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Após começar uma simples mutilação, Aruna friamente passou a riscar a ponta de sua adaga em uma das pernas do garoto, deixando o sangue manchar toda a sua roupa e suas delicadas mãos. A sinceridade na forma em que esculpiu os cortes, fez seu coração aliviar-se pôr estar vingando um ocorrido ruim em sua vida. Por mais que esteja fazendo tal coisa com Aylin, que deixa suas feridas abertas para satisfazê-la, a menina ainda pensa em Gabriel e em como adoraria acabar com sua vida.
Aylin — Eu sinceramente estou achando essa tortura um pouco chata!
Aruna — Sinceramente, minha mãe disse que a tortura era interessante e prazerosa, mas isso é tão sem graça.
Aylin — Falando em sua mãe, sua irmã acordou e está bem!
Aruna — Eu fico impressionada em ver como ela se tornou forte. Aliás, por que a protegeu?
Aylin — Minha mãe me mandou aqui para proteger a sua família e eu não fui o único!
Aruna ─ Quero fazer uma festa para ela depois, ela merece!
Aylin — Realmente, é uma boa ideia. Mas o que vai fazer agora? Por favor, não passe essa adaga em meu pescoço.
Aruna — Eu não vou fazer isso, já perdeu toda a graça. Você não emite um som, nem sequer finge que está sentindo dor.
Aylin — Eu sinto a dor, mas já passei por dores piores, que uma simples lâmina tocando minha pele, é quase que nada para mim!
Aruna — Então, por que me deixou continuar mesmo sabendo que quase não sente nada?
Aylin — Eu quero agradar seus gostos e acredite, eu posso ir longe com isso!
Aruna — Acha que eu acredito no seu amor?
Aylin — Acho que aquele idiota era indigno de ter o seu, mas eu também acho que eu não seja digno de você. Então, se acredita ou não nos meus sentimos, eu já não posso fazer nada. Mas saiba que, pela segurança da família, eu farei de tudo e por você, eu daria a minha vida! — Ele se solta das correntes com facilidade e seu corpo já está mais que curado. Com um beijo na testa de Aruna, ele se redime em silêncio.
Aruna — Nos vemos depois.
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Trinta minutos se passaram e a jovem decidiu ir ao rio do lado de fora da cidade para poder se levar e lavar suas roupas para não ter que ouvir um grande sermão triplo de seus pais. Aylin carregando uma certa culpa, também optou ir para o mesmo lugar, inconscientemente e com os olhos revendo o rosto sujo da morena.
Aylin — Isso só pede ser brincadeira. — Olhando rapidamente para a outra margem do rio, o garoto pode ver nitidamente o corpo nu de Aruna ser banhado pelo laranja do pôr do sol. — Ela não deveria estar aqui a essa hora e se me ver, vai me matar a distância.
Eren — Então é melhor olhar para outro lado ou eu vou arrancar os seus olhos!
Aylin — Não precisa de tudo isso, vamos com calma, eu só vim queimar os pensamentos!
Eren — E qual é o motivo de estar tão nervoso?
Aylin — É que... ela é tão...
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Nasty Desires - O Poder Em Nossas Mãos | Levi + Erwin + Sn
Fiksi PenggemarPoder [...] Afinal de contas, o que é o poder? Por que nos tornamos insaciáveis quando se trata de obter aquilo que se mais deseja? Não importando onde e quando, o poder sempre será uma fonte instável e de grande perigo nas mãos de qualquer pe...