Este pequeno cacifo, agora aberto e ofertado a vocês caros leitores, que peço, fiquem a vontade para tomá-lo como desejar. Conta com uma série de composições, "estórias", rabiscadas em guardanapos, no velho pardo papel de pão, algumas vezes em meu e...
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A pasta dental estará fechada e utilizada da forma correta, enrolada e não amassada? O boxe estará sujo e aberto com uma calcinha esturricada pendurada na manopla manchada de sangue? A descarga da privada roda e cheira bem? A pia goteja? O cestinho estará cheio?
Eis o fatídico motivo que despertou no visitante o desejo de ir ao banheiro, o cesto de lixo. Lá encontrará as minúcias para o alívio de seu desconforto e da sua real situação em que se encontra o anfitrião, suas mazelas ou sorte.
Talvez um ramalhete já murcho, junto a um convite rasgado em quatro partes, dando ainda a chance de saber um nome de um possível compromisso romântico desfeito? Lenços de papel que indiquem choro...
Cartas comerciais dizendo: "O Ilmo. Sra. encontra-se em débito com..." Um teste de farmácia, que conste um ou dois tracinhos, mas todos sabem que terminou um caso recentemente.
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Algo que indique a razão de ter sido tão maltratada a visita, algo que não pudesse ser jogado na latrina, que por certo lhe traria dois prejuízos, financeiro e emocional... Algo que dê ao visitante a certeza de poder ir embora em paz consigo e com sua consciência, por saber não ser ele, o real motivo da desmotivação do anfitrião para recebê-lo.