My Tricky

cap 2

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-Eu sou virgem!

A frase que menos queria ouvir. Porra! Ela é virgem?! Como essa garota ainda pode ser virgem?

-Se estiver mentindo pra mim, vai pagar caro menina. -Falo a prendendo na parede.

-Por favor,não me toque assim...

-Eu não vou machucar você, eu não sou uma filha da puta para chegar nesse ponto Sabina. Só preciso que confie em mim. -Seguro sua camisa e puxo para cima

Puxo seu quadril pra cima e coloco-a na cama e fico por cima dela. Começo a beijar seu pescoço marcando com força, esculto seus gemidos baixos em meu ouvido. Sinto suas mãos vagarem pelo meu cabelo puxando com força. Me levanto rapidamente e tiro minha camisa, volto a posição anterior agora tirando seu short e por fim sinto sua calsinha enxarcada.

-Você está tão molhadinha bebê. -falo beijando seus seios por cima do sutiã.

-Any. -Fala meu nome ofegante.

-Você é tão gostosa menina. -Me mexo um pouco em cima dela e sinto suas pernas me fecharem.

Vou até o zíper da minha calça e abro tirando-a e jogando no pelo quarto. Subo um pouco meu corpo e pego uma pacote de camisinha dentro da gaveta. Mordo o nódulo de sua orelha ouvindo-a suspirar ofegante. Vou descendo os beijos até seus seios que ainda estavam cobertos pelo teciso macio, subo sua costa e abro o feche de seu sutiã, vejo seus seios redondos e muitos gostosos para serem chupados. Coloco minha boca em um deles e com a minha mão livre massageio o outro. Esculto seus gemidos baixos, vou descendo os beijos até sua barriga onde deixo mordinhas de leve na mesma. Vou com minha mão até sua calsinha e retiro ela com pressa, aliso sua entrada devagar com meus dedos e depois adentro um bem devagar.

-Não precisa segurar seus gemidos pequena, deixa eu ouvi-los. -Falo e com o tempo vai soltando suspiro mais fortes e mais pesados.  Logo, sinto suas unhas em minha costa apertando-a de leve. Adentro indo bem fundo até seu ponto G, e ouço seu pequeno grito ser liberado.

-Ah... Any! -Fala me apertando com as pernas.

-Goza pra mim pequena, goza. -Sussurro em seu ouvido e sinto um líquido quente saindo de suas pernas. Dou mais uma estocada e saio de dentro dela ouvindo um pequeno resmungo pela falta de contato. Beijo-a mais um pouco e me deito ao seu lado vendo a mesma deitar em cima do meu peito. Sua respiração está mais calma agora.

-Apartir de agora, você será minha. Só eu posso lhe tocar e lhe proporcionar prazer, apenas eu. -Fala baixo para a mesma ouvir.

-Eu não sou de ninguém e muito menos sua. Eu já disse. -Fala

-Veremos.

Fecho meus olhos e acabo por adormecer. Na manhã seguinte, acordo sentido um pequeno desconforto entre minhas pernas e quando tenho ver o que era, vejo Sabina em cima do meu peito. Parece ser algo que está  me causando desconforto, tento me levantar, mas, falho miseravelmente. Mas que inferno! O que è isso? Acabo por soltar um gemido de dor, onde acaba por fazer Sabina se remexer e abrir os olhos aos poucos. Ainda com os olhos sensíveis vai acordando, e olhando aos arredores. Para seu olhar em mim e sinto uma queimação em meu rosto inexplicável. Que caralhos è isso?

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