geralmente eu durmo com qualquer roupa esfarrapada, mas eu não na frente de Rafe. Seria constrangedor.
sai do quarto e ele estava conversando na sala.

- quando a chuva passar eu vou estar em casa, hoje eu tenho planos com meus lençóis. Não vou sair para lugar nenhum parceiro- ouvia Rafe falar ao telefone antes de aparecer em sua frente.

•°Pov autora°•

- e... eh, eu...- Rafe desviou o olhar de Sofia e seu pijama tentador para não demonstrar sua fraqueza ao vê-la. - nos falamos amanhã.

- tenho essa roupa, é sua- Sofia colocou ao lado de Rafe uma blusa e uma calça moletom.

- obrigado- ele disse a olhando de cima a baixo, enquanto ela caminhava até a cozinha com suas sandálias de dedo.

- chocolate quente?- ela sorriu o olhando da cozinha

- aceito- ele se levantou do sofá e foi até o armário pegar alguns ingredientes para ajuda-la.

e a chuva só piorava fazendo ainda mais barulho

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- tá... trabalhar na sua casa não era mil maravilhas, mas seu pai me pagava muito bem- disse enquanto tomava meu chocolate quente.

- você amava trabalhar lá por que me via todos os dias- ele disse eu revirei os olhos sorrindo

- ok, não chegou nem perto- dei uma pequena risada.- você era bem chatinho

- eu só queria chamar sua atenção- ele disse eu demonstrava um olhar confuso- você era a maior gata, todos os meus amigos quando chegavam na minha casa diziam que você era o sonho deles.

- diziam?- fiz uma cara de deboche

- bom... eu era um adolescente competitivo, e você não me dava bola, você era meu desafio- ele disse e recebeu um empurrão no ombro

- cala a boca- disse e ele deu risada.

- você precisava ser minha garota- ele disse com uma voz suave encostando sua cabeça no sofá- e você foi...- ele me olhava nos olhos sorrindo.

embrulho, borboletas, nó. Minha barriga já não fazia seu trabalho inicial.

um beijo.

meu corpo e meu coração trancaram minha mente no porão e tomaram controle. Um beijo lento, dedicado e suave, desejados por ambos a longo tempo. Tudo o que eu precisava era do toque dele ao meu. E ele tocou.

as mãos de Rafe passeavam em minha cintura em um toque desesperado. Ele se comportava como se fosse o único em minha vida.

- estava com saudades- susssurei em seu ouvido e senti seu sorriso seu pequeno sorriso contra o meu pescoço. Eu precisava daquilo mais do que imaginava.

minhas pernas se encontravam entrelaçadas em sua cintura. e meu cabelo todo jogado para um lado do ombro. Enquanto Rafe distribuía beijos em meu pescoço nu. Tirou sua blusa em uma velocidade maior do que eu podia imaginar e logo em seguida me olhou. Como se quisesse minha permissão. Olhei para boca de Rafe e em seguida para seus olhos que se encontravam escuros. Involuntariamente mordi meus lábios o olhando

- preciso de você- minha voz saiu em um sussuro necessitado, e ele sorriu em luxúria. Era disso que eu precisava.

suas mãos percorreram tirando com a maior facilidade o pijama de cetim do meu corpo

- você sempre surpreende não é- ele encarava o piercing no umbigo que ele não tinha visto antes como um cachorro faminto encarava um osso.

me deitou em minha cama e fez a incomparável trilha de beijos em minha barriga.

Rafe pov

percorri seu corpo em beijos calmos. e a olhei quando cheguei em seu recente piercing. Caralho, quando eu achei que ela não poderia ficar mais gostosa. Aquela garota não precisava nem se esforçar para me deixar duro

- não se preocupe, não doi mais- ela disse baixinho olhando para o teto do seu quarto pouco iluminado.

parei meus olhos em seu corpo perfeito, nunca me cansaria de admirar seus lindos peito, sem dúvidas minha parte favorita em seu corpo, e suas curvas incomparáveis. Obrigado senhor, não sei oque fiz para merecer.

sua calcinha de renda foi lentamente tirada

- Rafe- ela disse baixo- por favor

a gota d'agua.

tirei sua calcinha por completo e ela estava molhada, muito molhada.

Puta Merda.

- oh querida, por que não me disse o quanto estava frustrada- disse dando um pequeno beijo no canto de sua coxa.

o barulho das trovoadas era alto, mas não chegava perto de abafar os belos gemidos dela enquanto eu a chupava. Eu sei que conheço ela como ninguém, é claro que por isso, ninguém chega aos meus pés.

- Rafe- ela gemia meu nome e isso me deixava sem ar. A mais linda melodia que eu já escutei. Suas pernas fracas tentavam se fechar enquanto eu as abria novamente, e seus gemidos baixos estavam me atiçando cada vez mais.

dentro de poucos minutos, lá estava ela. Se desmanchando em minha boca.

como eu senti falta daquilo.

- tire logo essas calças- ela disse sorrindo maliciosamente e eu respirei fundo. É a garota mais perfeita que eu já vi

e ela sentou em mim lentamente fazendo meus olhos ficarem pesados. O choque do corpo dela ao meu... eu ficaria ali pelo resto da minha miserável vida.

- Porra Sofia- me faltava palavras e ela sorriu, sabia exatamente o que significava. Aquela tarada adorava me ver se contorcer entre seu corpo.

e ela saiu de cima de mim lentamente. Ela era boa demais. Meus olhos estavam focados no teto enquanto minha respiração se regulava. Por mais que eu procurasse, nenhuma me fazia se sentir daquela maneira.

quando estava prestes a voltar ao normal minha respiração engatou.

Olhei para baixo e a filha da puta estava continuando o seu trabalho com os peitos. Era impossível durar sequer um minuto, ela nunca tinha feito isso antes.

e não durei nem sequer mais um segundo.

desgraçada