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|| Diego Alcântara ||

📍Rio de Janeiro, Nova Holanda, Quinta-feira, 7:00.

Acordo com meu celular despertando e olho os cachinhos jogados no meu braço, lembrando que dormi com aqui com a Laila ontem.

Ela se vira de frente pra ele resmungando de preguiça e eu aproveito pra admirar aquele rostinho perfeito.

A pele do tom mais lindo que eu já vi até hoje, o rostinho de princesa, os cílios grandes, sobrancelha desenhada, a boquinha levemente aberta.

Porra, essa menina entrou na minha vida foi pra me deixar doido mermo.

Puxo seu pequeno corpo pra perto do meu passando levemente o nariz pelo seu pescoço na tentativa de acordar ela.

A mesma da uma risadinha e me afasta, abrindo os olhos pra me me encarar.

Laila: bom dia ursinho - dá um beijo na ponta do meu nariz e me arranca uma risada.

Eu sou bandido porra, e velho também, fora que sou enorme, e tô sendo chamado de ursinho por uma porrinha dessas de 1 metro e meio.

Diego: bom dia linda - minha voz sai grossa por recém ter acordado e ela sorri.

Puxo ela levemente que vem de bom grado, coloco a mão direita na sua nuca colando nossos lábios.

O beijo que começou calmo, de repente fica sedento por mais, me fazendo arfar quando ela morde meu lábio inferior.

Ela sobe no meu colo me olhando maliciosa, e por um instante eu perdi o fôlego.

Suas unhas deslizam pelo meu peito desnudo, chegando na barra da minha bermuda.

Laila: eu posso? - pede com uma carinha de inocente, que se eu não tivesse vendo a cena, não imaginaria a intenção.

Sinto minha boca secar quando sua mão segura meu membro.

Diego: pode tudo que tu quiser - ela sorri maliciosa me deixando um selinho e descendo mais seu corpo.

Ela empina a bunda pra cima enquanto abaixa minha bermuda e cueca.

O short minúsculo desenha perfeitamente o rabão dela.

Deixo um tapa ardido ali recebendo um gemido em resposta.

Ela para olhando pro meu pau que reluz com o pré gozo e passa a língua no lábio inferior.

Maldita, era exatamente isso que minha mente projetava quando via ela fazendo isso.

Ela passa o polegar pressionando a cabecinha me fazendo fechar os olhos com força e soltar um gemido rouco.

Fixo meus olhos nela quando ela faz um coque desarrumado no cabelo e fica de quatro aproximando a boca dele.

Sua língua passa lentamente por toda a extensão.

Sinto todo meu corpo tensionar e levo minhas mãos nos cabelos dela.

Sua boca quente envolve meu membro e começa a subir e descer lentamente.

Perdido no Paraíso Onde histórias criam vida. Descubra agora