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Atenção: Textos longos e capítulo grande.
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A festa já está acontecendo, o salão de festas do castelo já está cheio de pessoas que esperam ansiosas por um discurso dos reis, rainha e de seus filhos em relação as escolhas que farão quando ganharem carta branca para liderar suas vidas da forma que desejar. Sem querer, Sn criou um costume entre as pessoas do seu povo, algo para os libertar do que um dia foi a ilha de Paradis. Para as crianças que desejam sair para fora, além das terras do deserto da ilha, ao completar seus 16 anos, poderão sair e fazer suas escolhas sem que interfiram, ou estejam presos a algum tipo de medo, e para aqueles que estão para lá dos 18, estão livres para sair definitivo da ilha e voltar se assim quiserem.
O salão está enfeitado com várias luzes, fitas por todos os lados, uma boa música soando dos instrumentos, o chão tem desenhos de flores e uma grande flor de Lótus gravados. Do lado de fora sob a luz da lua, as lanternas de papel brilham inundando tudo com as cores do sol. Nos aposentos da realeza, as coisas fluem normalmente e estão prontos para receber o seu povo com a sua linda festa em honra aos seus filhos.
Como uma bela rainha, Sn está vestida em um longo vestido preto de mangas compridas e um decote em V no busto. Sua cicatriz e colar, ficam aparentes, completando a peça visível e para completar todo o seu visual, há duas adagas escondidas por debaixo do tecido e uma terceira escondida entre a tiara da coroa e seu cabelo. Erwin e Levi compartilham da mesma peça de roupa, mudando apenas a cor do tecido. A peça se trata de um uniforme de tom azul e preto para Erwin e verde e preto para Levi, com detalhes em linhas douradas, com medalhas de suas antigas batalhas cravadas no tecido, adagas escondidas em suas camisas, e com as coroas em suas cabeças que refletem a luz das velas.
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De braços dados aos dois, ela sente seu coração bater a mil em poucos segundos como se estivesse prestes a morrer. Sua mente trabalha em entender como realmente conseguiu chegar aonde está, mesmo que pense nisso todos os dias, hoje é um dia principal para se pensar nisso. Ela mesma se mantém admirada em como conseguiu chegar até aqui, em com o conseguiu estar viva para estar onde está, levantando em conta a sua quase morte e um punhal imaginário e perigoso cravado em suas costas. Todos os dias é inevitável para ela pensar na sua quase morte e do que aconteceu com sua mãe para que ela chegasse ao ponto de se tornar rainha. Para cada um dos três, é inevitável não pensar em suas experiências durante suas vidas, nos caminhos que tiveram que escolher para chegar até ali, mesmo que com a alma cansada.
No final do corredor por onde passam, Historia os espera ao lado de um guarda para que os quatro possam entrar juntos. Esse momento se dá ao fato de a jovem já ter sido rainha desse povo e ter tentado fazer o seu melhor para que o pior não acontecesse. A mulher, que antes era menina, conseguiu realizar seu sonho de viajar o mundo, ou boa parte dele, em busca de um novo propósito, no entanto, voltando agora para celebrar ao lado de sua prima e rainha.
Sn — Historia, há quanto tempo eu não te vejo?
Historia — Eu não poderia perder a chance de ver os filhos da minha prima se tornando adultos tão rápido!
Sn — O tempo passou mais rápido do que eu imaginava!
Historia — Aliás, você está linda e eu estou muito orgulhosa de você, Sn! — Sn se solta dos braços de seus homens e abraça a moça com toda saudade que havia guardado em seu coração.
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Nasty Desires - O Poder Em Nossas Mãos | Levi + Erwin + Sn
FanficPoder [...] Afinal de contas, o que é o poder? Por que nos tornamos insaciáveis quando se trata de obter aquilo que se mais deseja? Não importando onde e quando, o poder sempre será uma fonte instável e de grande perigo nas mãos de qualquer pe...