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Pov Maraisa

Vi Marília nadar até o Iate e mordi meu lábio ao ver a cena, a forma que ela nadava me dava uma visão perfeita daquela bunda avantajada.

Nadei atrás dela, Marília entrou no Iate e
parecia me provocar, assim que ela chegou em uma pequena salinha eu a acompanhei, a joguei contra um sofá que tinha por ali sem delicadeza alguma. Em resposta Marília gemeu pelo ato.

— Quando viajei atrás de você, imaginei a gente fazendo um sexo amoroso, mas parece que essa noite de amor vai ficar pra outra hora. – Falei e subi no colo dela as mãos de Marília veio no automático para minha cintura, comecei a rebolar no colo dela, apenas o contato de nossas intimidades era enlouquecedor.

Passei a beijar o pescoço de Marília, o gosto salgado da água do mar era presente ali.

Ela agora tinha marquinhas de biquíni, a pele já não era mais tão branca, o rosto estava um pouco vermelho, devido ela estar constantemente em contato com sol, e de forma algumas poderia estar mais sexy.

Pulei do colo de Marília e ela me olhou em completa confusão.

— Levante, quero que sente no meu rosto. – Falei e Marília sorriu, ela se levantou e eu me deitei no sofá, a loira se posicionou com a boceta em cima da minha boca e eu não perdi tempo em passar minha língua delicadamente provando o gosto salgado daquela mulher.

— Me chupe de uma vez Maraisa. – Marília falou e eu dei uma chupada forte pegando a região do clitóris. — O CARALHO...

Passei a revezar entre chupadas e lambidas, logo Marília estava perdendo o controle do corpo, o corpo dela começou a se contrair, mas eu não parei, apertei a cintura da loira e dei outra chupada forte no clitóris dela, ouvi ela gemer alto com o ato, a respiração desregulada, minha excitação já devia ter sujado o sofá, minha intimidade gritava atrás de um alívio.

Só parei de chupar Marília quando ela gozou na minha boca. Então com cuidado ela saiu de cima de mim, eu estava parecendo uma felina atrás de sua presa.

Agora Marília estava levemente inclinada de costas para mim, com as mãos apoiadas na parede, caminhei até ela e dei um tapa forte na bunda, recebendo um gemido baixo em troca.

— Eu quero transar em cada canto desse Iate.

— Já passou da hora de inaugurar ele em grande estilo. – Marília falou empinando ainda mais a bunda pra mim, alisei suavemente a bunda dela e continuei deslizando minhas mãos até a sua entrada.

Deslizei apenas um dedo para dentro de Marília, e o movimentei em seu interior, com a mão desocupada passei a massagear os seios dela sem muita delicadeza.

— Se eu soubesse que você faz um sexo tão bom quando está com ciúmes, eu já teria te deixado assim mais vezes. – Ouvi a voz de Marília e em resposta coloquei mais um dedo dentro dela.

— Eu vou amar conhecer sua amiguinha e desfilar na frente dela com você segurando em minha mão Mendonça. – Falei perto do ouvido dela, percebi ela se arrepiar bom o ato.

— Possessiva... – Ela falou, mas saiu quase como um gemido.

— Você é só minha Mendonça, eu gosto que as pessoas vejam meu poder. – Falei e passei a deslizar meus dedos de dentro da fora em a velocidade considerável.

— O meu Deus Maraisa... Esse iate nunca foi tão quente. – Vi Marília encostar a testa contra a parede do Iate, a respiração dela já estava desregulada, o corpo ja acompanhava meus movimentos em sincronia, parei de massagear os seios dela e desci a mão até o clitóris o massageando na mesma velocidade que eu a penetrava.

A Delegada (Malila)Onde histórias criam vida. Descubra agora