O despertador do celular me arranca do sono. Desligo-o com um gesto rápido e me levanto, encontrando Ugo e Igor ainda mergulhados em um sono profundo. Dirijo-me ao banheiro, o vapor quente do chuveiro já me esperando. Um banho revigorante, a escovação dos dentes, e então, o ritual de me vestir, preparando-me para o dia que se inicia.
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Discretamente, saí do quarto, evitando acordar Ugo e Igor. No quarto de Iago, bati levemente na porta; silêncio. Entrei. A cena me atingiu em cheio: Iago, nu, deitado no chão, recém-acordado. Aproximando-me, perguntei se estava bem, oferecendo ajuda para levantar. Seu olhar era intenso, vazio. Sentei-o na cama, observando o quarto em completo caos. De repente, com uma velocidade sobrenatural, ele me agarrou, pressionando-me contra a parede, tentando me morder. Seus olhos demonstravam uma fúria animalesca, uma perda de controle.
Naquele instante, Igor irrompeu no quarto, arremessando Iago longe de mim. Ugo o seguia.
Igor: (A voz carregada de preocupação e reprovação) "Eu disse para você não vir! Iago acabou de acordar, e o lado vampiro dele precisa de sangue. Ele está fraco. Imagine, Briana, se ele te morde, perde o controle... você ficou louca?!"
Briana: (A voz firme, mas um pouco abalada) "Para de gritar, Igor. Só vim ver se ele estava bem. Não sabia que isso poderia acontecer. Que mal haveria se ele me mordesse? Não seria a primeira vez, e ele nunca me fez mal. Por que faria agora?"
Ugo, com a voz suave, mas firme, interveio:
Ugo: "Briana, há uma diferença enorme. Quando Iago te morde durante o sexo, é para excitar, para te dar prazer. Agora, com ele tão fraco, seria diferente. Seria puro instinto, ele te veria como alimento. Ele não está pensando direito. Vamos deixá-lo tomar um banho, acalmar-se. Depois, você conversa com ele quando estiver mais calmo, ok?"
Igor conduziu Iago ao banheiro. Organizei o quarto, o caos de um despertar violento, e saímos, deixando Iago a sós com seus demônios.