Capítulo 15 - Latina

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Camila Cabello  |  Point of View




Deslizei minhas mãos por dentro de sua saia e apertei a bunda dela com força, a puxando para mais perto, colando ao máximo nossos corpos. Ela maltratava meu pescoço, chupava, mordia... e suas mãos estavam em minhas costas por baixo de meu cropped.

Meu membro doía amassado dentro de minha cinta, tirei uma de minhas mãos do corpo dela e segurei seu rosto, a puxei novamente para o beijo, ela gemeu contra minha boca quando apertei mais forte a carne macia de sua bundinha.

— Porra, Cabello. Vamos para casa! – Ela disse me puxando. Eu estava muito zoada, não estava caminhando direto, nem sei como consegui chegar na picape. Abri a porta, entrei e fiquei respirando... usei a bombinha.



Lauren Jauregui  |  Point of View



Entramos no apartamento e Camz me abraçou por trás, após fechar a porta, beijou minha nuca. Quando chegamos ao quarto dela, me emocionei, estava tudo iluminado a velas... pétalas de rosas desenhavam um coração na cama.

— Camz... – Eu disse me virando para ela. — Porque?

— Quis retribuir aquela surpresa que me fez... e porra... nossa primeira vez como namoradas. – Ela disse sorrindo e eu
abracei bem forte.

— Eu sou tão sortuda. – Ela sorriu e beijou meu ombro.

— Somos sortudas, Lolouca.

Distribui beijos por todo pescoço dela, eu amava senti a pele dela arrepiada conta meus lábios e os gemidos nasais que ela emitia quando eu deixava alguns chupões por ali.

Tirei as roupas dela e ela me ajudou com as minhas, e logo estávamos na cama, aquele clima a velas era tão... mágico. Eu amo o jeito que ela me olha, me sinto tão amada e desejada.

— Lauren... você fica mais linda a cada dia.

— Camz... você que fica mais linda a cada segundo. Chegar ser uma violência olhar pra você.

— Sabe o que é mais lindo em você? – Neguei. — Seu coração, Lo. Você é tão incrível, me ajuda tanto... você é tão boa..Chega ser uma afronta ter uma namorada perfeita assim. – Ela disse tocando meu rosto. Estávamos completamente nuas, deitadas de frente uma para outra.

— Somos iguais, Camz. Seu coração é minha parte preferida. – Ela sorriu... deslizou a mão pela lateral do meu corpo.

Ela se aproximou e colou o corpo ao meu, colando nossos lábios, pedindo passagem com sua língua, que cedi... a língua dela explorou minha boca e eu levei minha mão e nuca dela, arranhando ela de leve, uma vez ela comentou o quanto amava quando faziam isso com ela... vantagens de ser a melhor amiga, ela sempre comentou o que a agradava.

Na verdade, o tempo que Camila ficou na “prisão domiciliar” usamos para discutir alguns pontos em nossa relação. Camila é explosiva e muito impulsiva, não é a toa que ela não esperou nem um dia em liberdade para me pedir em namoro. Não é uma reclamação, só tenho medo de ser um dos arrependimentos dela... que não são poucos.

— Está tudo bem? – Ela perguntou segurando meu rosto entre suas mãos.

— Tudo ótimo. – Ela me encarou por um tempo.

— Parece distante.

— Está tudo perfeito, Camz. – Eu sorri para ela e a puxei para outro beijo.

Logo eu estava sentada sobre a ereção dela, esfregando minha boceta mais que encharcada ali... era incrível como ela me deixava em péssimas condições só com uns beijos... apesar de que... quase transamos em público...

Encaixei seu membro em minha fenda e rebolei pra frente e pra trás, isso fez ela apertar minha cintura, eu estava maltratando o pescoço dela. Ela apertou mais meu quadril contra seu membro e gemia agoniada, olhando os movimentos entre nossos sexos...

Ela me virou, abriu minhas pernas e começou a passar a glande de seu pau por minha extensão, e eu me contorci toda, sentindo um arrepio e uma onda de prazer se espalhar por meu corpo. Ela segurava meus joelhos e passava sua ereção, dura como rocha, tão dura que deslizava pelos pontos certos sem a mão dela precisar o guiar... ela apenas mexia o quadril maravilhosamente bem, como ela sempre fazia. Latina... eu pensei e suspirei, gemendo o nome dela de forma rouca... e não foi proposital, mas isso a fez cravar as unhas em meus joelhos.

Ela afastou mais minhas pernas e se inclinou, espalhando beijos e chupões por meus seios e barriga, me enlouquecendo... instigando-me e acendendo mais... eu clamava por algo, mas não formulava uma frase decente...

Ela deslizou a língua de meu umbigo até encostar ela em minha boceta, o que me fez arcar e puxar um pouco de seus cabelos, pois minhas mãos, nem vi quando, estavam enlaçadas entre os seus fios. Ela me enlouquecia... ela prendeu meu clitóris entre seus lábios e o sugou de forma leve, já foi o suficiente para eu soltar um gemido mais audível e morder meu lábio, tentando retrair a vontade de gritar...

— Camila... Camz... – Eu disse e isso a estimulou a sugar minha intimidade com mais intensidade, mas sem força... Camila era majestosa com orais e isso me fazia sentir culpada por nunca a retribuir...

Eu estava delirando, minhas mãos não tinham lugar certo, as cravei nos lençóis, apertando com tanta força que senti dor em meus dedos, meus ouvidos e minha visão pararam de funcionar, só me entreguei a sensação que me dominou quando ela pressionou a língua com mais força contra meu centro... tremi, gritei o nome dela como se estivesse morrendo e não liguei para mais nada.

— Porra! – Eu exclamei enquanto segurava mais cabelos e tentava lembrar onde eu estava e porque havia velas ali... parecia um sonho.

Novamente senti algo duro ser esfregado contra minha intimidade e olhei para Camila, nua, lábios inchados e vermelhos, rosto lambuzado e aquele pau maravilhosamente ereto com as veias muito protuberantes por seu comprimento... Foleguei, completamente louca por ser dela logo...

Ela o guiou até minha entrada e eu gemi quando a senti me invadindo, mas ela se retirou e o passou por minha extensão novamente, se deitando sobre meu corpo e me beijando.

Ela me penetrou e minhas mãos encontram meu lugar preferido de deixá-las... as costas dela! Ali eu as deslizei, arranhei, apertei... socorro. Ela devia estar sentindo uma dor terrível, mas a culpa é dela por me deixar na insanidade.

Ela gemia no meu ouvido, ela tinha uma sensualidade natural, até os gemidos dela me ouriçavam mais... droga!

Estava derrotada, rebolando contra seu quadril e gritando como se estivesse presenciando o apocalipse.

O vai e vem dela era rápido e preciso, ela já me conhecia, sabia meus pontos, ela me dominava inteira...

— Lauren... céus... eu não estou aguentando mais... – Ela disse colando nossas testas suadas e eu rebolei o máximo contra seu pau... senti-a estremecer e seus jatos me preencherem... mais duas estocadas sem jeito dela e eu gozei, convulsionando sob ela.

Ela respirava rapidamente... rapidamente demais e logo estava sem ar... levantou e procurou uma bombinha pelo quarto, eu queria ajudar ela, mas não estava nesse planeta ainda. Ela achou e usou... depois deitou ao meu lado novamente, me puxando para um abraço e logo me rendi ao sono, completamente satisfeita e exausta.

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