capítulo doze 🔥

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| Dulce |

Flashback on

Deixo minhas sobrinhas na casa da minha irmã Claudia e quando volto para meu apartamento vejo que são aproximadamente sete e meia da noite. Respondo a mensagem de Christopher me perguntando onde eu queria ir jantar e digo que quero ir em um restaurante árabe. Escolho minha roupa e vou para o banho, quando termino de me arrumar, pego meu celular e vejo que já são nove da noite, Christopher disse que estava me esperando na portaria do prédio, então desço. Minha intimidade pulsa quando o vejo encostado no carro mexendo no celular, o acho lindo e hoje parece estar ainda mais. Quando me aproximo dele e sinto o cheiro de seu perfume, foi inevitável não selar nossos lábios.

Christopher: que recepção! - Diz sorrindo abraçado a minha cintura quando finalizo nosso beijo.

Dulce: vamos? - Ele assente e abre a porta do carona para mim.

Christopher: conheço um restaurante libanês em Polanco, quer ir lá?

Dulce: conhece o Al Andalus? Fica no Centro Histórico e é muito bom!

Christopher: vamos lá então! - Dá um meio sorriso e olho encantada para ele. Que homem gostoso! Depois do nosso último encontro, há mais ou menos quinze dias, não transei com mais ninguém, e lembrar dos maravilhosos orgasmos que ele me proporcionou me faz ter mais vontade de senti-lo dentro de mim.

O caminho até o Centro Histórico era um pouco distante mas passou rápido, Christopher e eu fomos conversando o caminho todo. Chegando lá, nos acomodamos em uma mesa mais afastada e fizemos nossos pedidos.

Christopher: o que as meninas acharam do passeio?

Dulce: adoraram! - Sorrio. - Te acharam muito legal também!

Christopher: sério? - Assinto. - Elas são muito queridas e divertidas, gostei de ouvir as histórias da Clara! - Rimos.

Conversamos por mais um tempo, por incrível que pareça nunca falta assunto, e todo e qualquer assunto entre nós é interessante.
Nossos pedidos chegam e nos deliciamos. Já tem algum tempo que não como comida árabe, gosto muito dessa culinária.

Dulce: matei o que estava me matando! - Rio.

Christopher: gosta tanto assim? - Assinto. - Eu adoro massas, pizza principalmente!

Dulce: eu gosto muito também, inclusive, aquelas duas mocinhas são italianas, sabia? Meu cunhado é italiano, faz pouco tempo que minha irmã voltou para o México. Eles sempre fazem os melhores pratos em nossos almoços de família!

Christopher: caramba, que legal! Elas falam espanhol super bem! - Assinto. - Vez ou outra eu gosto de cozinhar, vou preparar uma pizza pra você, garanto que vai gostar! - Pisca.

Dulce: vou cobrar!

Christopher: sabe, estou com vontade de fazer uma coisa, mas não sei se aqui eles permitem... - Se aproxima de mim e olha para os lados.

Dulce: é? O que? - Sussurro e ele sela nossos lábios, depois finaliza nosso beijo com um selinho demorado.

Gosto do fato de não ficar um clima estranho entre nós, de sermos evoluídos o suficiente para vivermos uma amizade com direitos. É a primeira vez que vivo algo assim, e estou gostando, pois não o considero um ficante, não existe regras, não existe hora ou dia certo para nada, é apenas um amigo, um amigo com direitos.

Christopher: dorme lá em casa hoje? - Pergunta dedilhando minha bochecha. Assinto.

Ficamos por mais algum tempo conversando e provamos algumas sobremesas típicas também, depois fomos para o apartamento dele.

Dulce: não vai trabalhar amanhã?

Christopher: vou na parte da tarde, e você? Te levo pra casa na hora que quiser.

Dulce: pra ser bem sincera, amanhã quero me desligar de tudo. Estou cansada, exausta, sabe? Estou quase me demitindo! - Rio pelo nariz.

Christopher: hoje você não foi, não é? - Assinto. - Por que não tira umas férias?

Dulce: porque o meu cansaço não é por excesso de trabalho, e sim excesso de opinião. - Respondo pensativa.

Christopher: seus pais? - Me olha rapidamente e assinto.

Dulce: são muito conservadores e respeito isso, mas acho que minhas decisões precisam ser respeitadas também!

Christopher: viajar vai te fazer bem, ficar alguns dias longe...

Dulce: e quando eu voltar? Tudo vai ser da mesma forma. Eu preciso criar coragem para ir pra longe de vez, sabe? Pai, mãe, estou me demitindo, vou rodar o mundo, viver muitas experiências, volto quando o dinheiro acabar! - Rimos.

Chegamos no prédio em que ele mora e subimos para sua cobertura, quando chegamos, o empurro pelo peito até o sofá fazendo com que ele caia sentado, então me sento em seu colo apoiando meus joelhos no sofá e selo nossos lábios. Nos beijamos incansavelmente, Christopher aproveitou para subir o vestido soltinho que eu usava e apalpar minhas coxas e bunda, deixando alguns tapas nela e a apertando também. Começo a rebolar em seu colo e faço questão de friccionar minha intimidade em seu membro, eu preciso dele dentro de mim!

Christopher: deixa eu tirar o vestido! - Sussurra ofegante e levanto meus braços para cima pra ele tirar meu vestido. Voltamos a nos beijar e eu estava pegando fogo, minha intimidade pulsava forte e o desejo me consumia. Christopher tira meu sutiã e reveza entre um seio e outro chupadas e carícias.

Dulce: para de enrolar e me fode! - Digo entredentes.

Christopher: agora eu quero te proporcionar um orgasmo de um jeito diferente... Faz o seguinte, deixa eu levantar e tirar minha calça... - Saio do colo dele e fico ajoelhada no sofá. Ele tira os sapatos e a calça ficando somente de cueca, noto o volume em sua cueca. Ele volta a se sentar no sofá e me puxa para seu colo. - Me quer dentro de você, não quer? Quer me sentir te penetrando forte e rápido... Faz o seguinte então, senta bem em cima dessa ereção que você causou em mim, se esfrega nela... - Começo a seguir seus comandos. Estou agindo por pura excitação. - Rebola mais forte, mais rápido... - Ele começa a beijar e chupar meus seios, colo e pescoço, uma de suas mãos estava apertando minha bunda e me ajudando nos movimentos, e a outra ele passeava por minhas costas e meu cabelo.

Dulce: ai, caralho! - Gemo alto, de olhos fechados e ofegante.

Christopher: afasta a calcinha e sente meu membro por baixo da cueca friccionando ainda mais seu clitóris e a sua intimidade... - Sentada em seu colo, eu esfregava loucamente minha intimidade em seu membro coberto pela cueca enquanto ele me excitava ainda mais chupando meus seios e o meu pescoço. Quando penso em levar umas das mãos até meu clitóris, ele interrompe. - Você não vai se tocar, deixa que eu faço isso! - Coloca o dedão em meu clitóris e faz movimentos circulares enquanto continuo esfregando minha intimidade nele.

Dulce: eu vou... Ah... Eu estou... - Não conseguia falar, a sensação maravilhosa de chegar ao orgasmo estava me atingindo.

Christopher: fica de pé no sofá! - Faço o que ele pede e ele me puxa pelo quadril fazendo com que minha intimidade fique de frente para seu rosto, afasta minha calcinha e começa a me lamber e chupar. Ele me segura forte pelos quadris e agradeço mentalmente por isso porque já estou perdendo totalmente a força.

Dulce: eu vou... Aaahh... - Não consigo concluir o que estava dizendo.

Christopher: na minha boca, Dulce! Goza pra mim! - Fala firme e não demoro para sentir tudo em mim revirar e ficar ainda mais lubrificada. Tinha atingido meu ápice.

Nosso Plano (Vondy)Onde histórias criam vida. Descubra agora