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Quatro dias mais tarde
Com o quarto dia das férias tiradas, a cabana está toda fechada apenas podendo entrar o ar pelas frestas quase estreitas entre as paredes. Em uma posição considerada satisfatória para quem está por baixo, Erwin aprecia a mulher nua em seu colo enquanto seu pescoço ganha beijos e mordidas partidos dela. Sentado em um outro sofá, Levi toca seu pau tão duro quanto seus dedos ágeis, satisfeito por ter uma visão privilegiada. Por mais que esteja fresco lá fora, do lado dentro da cabana de cor amadeirada e cheiro de chá, a lareira avermelhada faz o som do tilintar do fogo se tornar música para os três pares de ouvido.
Não mais satisfeito, Levi se levanta e rapidamente se ajoelha em frente aos dois. Com as mãos sedentas para participar da brincadeira, o homem passa a masturbar o loiro tocando vez o outra a cabeça meio avermelhada nos lábios de Sn a fazendo tremer entre uma passada e outra. Porém, o prazer que se sente não é unilateral, pois Erwin pode sentir o seu corpo ser tomado por uma energia pecaminosa ao sentir a buceta quente e molhada de sua mulher.
Erwin — Levi, o que pensa que está fazendo agindo assim?
Levi — Não é bom? Tive essa ideia há pouco e decidi colocar em prática! — Fazendo o mesmo processo, Sn geme arrastando a voz até se tornar rouca, tremendo em cima de Erwin como se estivesse sendo sacudida.
Sn — Isso é algum tipo de tortura? Eu posso sentir meu coração querer sair pela boca.
Levi — Sn, quando eu for passar o pau dele em você, eu quero que rebole em cima e que ele te ajude com isso, pode ser?
Erwin — Você só vai ficar fazendo isso?
Sn — Deixa-o continuar, eu nunca senti algo assim antes! — Seu corpo queima mais do que a própria chama na lareira, em seu rosto a vermelhidão por estar adorando o novo método de dar prazer, faz o homem forte agarrar sua bunda como um lobo agarra sua presa. — Devíamos vir aqui mais vezes, essas coisas sempre nos fazem ficar loucos!
Levi — Comece a rebolar, Sn e só pare quando der a máxima vontade de deixar que ele entre dentro! — Acatando a ordem sentindo tanto suas costas quanto sua buceta serem tomadas, Sn mais uma vez treme e se segura nos ombros de Erwin para que não caia para o lado ou sente antes da hora. — Geme mais alto, cachorra.
Sn — Me chamou de que? — Sn gagueja ao sentir seu corpo reagir ao nome pelo qual foi chamada.
Levi — Cadela é algo do passado e agora você age como se fosse uma selvagem louca por transar!
Sn — Ouviu isso, Erwin? Ele... — Passando mais uma vez a cabeça em seu clitóris já sensível, a mulher se limita aos seus amáveis sons.
Erwin — Tanto você quanto ele são e eu gosto muito disso, faz todo o meu corpo querer mais, faz a minha mente ficar em brando.
Levi — Você quer gozar, Sn?
Sn — Isso é tão bom, Levi. Por que não teve essa ideia antes?
Levi — Nada de antes, minha cachorra. — Usando seu polegar, Levi estimula a outra parte de Sn, massageando na velocidade em que ela move seus quadris. Os movimentos da cintura que envolve os outros dois, as vezes vacila por não aguentar as pressões que Erwin faz para baixo.
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Nasty Desires - O Poder Em Nossas Mãos | Levi + Erwin + Sn
FanfictionPoder [...] Afinal de contas, o que é o poder? Por que nos tornamos insaciáveis quando se trata de obter aquilo que se mais deseja? Não importando onde e quando, o poder sempre será uma fonte instável e de grande perigo nas mãos de qualquer pe...