Aqui, somente imagines com personagens fictícias FEMININAS. Apenas mulheres e/ou pessoas com a maior parte de suas características sendo femininas (não desmerecendo gênero algum).
Iludam-se à vontade, a vida serve para isso!
Não coloquei na mídia a música que serviu de inspiração pro wattpad não me banir : ) Ela se é "Eu comi a madona - Ana Carolina"
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Você era completamente louca. Insana. E Lily também - eram a dupla perfeita, mais que perfeita. Ambas com fome uma da outra.
— Olá, Evans — Cumprimentou, chegando junto a outras três amigas.
Lily sorriu, o canto dos lábios esticando em pura malícia. Não se dignou a disfarçar a secada que te deu, passando os olhos verdes dos fios de cabelo até a ponta dos seus pés: cinta liga, que provocava Lily a circular sua cintura com os braços e te agarrar firme, puxando para si. Você esticou a perna, mostrando a pele entre a saia curta e a meia longa.
Você era quente, tão quente que era como se pegasse fogo. Lily podia imaginar a fumaça subindo do seu corpo, delineando as coxas e se arrastando até os seios cobertos pela blusa fina.
Você deu a volta na grifana, mal ligando pras próprias amigas, que estavam pouco interessadas no desenrolar da situação - tão diferente de Lily... A ruiva te sentiu às suas costas, as mãos quentes subindo pelos braços, acariciando os ombros, jogando o cabelo ruivo para o outro lado e deixando uma selar singelo na curva do pescoço. Lily não sentiu a outra mão descendo, estava concentrada demais em seus próprios tremores, até que você segurou firme a sua cintura e a puxou para si.
Lily suspirou, fechando os olhos ao te sentir movimentar ligeiramente quadris, esfregando-se nela.
Ela engoliu, percebendo a garganta seca. Não perdeu a sua risada astuta.
— Me diz, Evans. Quem é a sua dona?
Lily sorriu.
— Eu mesma.
Sentindo o aperto em sua cintura aumentar, foi inevitável gemer, só não sabia se era de dor ou prazer.
— Não brinque comigo, meu amor — Cantarolou.
Tirando ambas de seus torpores, Susan, uma das três do grupo sonserino, chamou alto:
— Temos que ir, garanhona — Sorriu, o olhar afiado enquanto batucava com elegância em seu relógio de pulso, o som das unhas contra o vidro era satisfatório para quem quer que ouvisse — Temos hora.
Trocando um sorriso entendedor com Susan, você respirou fundo e abraçou Lily por trás, mas somente para, ao se afastar, arrastar as unhas pelo abdômen coberto pela blusa social branca dela, que estremeceu.
