✧・゚: ✧・゚: Cap 45 :・゚✧:・゚✧

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Addison

Chegando a boate a  localizo em poucos segundos. Meredith  ainda está dançando com a mulher e eu me aproximo dela em poucos passos.

- Meredith, precisamos conversar - seguro-a
pelo braço e ignorando a pessoa ao seu lado.

- Eu estou meio ocupada, Addison - ela replica friamente, e volta a dançar com a mulher.

Ah, é assim? Se ela quer jogar sujo, eu também jogarei sujo. Viro-me para a mulher e falo alto.

- Está cometendo um err. Essa aí
briga o tempo inteiro.

- Cala a boca, Addison.

- Ela reclama. Ela ronca também - afirmo, ignorando o olhar ameaçador dela. A mulher parece estar segurando a gargalhada.

- Mentira! - Ela fala parando de dançar.

Meu plano funciona perfeitamente. Ela indica para a mulher que vai falar comigo e me puxa para um canto.

- O que você quer, Addison?

- Uma conversa a sós e eu vou embora.

Com ela, claro. Nem ferrando eu a deixarei
E vou deixá-la aqui.

- Vai me deixar em paz mesmo?

- Juro - mentira. Nem em dez mil anos eu a
deixarei em paz.

- Tudo bem ela chama a mulher e diz para
ela: - Vou sair por cinco minutos, tá?

Com o que estou planejando, vamos demorar no mínimo vinte, mas eu que não vou deixá-la saber disso. Por enquanto.
Puxo-a pela mão e a levo até o segundo
andar, que fica fechado durante a semana. Conheço o segurança dos meus tempos de galinhagem, coloco uma nota de cinquenta libras na mão dele, que me permite a entrada para o andar fechado.

- Eu te amo, Mer - desembucho de uma vez.

- Será que ama mesmo ou só está se sentindo possessiva prque estou saindo com outras pessoas?

Uma boa pergunta, considerando o jeito que eu  tenho me comportado pelos últimos sete anos. Entendo por que ela duvida dos meus sentimentos: eu própria duvidei muito deles, antes de aceitar que ela é a mulher da minha vida.

Porém, agora que eu comecei a contar a verdade - tanto para ela quanto para mim mesma - não vou mais parar.

- Eu te amo, eu te quero, e não vou desistir
de você, Meredith.

- E quem disse que eu ainda te quero? - ela
provoca, colocando as mãos na cintura. Mas seus olhos a traem, porque mal conseguem deixar a minha boca.

- Ah, você me quer - dou um passo na
direção dela. Ela dá um passo para trás.

- Você detesta isso, mas me quer pra caralho.

- Claro que não - ela replica com arrogância, mas suas pupilas estão dilatadas, escurecendo seus olhos, me dizendo que ela já deve estar encharcada para mim.

- Já te superei, querida.

- Ah, já?

- Já.

- Então supere isso, Meredith. - Eu a empurro contra a parede espelhada da boate e a beijo. O meu sentimento por Meredith é tão poderoso que parece nunca ter havido nenhuma outra antes dela, e eu sei que jamais haverá outra.

Depois de alguns segundos - ou minutos - de
beijos ardentes, ela coloca as mãos no meu peito e me empurra.

- Sobre o que queria conversar, Addison?

- Sobre a gente. Sobre o fato de que não aguento mais viver longe de você. Sobre o fato de que você é minha.

- Não sou sua, Montgomery - ela me empurra mais.

- Me dê apenas uma noite para provar que é minha, Grey.

- Cansei de ser sua por apenas uma noite -
ela diz e, desta vez, seu tom é tristonho.

- Sei que a machuquei. Jamais deveria tê-la
abandonado. Esse foi o meu primeiro e maior erro de muitos. Eu a machuquei tanto que poderia tê-la perdido. - Espero
que não tenha. Espero que o amor dela por mim seja forte o bastante para ela me perdoar.

Eu me aproximo dela de novo e coloco minhas mais em seu rosto e logo colo a minha testa na dela.

- Dê-me apenas uma noite, e, se gostar do
que tenho a propor, eu lhe darei muitas mais. Quantas noites quiser. Desta vez, você que vai decidir por nós duas.

- Não sei, Addison... - ela está insegura, mas
vejo que suas barreiras estão ruindo.

- Que tal uma aposta? Se eu conseguir fazê-
la gozar nos próximos dez minutos, passaremos a noite juntas. A partir daí o futuro do nosso relacionamento estará em suas mãos.

Ela fica curiosa. Ela fica excitada. Ela fica interessada. Porém, ela não vai admitir claro. Esta é a mulher que amo: eu a machuquei, e agora ela me fará rastejar por ela. E eu vou. Pela Meredith, faço qualquer coisa.

- Vai me fazer gozar aqui? - Aceno afirmando. - Sem tirar minha roupa? - afirmo com a cabeça de novo.

- Você é convencida, Montgomery.

- Se não acredita em mim, então aceite a
minha proposta - Provoco. - Me dê dez minutos.

Na verdade, eu só preciso de cinco. E ela
sabe muito bem disso. Eu já a fiz gozar em menos tempo que isso. Mas, se ela quer se fazer de difícil, eu jogarei o jogo dela. Desde que o jogo termine com ela em meus braços o restante da minha vida, topo jogar quantas vezes ela quiser.

- E se o segurança que nos deixou subir deixar mais gente vir para o segundo andar?

- Não vai, Mer. -Garanto a ela.

- A menos que você grite, Mer. Costuma gritar quando te faço gozar.

- Arrogante.

- Se não quiser mais nada comigo depois
desta noite, juro que vou aceitar prometo. - Se me quiser apenas para fodê-la gostoso, aceito ser seu brinquedinho sexual - proponho.

- Se quiser se mudar para a minha casa, deixo até redecorar o apartamento inteiro.

- Nojenta - ela está praticamente arfando
agora, mas continua me ofendendo. - Nem ferrando moro no mesmo apartamento do Anticristo.

- Não vai ter Anticristo algum, porque terminamos.

- Ah.

Tomando sua falta de palavras aceitação da
minha proposta foi nesse momento que eu não esperei ela falar mais nada, comecei a beijá-la novamente e fui descendo para o seu pescoço, ela usava uma saia curta então não tive dificuldades para minha mão ir de encontro a sua intimidade.

Meredith usava uma calcinha de renda aquela noite com uma cinta-liga o que me fez suspirar ao sentir a mesma, não me demorei muito e ja me ajoelho em sua frente e antes de começar a chupá-la inalo o seu perfume. Ela estava totalmente molhada, e sem demoras lambo toda a sua buceta e logo começo a chupar seu clitóris.

Sem ela ao menos esperar penetro dois dedos de uma vez e ela geme meu nome alto, a olho e vejo que a mesma está tapando a boca com suas mãos para que não a ouvissem, eu socava nela sem pena, eu a queria que ela gozasse forte.

- Oh! Addison... - ela gemia abafado, me fazendo continuar no ritmo e fazendo também com que o sei líquido escorresse em minha mão.

Estava vendo os sinais que logo seu orgasmo aconteceria em breve, pois  a mesma estava tentando se manter em pé enquanto seu corpo começava a tremer e era a visão mais perfeita que eu poderia ter. Continuo tendo aquela visão, ainda a chupando e a penetrando sem dó, não demorando muito a ouço gemer meu nome.

-  Addisonn - Essas foi as últimas palavras antes de ela explodir me um orgasmo.

Minha CEO Inrrestivel (Meddison)Onde histórias criam vida. Descubra agora