Lá estava ele. Com sua arma apontada para mim e com aquele sorriso sarcástico. Filho da puta!
-Oq esta fazendo aqui gabrielly?
-Eu que pergunto, oq vc estava fazendo rodando minha área? -pergunto apertando minha arma.
-Ah, parece que vc não è tão burra assim, ou será que é?
-Como assim?
-Estou rondando sua casa desde sempre vc que è inútil e desperta que não percebeu. Acho que até a saby me viu.
-Sorri de canto.-Oq vc falou para ela?! -estou perdendo a cabeça.
-Nada, só papos de amigos. Sabe, ela estava com a barriga maior, acho que, ela está grávida e esse bebê è meu.
-Não! Não é! Ele é meu! Ele è meu filho, e a Sabina è minha e eu já falei para vc oq ia acontecer com quem encostasse nela denovo.-me aproximo dele.
-Calma anizinha, só quero colocar os papos em dia. Não quero machucar e nem roubar ninguém. -fala abaixando a arma e colocando-a no bolso.
-Oq vc ta fazendo?
-Só quero conversar. Juro que não faço nada. -fala e pega uma cadeira, mas aponto a arma para ele. -Calma, só vou pegar a cadeira. -pega e senta.
-Oq veio fazer aqui? -pergunta.
-Quero saber o porque você estava observando minha casa.
-Não estava não de mais any, só estava passando em frente a sua casa e não estava incomodando.
-Você sabe muito bem que è proibido passar lá e você sabe muito bem disso.
-Depois de todos esses anos, que seu pai te deixou como manfiosa ele errou em fazer isso. Você não tem responsabilidade de proteger quem você ama. Só de ver, foi fácil até demais pegar a Sabina de volta. Mas por outro lado vc è rápida para perceber as coisas, veio correndo para pegar sua amada de volta. Acho que deveria desistir any, aquele filho è meu! Eu que comi ela antes de você.
-Cala a boca. -falo
-Oq foi? Não aguenta saber a verdade? Eu comi aquela bucetinha deliciosa antes de você. Eu que coloquei um filho nela, eu sou o pai daquela criança. -fala e levanta.
-Já mandei calar a boca! -falo e atiro no chão.
-Eu não tenho medo de você, não tenho medo do que possa fazer comigo. Você foi burra de não ter me matado naquele dia. Sabia que ia voltar e não fez nada. Vc è uma medrosa. E não pense que eu desisti da Sabina, porque mesmo que tente me matar e ir para bem longe com ela, eu vou atrás, porque ela è minha. Minha. Você roubou ela de mim. -fala e vem se aproximando de mim. -Eu vou fazer vc sofrer, igual seu pai sofreu quando meu pai matou o seu.
Não penso duas vezes e dou um soco em seu rosto. Pego em sua gola da camisa e distribou mais socos em sua face, suas mãos vão até as minhas e eles as segura me puxando para trás fazendo eu bater as costas no chão.
-Dessa vez não any, dessa vez è você quem eu quero matar. -fala e distribui socos em meu rosto. Não consigo reagir.
Pega minha gola da camisa e me puxa para cima fazendo eu bater minhas costas denovo só que na parede. Segura meu pescoço e em um minuto sinto falta de ar.
-É difícil respirar né? Não se preocupe, logo você não vai mais sentir nada. -aperta mais.
Não sei oq acorreu comigo, não tenho forças para me mexer, me sinto fraca, Des poderosa.
-Depois que se for, vou até a Sabina e vou comer ela de tantas posições que você não pode comer. Ela vai ser minha any, só minha. -sussurra na última parte.
Quando fala isso, me despertar raiva, ódio. Niguém fala assim dela.
Consigo me mexer e dou um soco em sua cara, chuto suas partes íntimas e cai no chão gemendo.
-Sua maldita!
-Ninguém fala assim da minha mulher. Vc não sabe do que sou capaz.
-Eu já disse, não tenho medo de você.
-Pois deveria, sou uma pessoa vingativa e não suporto quem fala mau do que è meu. -Aponto a arma para ele. -Adeus Pepê, te vejo no inferno. -Atiro.
Atiro em seu peito e sua cabeça. Só para ter certeza. Pego seu corpo e coloco por cima de mim. Desço e vejo Josh terminando de matar mais um.
-Conseguiu any. -fala assim que me vê.
-Leve o corpo dele para fora da casa, coloque fogo na casinha junto com ele dentro. -Jogo ele no chão e vou direto para a porta. Limpo meu rosto, com alguns cortes e um ferimento na testa.
Chamo um dos seguranças para me levarem para casa.
Limpo minha arma e ajeito meu terno. Acendo meu cigarro e sou a fumaça da minha boca.
Falei para ele que não deveria mecher comigo e minhas coisas. Deveria ter matado ele antes, pq dei uma chance a ele? Aperto minhas mãos com raiva de ter dado changes para ele. Eu não sou assim, não dou changes nem para falar imagina para viver.
Trago a última fumaça e o jogo fora pela janela. Um tempo depois, chegamos no destino.
Desço e vou direto para o quarto da sabina. Aceno para os seguranças da porta saírem, abro a porta e vejo minha mulher dormindo feito um anjo. Um sorriso bobo sai do meu rosto, só ela tem esse poder sobre mim, só ela consegue me deixar calma.
Tiro meu terno e vou para perto dela, abaixo na altura de seu rosto e aliso o mesmo. Vejo ela se mecher e ir abrindo os olhos lentamente.
Assim que me ver se assusta ao ver meu estado. Se levanta e olha para o meu rosto.
-Oq aconteceu com vc? -pergunta em um tom preucupada.
-Não se preocupe amor, estou aqui agora. -aliso sua bochecha.
-Amor, seu rosto esta todo quebrado, quem fez isso?
-Amor, já falei... -Não me deixa terminar.
-Para de falar. Vem, vamos limpar isso. -Fala e me puxa para o banheiro.
Pega uma caixa de medicamentos e me puxa para perto. Pega uma gaze e passa álcool.
-Isso pode doer um pouco. -fala e passa.
Sinto uma dor agoniante e faço expressão de dor.
-Isso è para você aprender a parar de brigar com os outros por aí.
Se ela soubesse oq eu fiz.
Pego em sua cintura e a coloco em cima da pia.
-Você se preocupa demais. -falo massageando sua coxa.
-Claro, não quero ter esse filho e a mãe não está presente.
Sorrio.
-Não vai acontecer nada comigo, prometo. -Beijo sua boca. -Te amo.
-Eu te amo mais. -fala e me beija.
Enquanto eu estiver aqui, nada vai te machucar, nem que eu de minha vida para isso.
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My Tricky
FanfictionAny Gabrielly, manfiosa de Londres, não tem piedade em seu dicionário, nunca teve medo de nada, sempre grossa, Fria, e nunca sorrir pra nada, mas uma pessoa pode mudar sua vida... Sabina Hidalgo, uma menina gentil, que todos adoram, sempre foi educ...