Capítulo 07 - Hospital

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Todas as cenas de sensações, alucinações e sintomas descritos nesse capítulo são totalmente fictícias, que não corresponde nem a realidade

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Todas as cenas de sensações, alucinações e sintomas descritos nesse capítulo são totalmente fictícias, que não corresponde nem a realidade. Se forem sensíveis por favor não leiam, pois estarão sujeitos a gatilhos.

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Lauren Jauregui  |  Point of View




Vigésimo prostíbulo que vasculhamos e nada de Camila. Acho que esse encerra a jornada daqui... ela desapareceu..Eu chorei, novamente, eu só fazia chorar e rezar, queria que ela estivesse bem, mas sei que ela não está, meu coração sente que ela não está.

— Calma, Laur. Nós vamos encontrar ela. – Zac disse segurando minha mão. — Tem certeza que a picape dela não pode ser rastreada?

— Pode, mas ela arrancou o GPS e Ale tinha instalado o rastreador ali. Agora ele está com o fabricante. – Soltei a mão dele. — Como ela está sobrevivendo, Zac? Ale cortou todos os cartões dela.

— Não faço ideia, Laur. Vou para onde?

— O apartamento dela. Sinu está me esperando. – Ele assentiu e logo estávamos lá.

— Alguma coisa? – Sinu disse e eu neguei, ela começou a chorar...

— Procuramos em todos os lugares, até nos mais sujos e nunca viram ela. Amanhã vamos para o subúrbio.

— Não acho que ela iria para ela e pela quantia que ela gastou antes do Ale cortar ela, o lugar deve ser muito chique.

— Precisamos tentar mesmo assim. – Eu disse e me escorei no sofá. Zac trouxe dois copos de água e nos alcançou.

— Obrigado. – Dissemos juntas e ele negou, sentando na mesinha de centro.

— Ale conseguiu alguma pista e foi verificar. Ela não pode... – Eu segurei a mão de Sinu.

— Não vamos pensar nisso, Sinu. Agora só precisamos rezar para ela voltar e que ela esteja bem, só pensando sozinha.

— Ela pode pensar na Suécia, mas tem que deixar o celular ligado. – Ale entrou no apê e estava com uma expressão horrível.

— Achei o celular e a picape dela... vendidos. – Quando ele disse isso, meu coração ficou minúsculo. Ela está se mantendo assim, um mistério foi solucionado. Ele sentou ao lado de Sinu e a abraçou. — Vai dormir aqui, Lo?

— Vou.

— Vamos para casa, amor. Você precisa comer alguma coisa e descansar um pouco. Logo vamos puxar a orelha do nosso bebê. – Alejandro Cabello disse consolando a esposa e olhando para porta. Zac se emocionou com aquilo... eu também, ele levantou e colocou mais ração para o gato, mas eu o vi limpando o rosto. — Se ela aparecer ligue imediatamente para nós, Lo.

Caindo na RealOnde histórias criam vida. Descubra agora