Gnt eu vou acabar parando de postar, vcs n comentam...
Isso desanima pra krlhEstávamos na sala de jantar com o Henri comendo na cadeira dele com nosso auxílio, já que a Karen já tinha ido embora e o nosso bebê comia alguns vegetais e pedaços pequenos de carne partidos.
— então amor, eu estou querendo ver um método contraceptivo melhor pra gente, eu sinceramente acho que eu estou muito nova para ter mais um bebê e por mim o Henri já está ótimo.
— eu te entendo meu amor e te respeito, é seu corpo e suas regras, mas qual método pensou, porquê se for para eu fazer vasectomia ou você ligar as trompas poderíamos até mesmo nos arrepender mais tarde. - fala após comer toda sua comida e começa a ajudar o Henri que brigava com um brócolis.
— eu estava pensando em colocar diu ou o implanon, mas eu penso que também se for termos outro filho não quero ele e o Henri com tão grande diferença de idade, o ponto é que eu só não quero ter por agora no presente momento.
— amor, agora falando nisso. O que iria fazer se estivesse grávida como achou que estaria?
— olha, eu seguiria com a gravidez entendendo que foi um deslize nosso até porque não fiz sozinha, mas no momento não seria a minha maior felicidade do mundo de primeiro momento, até pelo menos me acostumar com a ideia, por quê?
— eu fico impressionado em como compartilhamos de quase todas as opiniões, mas você sabe que eu não me oporia se por exemplo optasse por uma interrupção.
— eu não faria pela dor que senti da primeira perda, eu ainda sinto que foi tirado um pedaço de mim e acho que não seria capaz de fazer isso quando tivemos um que lutou pela vida, mesmo sem sabermos que ele existia, por esse motivo eu não interromperia.
— você é perfeita meu amor, mas então. Depois você tem que marcar um ginecologista e ver os métodos, e a gente pode começar a usar camisinha se preferir, mesmo sendo muito chato. - ele faz um biquinho engraçado me fazendo rir.
— palhaço, da logo esse brócolis pro seu filho ou ele vai avançar na sua mão. - aponto para o Henri que tentava a todo custo pegar o brócolis dele da mão do Renato.
— tadinho, toma aqui filho. - entrega para o bebê que come com toda a vontade que tinha nos fazendo sorrir pela fofura.
— ele é tão lindo né!?. Como pode um serzinho tão perfeito desses ter saído de mim. - sorrio admirando o neném que me olha com o rosto sujo de brócolis e alguns pedacinhos da cenoura dele recém comida.
— a semente foi minha, de nada tá. - pisca convencido enquanto o Henri terminava de comer e eu o entrego o copo dele mesmo com água filtrada e ele segura o copo bebendo a água.
— vou levar ele pra dormir, você limpa aqui? - pego o Henri o fazendo me oferecer a água dele.
— o filho a mamãe não quer, é seu! - nego e mesmo assim o pequeno colocar o bico do copinho na minha boca me fazendo tomar a água dele.
— hm delícia, água com baba. - Renato brinca enquanto limpa a cadeira de refeição do Henri com um paninho úmido.
— delícia viu, baba do Henri de alta qualidade.
Subo para o quarto do Henri e o troco de roupa, colocando o pijama dele. Tiro o copinho quase vazio da mão dele e o levo até o banheiro que tem no quarto dele e pego a "escova" de dentes dele que é mais uma escovinha que os pais encaixam no dedo e colocam na boca do neném para melhor limpeza bucal, coloco um pouco de creme dental para bebês mesmo, assim como a Anna Bueno indicou e escovo os seis dentinhos do Henri o fazendo rir e morder meu dedo, sem muito sucesso pela proteção que tinha. Passo água na sua boca e limpo o rosto dele o deixando um pouquinho bravo.
Volto para o quarto e me sento na poltrona do quarto ligando o iluminador do quarto, deixando a luz do quarto apagada e o deito no meu colo, vendo que ele estava quase dormindo já. O mesmo pede meu peito e eu deixo ele mamar pelo menos até dormir enquanto dou leves batidinhas nas suas costas o ninando, não demorando a fazer ele dormir.
Volto ao meu quarto vendo a porta do banheiro fechada e acabo deduzindo que o Renato estivesse tomando banho. Me troco e visto uma camisola e me deito pegando meu celular e aproveito para olhar o grupo das meninas rindo de algumas besteiras que mandavam sem parar.
— tá conversando com quem? - me assusto com o Renato atrás de mim me abraçando pela cintura.
— misericórdia, já disse pra não me assustar Renato, eu estou conversando com as meninas assunto nosso.
— assunto nosso. - afina a voz me fazendo rir e me virar de frente pra ele após bloquear o celular.
— que foi em bebê? - descanso a perna esquerda sobre sua cintura o puxando pra perto.
— eu só queria um carinho da minha esposa, tá cheia de segredo com as meninas.
— ô meu amor, eu só não posso te contar porque não é segredo meu entende?
— mas vocês falam da gente? - assinto acariciando seu rosto, vendo seu cabelo baixo na testa, o deixando fofo.
— tá, falamos as vezes de algumas coisas.
— algumas coisas você diz o sexo? - mordo o lábio assentindo ainda mexendo no seu cabelo.
— não se preocupe que não é nada tão revelador, só tipo por exemplo o dia dos namorados ou em porto que foram fodas insanas.
— você acha é? - sorrio deixando um selinho no seu lábio o olhando nos olhos.
— amor, todas as nossas fodas são umas melhores que as outras, mas sempre vai ter aquela que vai superar tudo. Eu só comento tipo o quanto eu fico roxa ou dolorida no outro dia e gosto particularmente quando bate na minha bunda sem dó.
— você gosta né, a sua cara não nega amor. Eu amo a visão de você de quatro ou por cima gemendo meu nome.
— você também tem uma carinha de safado viu Renato, a sua cara não nega nada. Eu amo quando você tá distraído e mexe no cabelo colocando pra trás assim sabe!?
— eu sei, eu já vi a cara que você faz quando eu faço isso.
— ah seu danado, faz isso só pra me provocar né. - assente rindo me abraçando enquanto coloca o rosto no meu pescoço.
— você é bobinha demais amor, eu não falo com tanta frequência, mas eu sou apaixonado por você hem.
— eu também sou por você bobo. - o abraço, sentindo sua respiração no meu pescoço.
— minha gatinha, hm que perfume gostoso amor. - fala abafado me fazendo rir pelas cócegas no pescoço enquanto ele beija meu pescoço.
— é só hidratante amor, para com isso Renato, vai ficar roxo. - resmungo sentindo sua língua passando devagar pelo meu pescoço e ele mordendo o local algumas vezes e até mesmo chupando a pele.
— mais do que já está?, Os caras ficam falando que eu sou pervertido, mas não tem como não ser com tudo isso deitada do meu lado.
— eles falam é? - passo as unhas devagar pela sua nuca me arrepiando quando ele chupa o local no meu pescoço que já estava dolorido por ele ter mordido.
— haham e eu falo mesmo que você é incrível. - desce as mãos até a minha bunda que já estava praticamente de fora por causa da camisola. — tá sem calcinha amor?
— haham, não tô afim de usar hoje. - sinto meu coração acelerar quando sinto seus dedos brincarem na minha intimidade.
— puta que pariu, já tá molhada Victoria? - me olha, me deixando ver suas bochechas coradas e o cabelo completamente bagunçado.
— desde que começou a beijar meu pescoço. - mordo o lábio prestando atenção aos seus lábios inchados.
— eu tô fudido mano. - fala sorrindo malicioso tirando a cueca que usava de uma vez só, fazendo seu membro saltar, fazendo nossas intimidades se encostarem sem a penetração.
Fecho os olhos em ansiedade rebolando contra seu membro o segurando enquanto me penetro, causando gemidos baixos de ambos.
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Uma Nova Vida
FanfictionTudo bem que a minha vida não era normal, e estava bem longe de ser, ainda mais vivendo com as pessoas que eu vivo. Nós tentamos não deixar subir a cabeça, mas algumas coisas passam dos limites e podem sim afetar todo nosso cotidiano. Isso só é con...