Uma Nova Vida

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Entreabro os lábios surpresa quando seus lábios vem até os meus com urgência me fazendo queimar por dentro. O suor pelas minhas costas deixava claro que estava tão excitada quanto ele...

Aperto as suas costas, fincando as minhas unhas ali sentindo sua investida contra minha intimidade.

Desço as mãos devagar descendo um pouco a sua bermuda junto com a cueca.

Meu corpo treme em êxtase ao sentir seus lábios no meu pescoço, chupando a pele ali devagar e passando a língua em cima.

Sua mão esquerda sobe devagar pelo meu corpo, passando entre os meus seios por dentro da camisa que eu usava, até sentir sua mão no meu pescoço, apenas segurando sem força me fazendo deitar no balcão, ofegante.

— o que você? - levanto o rosto ao sentir meu short ser tirado, até ter a visão do meu marido com o rosto entre as minhas pernas, colocando a minha calcinha para o lado.

— xii, só relaxa... - fala baixo fazendo meu coração acelerar ao vê-lo passando a língua devagar pela minha buceta.

Mordo meu lábio inferior completamente rendida a ele, enquanto ele apenas brinca comigo, passando a língua devagar por toda minha intimidade, hora me olhando e hora fechando os olhos.

— Puta que... - seguro para não gritar ao sentir sua língua me penetrando com tudo, fazendo minhas pernas tremerem enquanto gozo pelos seus estímulos ao meu clitóris.

Sinto a sua ausência até vê-lo colocando um preservativo, me penetrando em seguida sem muita delicadeza.

Agarro seus braços, fincando as unhas enquanto abraço o seu corpo. Junto nossos lábios gemendo contra os seus, ouvindo o barulho dos nossos corpos se chocando.

— tá gostando amor? - pergunta ofegante.

— aaah sim, mais rápido Renato. - peço já ofegante.

Sua mão direita aperta a minha cintura com força indo mais rápido, enquanto a mão esquerda sobe até o meu pescoço me fazendo levantar a cabeça um pouco ao senti-lo passar a língua pelo colo até a minha orelha investindo mais lento, porém mais forte.

Passo as unhas pelas suas costas ao senti-lo atingir meu ponto G me fazendo ter um orgasmo na hora.

— aaah Renato, porra! - xingo ao senti-lo atingir mais uma vez meu ponto G, me deixando completamente mole de tanto tesão.

Sua risada rouca enquanto segura meu pescoço me faz arrepiar enquanto o mesmo geme baixinho e eu sabia que ele estava gozando.

Ficamos alguns minutos abraçados e ofegantes, esperando nos recuperarmos da recente atividade.

— vai no médico logo colocar o Diu amor, eu não aguento mais usar preservativo

— tá marcado para o próximo mês. - falo um pouco cansada o sentindo sair de dentro de mim e tira o preservativo dando um nó na ponta.

Ajeito a minha calcinha e desço a blusa novamente, vendo apenas o meu short no chão.

Desço da bancada e me visto novamente e pego o rolo de papel toalha jogando um pouco de produto de limpeza e passo pelo local e entrego o papel toalha para o Renato que enrola o preservativo no mesmo e joga no lixo.

— minhas pernas estão bambas. - comento enquanto lavo as mãos ao seu lado.

— a intenção era te deixar sem andar.

Paro atônita o olhando chocada enquanto ele volta a fazer nossos sanduíches.

— Renato Garcia?

— Sim Victoria Garcia?, Sabia que você é gostosa pra caralho e eu tento me conter com os outros olhando seu corpo? - desce uma mão até a minha bunda apertando.

— meu amor, o único que toca aqui é você! - sorrio de lado soltando meu cabelo o vendo morder o lábio.

— não sei nem porque colocou a calcinha de novo.

— Renato... - paro com as mãos na cintura o olhando enquanto ele finge que não está sendo um depravado falando besteira.

— não menti não. - da de ombros e me entrega meu misto e um copo de suco cheio e pega o dele, se sentando ao meu lado na bancada.

— pervertido. - bebo um pouco de suco

— e você gosta.

— gosto mesmo. - respondo comendo, tendo em seguida uma crise de riso junto com ele.

— aí amor, é por isso que te amo viu? É besta igual eu.

— o Henri daqui uns dias vai estar igual os pais na besteira, reparou que ele fica mandando língua agora?

— eu vi, ia até te perguntar quem ensinou? - termina de comer e toma um pouco do suco.

— quem né, o Leonardo e o Felipe. Eu juro que deixei com eles por cinco minutos e quando voltei ele já tinha aprendido.

— esse dois são doidos e você mais ainda por deixar o Henri com eles.

— amor do céu, suas costas estão toda arranhada, misericórdia! - paro olhando as costas do Renato que tinha as marcas das minhas unhas.

— é oque você faz comigo toda vez.

— fala como se não deixasse minha bunda toda marcada.

— amor, eu tô imaginando agora você cavalgando em cima de mim e puta que pariu que saudades que eu estou! - fala de uma vez me fazendo engasgar.

— Renato! Modos homem, o nosso filho tá dormindo ali na sala.

— mais tarde a gente leva ele pra ver a vovó e a gente sai um pouco, que tal?

— vamos ver se está sendo merecedor disso. - sorrio de canto me fingindo e pego a louça que sujamos e começo a lavar cantarolando boyfriend da Dove Cameron.

— vou lá ver se o meu neném acordou, precisando é só gritar tá amor? - fala me abraçando por trás e deixa uma mordida leve no meu pescoço e um aperto forte na minha bunda seguido por um tapa estalado.

— filho da... - me contenho ao vê-lo sair da cozinha rindo e vai em direção a sala.

Passamos a manhã juntos e até gravamos uns três vídeos em casa e acabamos nos divertindo em três, até na hora que o Henri dormiu pela tarde e eu e o Renato transamos novamente, mas na piscina e foi maravilhoso como sempre.

Todo sexo com ele é maravilhoso e sempre diferente e podemos dizer que ele se empenha em se superar a casa vez, o que por um acaso, eu amo.