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Fillipo


Passei os meus dedos pela cocha dela que estava descoberta pelo tecido do seu vestido, encostei o meu rosto no seu pescoço sentindo aquele cheiro gostoso que transpirava dela, mordo o meu lábio quando sinto o meu membro se endurecendo e crescendo dentro da minha calça, aperto a sua cintura com força, só queria poder foder ela com vontade e depois voltar para a minha casa, porque é isso o que sempre faço, e não tem nenhuma que resista. De repente sinto uma mão pegar no meu braço e viro o meu rosto sério, escuto o que o meu segurança fala, pego na mão de Antonella puxando a mesmo e saindo de dentro da Boate, deixo a mesma no carro e caminho no sentido contrário, vou para o meu carro, um BMW preta esportiva que estava a minha espera, irritado por ter que acabar com a minha noite daquele jeito, acelero mais o carro e vou até à oficina no centro da cidade, estaciono nos fundos, vou caminhando e olhando em volta para ter certeza que ninguém me estava vendo, entro pelos fundos e sou recebido por um dos funcionários.

- Senhor, ele tentou entrar pelo telhado, não sabemos como ele fez isso.

- Vocês são pagos para manter a segurança dessa porra, e mesmo assim não fazem direito.

- Ele está no refeitório, mas não quer falar a mando de quem ele veio. - Percebo o seu tom de raiva e vou caminhando até o local.

Entro já olhando para o rapaz sentado com as mãos amarradas, paro na frente do mesmo e cruzo os braços o fitando com os olhos cerrados. Um rapaz jovem e muito bem-arrumado, nunca o havia visto por ali, moreno e alto, olhou-me sério e ficou-me encarando.

- Como passa pela sua cabeça querer entrar aqui assim? Achou mesmo que ninguém ia ver? - Percebo ele mexer as mãos tentando se soltar. - Se eu fosse você nem tentava, naquela porta a sua direita tem um homem armado com uma metralhadora e a esquerda uma equipe de seguranças só esperando você efetuar alguma graça. - Indico as portas para ele.

- Você sabe muito bem quem me mandou aqui Fillipo, o Sr. Condello já avisou que não tem negócio feito com você, ou é do jeito dele, ou não é de nenhum.

- Avisa ao seu chefe que na minha cidade manda eu, não queremos iniciar uma guerra, não é?

- As coisas não são assim, ele conseguirá o que quer de qualquer jeito.

- Já que você sabe tanto o que Condello quer, conte-me. - aproximo-me mais do rapaz, encarando o mesmo. - Se você me contar deixo você sair vivo daqui.

- Então pode matar-me, porque se eu contar morrerei do mesmo jeito.

- Então faremos assim, eu mando a sua cabeça para o seu chefe e ele intenderá o recado. - levanto-me e aceno com a cabeça para um dos meus homens se aproximar. - Manda a cabeça dele pessoalmente para a família de Condello, e avisa que as nossas terras eles não vão ter.

Me retiro do local deixando alguns dos meus homens com o Rapaz, volto para o meu carro e acelero o mesmo para a Boate, chegando na mesma direciono-me até o escritório, sento-me e pego o celular no bolso, realizo uma ligação.

- Um dos homens do Condello tentou invadir a oficina, ou você reforça essa segurança, ou teremos sérios problemas. - Falo bem ríspido e com um tom alto.

- Estou tomando providencias, onde você estava que não chegou lá na hora exata da invasão? - Escutei o meu pai com um tom nervoso. - Já te falei, isso tudo será seu, ou deixará a sua irmã passar a sua frente? Gabriella está muito mais por dentro dos assuntos que você Fillipo.

- Escuto você falar isso há muito tempo, Gabriella está fora pai, estudando e tentando ter a vida que não tive escolha de ter, e não será você e nem ninguém que colocará ela nisso. Desligo a ligação e deixo o celular sobre a mesa, passo as mãos sobre o rosto e levanto-me, irritado caminho até a mesa de canto onde tem algumas bebidas, coloco um pouco de tequila num copo e viro. Saio da sala batendo a porta e volto para a parte principal da Boate, e encosto no bar, vejo se longe uma morena e me aproximo da mesma, ela tinha cabelos longos e cacheados, a pele branca como a neve e um sorriso lindo, chego mais perto e sussurro no ouvido dela.

- O que uma mulher tão linda faz aqui sozinha?

- Estou com algumas amigas. - Ela me responde sorrindo e continua a olhar para frente.

- Será que elas se incomodariam se você as deixasse um pouco? Podemos ir ali no espaço reservado que nesse exato momento está vazio.

- Penso que não teria problema algum, elas podem sobreviver sem mim.

Pego na sua mão e vou a guiar até a porta da área VIP que sempre fico, puxo as cortinas vermelhos deixando tudo mais reservado possível e a puxo para o meu colo assim que me sento no sofá, seguro na nuca dela iniciando um beijo, a outra mão coloco sobre a cintura dela e aperto a sentindo rebolar em cima do meu pau que começa a pulsar por dentro da calça. Vejo ela sair de cima de mim e se ajoelhar entre as minhas pernas, tiro o cinto e abro a calça, logo sinto a boca quente e apertada dela me chupando e jogo a cabeça para trás, seguro no seu cabelo enrolando na minha mão e puxo, fico olhando para ela brincar com o meu membro que estava todo na sua boca e dou tapas na sua cara, fico cada vez mais excitado e com o meu pau latejando de tanto tesão.

- Se continuar assim encherei a sua boca de porra. - Falo com a voz rouba e sinto ela chupar-me com mais vontade, sugando a cabeça do meu pau. Seguro o seu rosto com às duas mãos, uma de cada lado e começo a fazer movimentos para cima e para baixo com o meu quadril, vejo escorrer lágrimas dos olhos dela e solto uma jatada de gozo na sua boca, enquanto solto um grunhido um pouco alto, mas nada que as pessoas fora daquela cortina possam ouvir, encosto-me no sofá e ajeito a minha calça fechando a mesma, vejo a mulher se levantar e me levanto deixando a mesma ali.

- Se quiser pode chamar as suas amigas e aproveitar aqui, as bebidas são por minha conta. Me retiro deixando ela ali sentada e caminho para a saída da Boate, entro no meu carro e vou em direção a minha casa, já estava tarde e amanhã precisava terminar de resolver as coisas com Antonella.


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Amor por um fio. (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora