Pov Marília
Minha vontade era de abraçar aquela maluca, mas eu me contive e sentei de frente pra ela.
— Maiara o que diabos você faz aqui? Você não é advogada.
— Eu sou uma nerd Lila, sou o que eu quiser ser. – Ela falou e eu abri minha boca em surpresa, eu não acredito que Maiara está aqui com uma identidade falsa, ainda saiu hackeando se lá quantos sites para se passar de advogada.
— Você tem noção de quantos crimes cometeu fazendo isso?
— Para de escândalo Lila, tem policiais nos observando, e pare de me chamar de Maiara, sou Alexandra Silva. – Ela falou ajeitando o terno e eu ri.
— Quem escolheu esse nome? Que coisa brega, Alexandra Silva – Falei o nome com deboche e ela riu baixo.
— Pare de me fazer rir sua tapada, você tá falando com sua advogada, tem que ser séria.
— Desculpa Alex.
— Como foi seu primeiro dia? Todos estão com saudades.
— Foi ótimo, um policial me deu um soco e tomei uma surra da minha companheira de cela.
— Que dia emocionante.
— Precisam parar os roubos, a delegada Pereira está na nossa cola, ela sabe tudo que fizemos Mai, sabe até o nome do Henrique e Luiza.
— Caralho essa mulher é boa, depois que você foi presa eles não saíram ainda.
— Continuem assim, não vão se arriscar agora.
— Estamos elaborando um plano para te tirar daqui.
— Não pode ter erros Mai, esse lugar é muito seguro e cheio de câmeras – Vi um guarda vindo até nós e nos calamos, ele avisou que o tempo tinha se acabado.
— Volto em breve com novidades, vou te tirar daqui Mendonça. – Ela pegou na minha mão, pegou a maleta e foi embora.
Voltei novamente pra minha cela, quando cheguei Roberta e Lauana tavam só de top e com a calça, elas estavam treinado luta, sério que aquela delegada reclamou dos meus abdominais mas tá pouco se importando com elas treinando luta?
Fiquei observando elas lutando e encantada com o corpo de ambas, caralho, Roberta era um monumento, a mulher tinha um corpão, a cara de brava não ajudava em nada, mania que eu tenho de crushar mulher brava. E Lauana, eu preciso comentar? Eu ainda estava sonhando com aquele beijo foguento dela.
Em um momento Lauana acabou puxando a calça moletom de Roberta, me dando uma boa visão da bunda dela, Roberta não usava nada por baixo, a bunda redondinha, e bem definida, o caralho, para não dar sinal que eu estava secando ela na cara de pau, comecei a rir junto com elas, ela levantou a calça novamente e pararam de treinar, Ro pegou a camisa branca e passou no corpo secando o suor.
Quando a noite bateu um guarda veio deixar a refeição, depois que recolheram as bandejas as luzes se apagaram, hora de dormir. Fiquei na minha cama procurando o sono que não vinha, o medo de Roberta me enforcar enquanto eu dormia era gigante. Meu coração gelou quando eu percebi que tinha alguém subindo em cima do meu corpo, caralho é agora que eu vou morrer.
— Vamos terminar o que começamos. – Ouvi a voz de Lauana perto do meu ouvido, ela estava sentada em cima da minha cintura, eu levei minhas mãos até a coxa dela e apertei, Lauana me beijou novamente com vontade, espero que Alves esteja dormindo, senão com certeza ela tá ouvindo o barulho desse beijo, enfiei minhas mãos dentro da camisa de Lauana e apertei os seios dela, Prado soltou um gemido safado.
— É sério que vocês tão transando? – Ouvi a voz de Roberta e cortei o beijo.
— Que inferno Roberta, vai dormir. – Lauana falou revoltada e eu ouvi a risada gostosa de Ro.
— Quer saber? Eu quero participar. – Ela falou e eu engoli em seco, puta merda.
— Você não tem namorado? – Falei e Lauana riu.
— Deus me livre desse O no final, namoradA, e ela pode muito bem tá me traindo por aí, só uma fodinha não mata ninguém. – Ela falou chegando próximo da minha cama, caralho eu vou transar com Roberta e Lauana. Lauana se jogou para o lado da parede e Roberta subiu em cima de mim, sexo a três em uma cama de solteiro, melhor, em uma beliche.
Passei minhas mãos nas coxas de Roberta e percebi que ela já tava nua, porra de mulher. Roberta aproximou nossas bocas as cegas e enfiou a língua na minha boca, o beijo dela tinha gosto de pecado, de proibido, e não podia ser melhor, levei minhas mãos aos seios dela e massagiei, ela cortou o beijo e passou a beijar Lauana. A única luz que tinha na cela era a que entrava por uma janelinha da porta de metal. Eu via apenas o vulto delas.
— Eu quero ser fodida. – Lauana falou quando a loira encerrou o beijo, ela desceu da cama e tirou a roupa, eu fui para o lugar que ela tava, e Roberta se deitou onde eu tava. Ela logo subiu em cima de Roberta e começou a rebolar contra a intimidade dela.
— Caralho de cama desconfortável. – Falei e Roberta me puxou para outro beijo, o beijo de Roberta era viciante e violento, ela mordia meu lábio inferior com uma força excitante, os dentes afiados eu sentia a pontada diretamente na minha intimidade.
— Me fode Alvez. – Lauana falou possuída de desejos, eu dei um jeito e consegui tirar minha calça moletom, vi Roberta penetrar Lauana e ela gemer com o ato.
— Fode ela Prado. – Roberta mandou e eu senti os dedos de Lauana entrando dentro de mim, caralho os dedos dessa mulher é maior que muitos pênis por aí, levei minha mão até minha intimidade e comecei a massagear meu clitóris, os dedos de Lauana entravam e saíam desgovernados de dentro de mim, eu gemia sem conseguir conter a agitação do meu corpo.
— Aaaaa eu vou gozar Roberta, porra, porra. – Lauana falou e quem gozou foi eu nos dedos dela, ela não parou de me penetrar até que a mesma chegou no ápice.
— Me chupe Marília. – Roberta falou autoritária, inverti os lugares com Lauana, e provei do gosto daquela mulher, Roberta estava tão excitada que minha boca logo foi bombardeada com o líquido dela.
Enquanto isso Lauana passou a beijar a boca de Roberta, eu só queria uma luz para ver essa cena perfeitamente, usei meus dedos para abrir mais a boceta dela e com a outra mão esfreguei rápido os dedos em cima do clitóris.
— O CARALHO... – Ela gritou sem se conter, continuei esfregando meus dedos ali. — Marília você vai me matar. – Ela falou e eu parei, deslizei meus dedos para dentro dela e a penetrei.
— Caralho que tesão. – Lauana falou e começou a se masturbar novamente, conseguem imaginar? Lauana e Roberta de pernas abertas na sua frente? Levei minha outra mão para a intimidade de Lauana, e passei a foder as duas ao mesmo tempo.
— Eu vou gozar Mendonça, não pare. – Lauana falou e eu senti a boceta dela se contrair contra meus dedos, e logo escutei o gemido dela enquanto gozava em meus dedos, passei a dar atenção exclusivamente a Lauana.
— Estou tão perto... – Ela falou e Roberta enfiou a língua dentro da boca dela, e eu enfiei a minha na boceta dela, enquanto continuava fodendo Lauana, não demorou e ela gozou nos meus dedos. Eu caí exausta em cima de Lauana, meu Deus, eu não sei como não quebramos essa beliche.
— Okay isso foi bom. – Roberta falou ainda ofegante, e se levantou da cama.
— Quando quiserem repetir tô aqui em cima. – Lauana falou e eu ri, ela levantou e jogou minha calça em cima de mim, e eu me vesti rapidamente. Caralho eu realmente transei com Roberta Alvez e Lauana Prado.
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A Delegada (Malila)
Historical FictionEM REVISÃO Marília Mendonça roubava para sobreviver, em um desses roubos, acabou sendo pega pela polícia e agora estava nas mãos da delegada Carla Maraisa. 🥇#1 em Lésbicas 20/06 🥇#1 em Malila 22/06 🥇#2 em Malila 19/06 🥇#1 em Lésbicas 11/08 ADAP...