✧・゚: ✧・゚: Cap 27 :・゚✧:・゚✧

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Addison

Segurando-a pelos ombros, eu a empurro
para os fundos da sala. Meredith tenta se afastar, chegando para trás, mas não tem para onde fugir. Se já é foda resisti-la quando estrou sóbria, depois de meia dúzia de doses de uísque é impossível.

Especialmente quando ela está com essa
camisola rosa que mal esconde suas curvas. E esses peitos deliciosos com os mamilos duros. E as pernas longas completamente expostas. Porra, essa mulher será meu fim.
Então, se estou no inferno mesmo, que
mal faz eu me queimar um pouco?

Ela para de se afastar quando encosta na
parede. Planto uma mão em cada lado de sua cabeça, e aproximo meu corpo do dela até praticamente encostarmos. Ela está enjaulada por mim, exatamente onde quer que fique.

- Eu tentei, Mer. Tentei esquecê-la.

Encosto a testa na dela e inspiro profundamente, sentindo seu aroma, sensual e de Meredith, Minha Meredith, minha mulher, minha. Como senti falta deste cheiro.

- Pois deveria tentar mais - ela soa fria e distante, mas está afetada pela nossa
proximidade.

Na verdade, suas pupilas estão dilatadas
desde o momento em que eu abri a porta, e ela não conseguiu arrancar os olhos do meu corpo por uns dois minutos. Durante anos, ela tentou demonstrar indiferença, mas eu vi, esta noite, que ela ainda me deseja.

Nem ferrando vou desperdiçar esta oportunidade. Amanhã, as consequências virão; amanhã, provavelmente a culpa crescerá em meu peito. Mas esta noite eu serei dela. E ela será só minha.

- Tentei deixá-la em paz quando arrumou aquela mulherzinha lá.

- É mas ao contrário de você, minha namorada nunca me abandonou.

- Ex-namorada - digo lentamente, saboreando aquela palavra, pensando em todas as vezes que eu desejei que nós duas fôssemos solteiras de novo, ao mesmo tempo em que eu temia este momento, porque eu sabia que acabaríamos aqui.

- Agora, é a minha vez.

- S-sua vez de quê? — ela gagueja, e seus
olhos baixam para a minha virilha.

Sua língua passa pelos lábios ao verificar
que eu estou muito pronta para cumprir minha promessa: vou te foder, Grey.

- Você é minha, Meredith. Vou fodê-la até
ficar convencida disso.

- Você vai é à...

Em um movimento tão rápido que não a
permite reagir, eu a seguro pela bunda, abrindo suas pernas com as minhas, e enterro meu quadril no dela, pressionando-a entre a parede e meu corpo.

Vou cumprir a minha promessa. Vamos
fazer amor, foder, transar, trepar, e tudo o mais até sua cabeça dura entender que é minha. Esta é uma noite importante; preciso reivindicar Meredith seu corpo, seu prazer, sua alma.

Pode ser a minha única chance de tê-la.
Pode ser a minha última chance. É a primeira vez que fazemos amor em
quase seis anos, então o desespero supera a racionalidade, a vontade de agir estrategicamente e reconquistá-la, pouco a pouco, gozada a gozada.

Sempre foi relativamente fácil controlar o
meu prazer, até garantir que a minha parceira está satisfeita. Entretanto, para se ter controle, o cérebro precisa estar funcionando e o meu parece estar morto.

Depois de passado seu choque inicial, vejo que Meredith está prestes a gritar comigo de novo. Antes que o faça, aproveito seus lábios abertos para invadi-la com a língua, em um beijo feroz e agressivo, e engulo suas reclamações, mas também seus gemidos e gritos de prazer.

Pressiono-a ainda mais contra a parede,
e os braços dela dão a volta de meu pescoço, suas unhas arranhando minha nuca, suas pernas arreganhadas, em volta da minha cintura, puxando meu quadril ainda mais para perto. Uso uma das mãos para levantar a mini camisola; é uma tarefa mais difícil do que parece, porque estamos coladas e não quero me afastar dela. Consigo subir a camisola até sua cintura, encontro o elástico de sua calcinha e a puxo, rasgando-a no meio.

Minha CEO Inrrestivel (Meddison)Onde histórias criam vida. Descubra agora