C a p í t u l o • 14

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New York City U.S.A.
07 / September • Wednesday

As meninas já saíram do quarto e com certeza essa hora já estão na sala de aula. Eu estou no closet me arrumando. Passo um batom vermelho sangue, um pouco de sombra e está perfeito.

Pego o salto e o terno coloco no braço, saio do closet, fecho a porta com minha chave mestra.

Calço os sapatos verifico se está tudo ok na minha bolsa extremamente cara. Saio do quarto e fecho a porta. Pensei que não teria ninguém no corredor.

Lerdo engano. Coloco meus óculos escuros do Gucci. E caminho como se estivesse em uma passarela.

É difícil as pessoas levarem a sério uma menina de 16 anos, se você der brechas eles pisam em você sem dó nem piedade.

O corredor está lotado, todas me olham como se eu tivesse três cabeças em vez de uma. Passando por elas escuto cochichos. Os americanos são muito fofoqueiros.

Quando finalmente chegou na parte da frente da escola, a diretora está lá conversando com uma mulher e o David está do lado dela.

— Senhorita Salvatore. — A diretora me cumprimenta.

— Senhora diretora. — Digo com uma voz firme. Estou no modo: CEO.

David me olhou com uma sobrancelha arqueada e a mulher que a diretora estava conversando me olhou com raiva. Senhora e senhores estão aqui na minha frente a mãe da Agatha.

— Está aqui é Sandrine Miller. Senhora Miller está é Antonella Salvatore. — A diretora apresenta a gente.

— Uma Salvatore de verdade. Ouvi dizer que estão quase instintos. — Ela me olhar com surpresa, inconveniente. Avisto um carro extremamente caro entrando pelo portão. Salvo pelo gongo.

— Sim, mas receio que meu motorista chegou. Até. — coloco meu óculos de novo.

Ando rápido e com elegância até o carro. Como se eu ligasse para isso. O motorista já está com a porta aberta para mim, entrar.

— Senhora Salvatore. — Ele cumprimenta.

— Bom dia senhor Orácio. — Entro no carro. Ele fecha a porta e entra no carro, o mesmo começa a se movimentar.

Olho para fora, e nem percebi que vários alunos estavam ali olhando nessa direção. Esse povo não tem o quê fazer. Não tem aula?

Já atravessando o portão, me permito respirar, não gosto muito de ir nessas reuniões.

Só uma pessoa que não vê a hora de assumir as rédeas da empresa é a Valentina, ela ama isso. Já eu odeio, mas é da onde estamos nos sustentando então não posso reclamar.

A viagem demorar 40 minutos, afinal a cede fica no coração de Manhattan. O carro para na frente de um prédio muito grande e espelhando.

CORPORAÇÕES MOORE. 

Aparecer bem luminoso, para todos verem. Mudei o nome quando eu decidi tomar conta.

Senhor Orácio abre a porta, saindo eu agradeço, no mesmo instante outro carro muito caro estaciona bem na frente do meu e de lá sair um muito, muito lindo agora eu acredito que existem deuses gregos por aí. O que eu via no submundo só era sapo.

Antonella • Livro 1 | RETA FINALOnde histórias criam vida. Descubra agora