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Pov Narrador

No velho galpão abandonado distante, estava Emilly e Luiza a espera de Roberta, Marília e Lauana, elas resolveram não levar Kelvin para a garagem, já que podia a polícia aparecer e prender o coração de todo o esquema que Alvez tinha pensado na cabeça.

Enquanto isso Kelvin continuava se debatendo dentro do local e tentando se soltar a todo custo, Henrique apenas assistia o desespero do garoto e não podia deixar de ficar angustiado por Kelvin, ele não conseguia entender, mas acabará de criar um leve crush pelo garoto que estava no chão.

— Olá meu querido irmãozinho. – Kelvin não acreditou ao ouvir a voz de Roberta.

— Alvez? Que diabos? – Atrás de Roberta entrou Lauana e Marília, Emilly e Luiza tinham ficado de guarda do local.

— Porque ele está no chão? E está com os braços sangrando Ricelly? – Marília falou andando até o garoto que estava jogado no chão amarrado em uma cadeira.

— Digamos que ele não aceitou muito bem a ideia de ficar preso e se revoltou. – Henrique foi até o lado de Marília e juntos os dois levantaram Kelvin.

— Que brincadeira é essa Roberta? – Kelvin falou revoltado, Roberta pegou uma cadeira e se sentou de frente para o irmão. Colocou o rosto em frente ao de Kelvin e deu um sorriso amarelo, recebendo em troca uma cuspida na cara.

— motherfucker. – Roberta falou em seu inseparável Inglês e passou a própria camisa secando aquele gesto mal educado do irmão. — Quero fazer um negócio com você Urrea.

— Precisa me prender para isso?

— Viu que estou com uma equipe certo? Joel está morto, Erick está preso e eu estou com você nas minhas mãos. Parece interessante para você? – Alvez falou o encarando e Kelvin pareceu surpreso.

— Porque fez isso? Você está se metendo com o que não deveria Roberta.

— Eu deveria sim, estou trabalhando com a polícia.

— Está blefando, porque acreditaria que você está metida com a polícia? Você odeia os caras.

— Eu realmente odeio os caras, mas não posso dizer o mesmo das mulheres. Fiz negócios com a polícia, liberdade mais 100 milhões de euros para cada. Parece bom não é? – Roberta falou e sorriu para Kelvin.

— A polícia negociou com vocês o filho do presidente? É isso? Liberdade e 100 milhões na conta de cada uma pelo filho do presidente?

— Eu amo como você é inteligente Kelvin. E você vai me ajudar a resgatar o pirralho.

— Nem fodendo, você está louca se acha que vou te ajudar.

— Kelvin você sabe que eu não teria pena de dar um tiro no meio da sua testa agora. – Roberta falou se levantando e pegou a arma que estava na cintura apontando pra festa do irmão, Kelvin suou frio e engoliu em seco, sabendo que sua irmã teria sim coragem de fazer aquilo sem um pingo de sentimento.

— A JAGUAR quer te matar a algum tempo, se você trabalhar comigo vai se livrar dessa encrenca e ainda vai conseguir uma grana, se você continuar trabalhando com a JAGUAR não vai ganhar nada com isso, vai continuar trabalhando de graça pra esses idiotas, e você sabe que eu vou matar todo mundo inclusive você. – Roberta terminou de falar e guardou a arma na cintura e se sentou novamente de frente para ele e sorriu.

— O que quer que eu faça? – Kelvin falou se rendendo.

— Acho que começamos mal hoje. Ricelly
solte ele. – Alvez falou e Henrique fez o que a loira falou, logo Kelvin estava alisando os pulsos.

— Desculpa cara, não era pra você se machucar. – Henrique falou tocando no ombro de Kelvin.

— Tudo bem, não foi sua culpa. – Kelvin falou e sorriu para Henrique que ficou vermelho apenas por Kelvin ter falado calmamente com o garoto.

— Você será minha fonte de informações, quero saber quantos são, se tem mais gente fora os cinco rapaz, porque sequestraram o menino, porque querem a cabeça de melancia do Bolsonaro, quero saber todas as informações.

— Somos só nós, Richard é filho de Bolsonaro, ele tem o nome do presidente nos documentos, mas Jair nunca quis saber dele pagou a pensão até os 18 anos, mas depois abandonou o garoto, Richard quer a herança dele, por isso quer o velho morto. – Kelvin falou e todos ficaram surpresos na sala.

— Mas porque ele mesmo vai matar o velho? Ele vai ser preso e não vai ter direito a herança nenhuma. – Dessa vez foi Marília que falou um pouco indignada.

— Ele não imaginou que fossem descobrir que eles eram o responsável por essa organização.

— Uau, eu estou sem palavras. – A voz de Henrique foi ouvido no local, já Lauana apenas observava tudo sem reação.

— Vai nos ajudar a pegar o garoto de volta? – Roberta falou oferecendo uma mão a Kelvim.

— Vai mesmo me dar dinheiro pra isso? Eu preciso ir embora desse país Alvez. – Ele falou encarando a irmã.

— Você é meu irmão babaca, só quem pode te matar sou eu, não se preocupe com sua segurança. – Roberta falou e Kelvin sorriu segurando forte na mão da irmã e a puxando pra um abraço.

Enquanto os planos de Roberta, Marília e Lauana parecia dar certo, Maraisa não tinha sucesso algum em seu interrogatório a Erick, o garoto apenas a olhava sem abrir a boca para nada.

— Deixa eu dar uma surra nele que ele vai falar rapidinho delegada. – Disse Gabriel já um pouco estressado com toda a cena.

— Gabriel você está louco? – Disse Maraisa sempre contra qualquer violência. Gabriel resolveu não ouvir Carla, deu um murro na cara de Erick e ele foi parar no chão com o impacto.

— GABRIEL EU FALEI PARA VOCÊ NAO FAZER ISSO. – Maraisa falou revoltada e se levantou para ajudar o garoto a se levantar, assim que chegou perto de Erick, foi surpreendida com ele encaixando as mãos contra seu pescoço e a enforcando.

— SOLTE ELA SEU VERME. – Gabriel falou tentando soltar Maraisa das mãos daquele homem sem muito sucesso, Carla já estava ficando sem fôlego e roxa, até que Gabriel desabotoou a algema de Erick e Maraisa enfim conseguiu se soltar, enquanto Carla tentava recuperar o fôlego Gabriel pegou uma briga com Erick, os dois davam murro para todos os lados.

— Agente Sonza traga guardas para minha sala agora. – Maraisa falou em um rádio e pegou a arma do seu coldre.

— Solte ele Erick Brian. – Carla falou apontando a arma, Erick se encontrava sentado na barriga de Gabriel e com a mão pronta para dar um murro certeiro no rosto do policial.

Ele levantou as mãos para o alto em rendição bem na hora que a sala foi invadida por vários policiais que logo imobilizaram o rapaz.

— Levem esse cara pra solitária agente Sonza. – Maraisa deu a ordem e os guardas levaram Eric.

Ela pegou a bolsa e se dirigiu para a saída, era hora de saber o que Marília Mendonça tinha aprontado.

Se essa fanfic tiver uns 50 capítulos vocês vão ler? Kkkk

Fic nova

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A Delegada (Malila)Onde histórias criam vida. Descubra agora