C a p í t u l o • 27

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New York City U.S.A.
12 / September • Monday

Chegamos na escola e entramos no estacionamento, que estava cheio.

— Hoje tem algum evento importante na escola? — Pergunto para mim mesma. O Taylor estacionou o carro na vaga, e ele abre a porta pra mim.

Outro carro de luxo entra no estacionamento e para no meio dele de qualquer jeito, sai a mãe da Agatha. E ela caminha até mim furiosa, está até soltando fogo pelo nariz. Ela dá um tapa no meu rosto, um tapa bem fraquinho por assim dizer.

— Vou avisar só uma vez ficar bem longe da minha filha, vocês Salvatores são tóxicas para o meu bebê. — Ela despeja tudo rapidamente, e eu só fico olhando tranquila pra ela. Meu motorista faz menção de tomar providências. Apenas levanto a mão e ele para.

— Até onde eu sei senhora Miller a sua filha que é tóxica, em apenas uma semana nessa escola descobrir mais podres do que virtudes a respeito dela, não insulta o nome da minha família, baseada em fofocas de uma menina imatura. — Só fui perceber que Caleb estava próximo de nós quando terminei de falar. Mas parece que a mãe da Agatha não percebeu.

— Estou avisando que fiquei longe dela....

— Está ameaçando uma adolescente senhora Miller? — Desafio ela a continuar.

— Eu tenho meus contatos, menininha de merda. Pra proteger minha filha eu faço de tudo. — Ela esbraveja tentando avançar em de novo, mas meu segurança para ela antes de se aproximar de mim.

— Devia pensar melhor na pessoa que está ameaçando senhora Miller, não queremos que isso fique mais sério, não é mesmo? Não tenho medo de ameaças vazias. — Coloco as mãos no bolso.

Que merda está acontecendo?

— Antonella? — Valentina chega perto de mim, e fica assustada com a situação.

— Aconteceu alguma coisa? — Pergunto a ela, não tem ninguém próximo de nós, e o professor está escondido atrás de uma árvore.

— Quando você saiu a Mariana foi atrás de mim, e tentou me chantagear. Ela disse que se eu não passasse informações, ela ia vender informações falsas sobre a empresa e a gente mesmo sendo falsas ou verdadeiras. — Respiro fundo, tento pensar em gatinhos fofos, unicórnios e fadas.

— Taylor, estou com tanta dor de cabeça, cuida disso pra mim. — Falo pra ele e tento sai daquela confusão.

— Sua insolente você não passar de uma vadia que ganhar a vida se deitando com empresários velhos e barrigudos. — Meu olhar é cheio de zombaria e escárnio. Taylor se afasta um pouco e fica próximo do carro.

— Não preciso disso, senhora Miller, as corporações Watson não precisam de uma menina de programa para fazer tudo aquilo próspera, eu conheço o mercado financeiro sei de todas as jogadas desse jogo de cachorro grande. Mas é melhor a senhora parar está ficando feio. — Ela se dar conta que tem uma multidão ao nosso redor e a maioria está com câmeras apontadas na nossa direção.

— Sua vagabunda, você não passa de um verme. — É só pressionar o ponto certo.

— Taylor. — Se aproxima de mim com uma carranca. — Chame a equipe de advogados e vamos processar a senhora Miller por agressão verbal. Vamos processar a filha dela por chantagem, e por colocar a imagem pública em risco. — Digo e ela fica branca como papel.

Antonella • Livro 1 | RETA FINALOnde histórias criam vida. Descubra agora