✨Ontem eu fiz uma maratona igual pediram, mas não tive o retorno que esperava. O "continua" não é comentário de incentivo, se você leu e gostou, poderia deixar seu comentário nós outros cap de ontem, por favor?
Assim que bater pelo menos 10 comentários em cada eu solto o último capítulo e mais esperado ✨Os dias estavam correndo e eu comecei a planejar o meu casamento e do Renato, seria em um salão enorme e as cores seriam vermelho e branco e as convidadas eu escolhi que fossem de rosé que é a paleta escolhida.
O número estranho tinha voltado a me mandar mensagem e isso me fez ter uma pequena crise de ansiedade e o Renato viu, não só viu, como olhou o número e bloqueou.
Estava saindo do meu banho após um dia corrido na mansão e de muito trabalho. O Henri tinha vindo comigo pra casa, já que ele fica lá, já que eu e o Renato ficamos lá quase que o dia todo, mas a babá dele fica lá com ele e cuida dele quando a gente não pode e ele tinha começado a introdução alimentar, já que tinha sete meses e quatro dentinhos na boca, dentes esses que amavam me morder.
— cadê o amor da mamãe? - brinco com o bebê que estava deitado na minha cama mordendo o mordedor dele e babando um pouco.
O seguro pelos pés e fico beijando os pezinhos mais gordinho e fofinhos que eu poderia ver no mundo.
Pego minha câmera e deixo carregando enquanto me visto com uma camisola.
Pego meu celular para gravar as gargalhadas do Henri, já que ele estava todo assanhado.
— cadê meu amorzinho? Cadê o gordinho da mamãe, fala ma-mãe, amor. - falo com ele mostrando como meus lábios faziam e ele presta atenção.
— oi meu amor! - vejo o Renato chegando no quarto já tirando a camisa.
— oi amor.
— não tava falando com você, eu estava falando com o amor da minha vida, esse gordinho gostoso do papai. - se joga na cama fazendo cócegas na barriga dele com a boca e aí começa a gargalhar alto nos fazendo rir pela sua risada tão linda.
— palhaço! - dou um tapa na cabeça do Renato que ri e vira pra mim e deixa um selinho nos meus lábios.
— eu tava brincando, você é a gostosa da minha vida toda.
— hm, eu sou mesmo. - dou de ombros e jogo beijo pelo ombro e vou no banheiro.
Assim que uso o mesmo, lavo as mãos e saio para o quarto novamente ouvindo o Henri gargalhar alto.
— cadê o neném da mamãe? - cubro o rosto e logo faço uma careta o olhando e aí mesmo que ele gargalha alto, me fazendo sorrir completamente apaixonada pelo meu bebê. — achou!
— mamã. - ele estica a mãozinha abrindo e fechando enquanto me olha risonho.
Paro raciocinando o que tinha ouvido e olho pro Renato que estava tão chocado quanto eu e nos abraçamos animados e pulamos pelo quarto, ouvido o Henri rir.
— ele falou a primeira palavra, ele falou! - me solto do Renato e corro até a cama, vendo o Henri engatinhando para descer pro chão. — meu amor, você falou mamãe, que lindo vida. Pode repetir? Ma-mãe.
— mamã mamã. - fala batendo palmas e sorri me deixando ver seus quatro dentes me fazendo quase morrer de amores.
O seguro no colo de frente pra mim e deixo um beijo na sua testa enquanto ele mexe no meu colar concentrado e mesmo sabendo que ele não estava prestando atenção em mim, essa era a forma dele de estar presente com a gente. Fecho os olhos e cheiro os cabelos dele, sentindo o perfume de neném.
Abro os olhos vendo o Renato nos olhando bobo enquanto grava me fazendo sorrir e dar tchau.
Viro o henri pra câmera e peço pra ele mandar beijo e vemos ele fazer biquinho e mandar beijo do jeito que ele sabe.
— eu amo vocês! - vem até a gente nos abraçando apertado e deixa um selinho nos meus lábios.
— nós amamos você, não é filho? Amamos o papai. - falo com o Henri que só coloca meu colar na boca e eu tiro por causa do meu suor.
Depois de alguns minutos conversando, consigo fazer o Henri dormir pelo cansaço e o deixo no quarto dele.
Volto pro quarto ouvindo uma música do Chico Buarque tocando baixinho. Assim que olho pra cama o Renato olhava a televisão concentrado.
— linda essa música não é?
— é mesmo, apareceu aqui pra mim e fiquei curioso. - explica se levantando e me estende a mão.
— o que você?
— dança comigo, você vive reclamando que a gente não dança junto. Vamos dançar amor. - sorri e me beija rápido.
(Escutem a música se quiserem)
Fecho os olhos sentindo o meu noivo me guiando pelo quarto em passos lentos, numa sincronia perfeita, nós dançávamos uma valsa ao som de Chico Buarque.
— "E você era a princesa que eu fiz coroar. E era tão linda, de se admirar. Que andava nua pelo meu país" - cantarola junto com a música me fazendo sorrir com os olhos marejados.
Selo nossos lábios e deito a cabeça no seu peito respirando fundo, enquanto ouço seu coração acelerado que para mim era a melhor melodia do mundo.
Meu corpo se impulsiona para fora girando devagar e assim deixo seguir.
Suas mãos firmes seguram a minha cintura colando nossos corpos me olhando nos olhos.
Sorrio de canto passando a mão devagar pelo seu rosto o admirando, não só exterior, mas interiormente.
— você é o amor da minha vida. - falo baixo o olhando nos seus olhos o vendo piscar devagar e sorrir de canto me fazendo suspirar.
— você é a dona de todo meu coração e vida. - segura minha mão colocando sobre seu peito. — sente? Sempre fica assim quando estamos perto, e só você tem esse efeito sobre mim e sobre quem eu sou. Só você que vai acelerar meu coração e sempre será. Não vai existir outra pessoa que me deixe nesse estado tanto quanto você. Eu encontrei o amor pra mim, querida, só você tem esse poder. Porque eu encontrei a mulher que me completa, e se antes eu não acreditava em almas gêmeas, com você eu passei a ter a certeza de que você é a minha. - sinto seu polegar passar devagar pela minha bochecha pelas primeira lágrimas que caíram.
— você é perfeito para mim, a peça do meu quebra cabeça, com você eu sou completa. Eu encontrei o amor. - mordo o lábio inferior selando nossos lábios em um beijo lento que me arrepiou por inteira, enquanto sentia a intensidade em que éramos juntos.
Ele é o meu futuro...
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Uma Nova Vida
FanfictionTudo bem que a minha vida não era normal, e estava bem longe de ser, ainda mais vivendo com as pessoas que eu vivo. Nós tentamos não deixar subir a cabeça, mas algumas coisas passam dos limites e podem sim afetar todo nosso cotidiano. Isso só é con...