Phil e Eu 🔥 Parte 2

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Como eu poderia resistir aquela doce sensação? Eu estava tão entregue aquela sensação que não pude suportar, gozei mais uma vez e dessa vez eu realmente senti minhas forças indo embora. Eu praticamente empurrei o Phil pra longe de mim, eu já não aguentava mais. Ele me olhou com uma cara de quem estava orgulhoso do seu feito, enquanto eu tomava um fôlego e tentava me recuperar. Phil pegou o meu rosto, me fez olhar pra ele e disse:

- Já cansou, fofa? - Eu balancei a cabeça negativamente - Ótimo. Fica de quatro pra mim.

Eu obedeci. Me enclinei na cadeira enquanto ele pegava uma embalagem de preservativo que estava no bolso da sua calça. Sim, ele veio preparado, esse sem vergonha. Quando vi que ele se aproximou de mim, olhei para trás rapidamente só para ver o tamanho do membro dele e sorri, fiquei totalmente satisfeita com aquela imagem. Fechei os olhos e esperei a vinda dele, mas antes de tudo ele lambeu a minha bunda rapidamente e logo após, introduziu seu pau devagar na minha intimidade. Ele estava tão duro que eu pude sentir em minhas paredes um certo ardor depois da primeira estocada. Segurando a minha cintura com força e gemendo baixinho, Phil começou a me comer de uma forma gostosa e totalmente diferente. Ele era carinhoso, mas ao mesmo tempo era selvagem. Senti a boca dele dar leves beijos em minhas costas enquanto ele metia, o que fazia meu corpo todo estremecer. Ele era o meu pecado, a minha cruz e eu estava pronta para carregar. Ele ia me machucar, eu estava certa disso, mas naquele momento o Phil se tornou o meu vício, a minha droga e eu queria morrer drogada e entorpecida em todo aquele prazer.

Conforme foi passando o tempo o Phil foi pegando mais pesado comigo. Apertando a minha bunda com uma das mãos e com a outra ele puxou o meu cabelo para trás, me puxando para mais perto dele. Com uma voz baixa ele disse:

- Eu disse que você não ia mais me esquecer e vou cumprir essa promessa, Agatha - Ele rosnou e mordeu o nódulo da minha orelha com força, me fazendo gemer - Eu quero foder você até suas pernas não aguentarem mais.

- É sério? Então tenta, Phil. - Provoquei ele, o que o fez rir e começar a socar com mais força dentro de mim.

Ah, sim. O Phil estava me deixando louca, eu já estava ficando sem ar e sem chão. Parecia que o  mundo todo tinha parado ou simplesmente deixado de existir. Ele puxou mais o meu cabelo e começou a socar rápido, tão rápido que o barulho dos nossos corpos foi ficando mais alto. Era um estrondo alto misturado com o som da minha intimidade toda molhada sendo invadida violentamente. Eu gemia tanto, mais tanto que a minha garganta ficou seca. Phil me pegou pelo pescoço, me puxou novamente para perto dele e sem parar de meter, disse:

- Isso, garota. Geme o meu nome, vai... - Ele apertou o meu pescoço.

- Phil... - Repeti o nome dele duas, três, quatro vezes.

- Diz que você vai ser só minha.... Agatha, você é minha? - Ele falou em gemidos.

- Phil... eu... Ah, porra! - Eu senti que estava gozando novamente. Assim que ouvi o Phil gemer mais uma vez eu não aguentei - Eu sou toda sua.

- Era isso que eu queria ouvir... - Phil deu apenas cinco socadas fortes, ele e eu gozamos juntos. 

Por poucos minutos ficamos ali na mesma posição, nos recuperando daquele momento de êxtase e loucura. Foi quando eu vi ao longe um farol de carro no meio da estrada e entrando pela porteira da fazenda. Sim, era meus pais chegando. Juntei o pouco de forças que eu tinha, me afastei do Phil e disse:

- Você tem que se vestir, meus pais estão chegando - Corri até as minhas roupas e comecei a vesti-las depressa - Anda, Phil.

- Já estou indo, calma. - Ele também colocou as roupas dele o mais rápido possível. E depois de terminarmos, eu puxei ele para o lado de trás da casa. Ficando na parte mais escura do local.

- Isso é hora deles chegarem? Aposto que foi o Alef que convenceu os dois a saírem da igreja por minha causa. Aquele maldito! - Murmurei.

- Agatha? - Phil me abraçou.

- O que foi? - Olhei pra ele em meio a escuridão e tentando encontrar o seus olhos.

- Eu... - Ele não disse nada, simplesmente me beijou.

O beijo durou alguns segundos até ouvirmos as vozes dos meus pais entrando na casa. Eu me afastei do Phil e fiquei olhando, eles entraram em casa e foi a oportunidade perfeita para fugirmos dali. Peguei na mão do Phil e mandei ele correr comigo. Saímos correndo até a frente da casa onde estava a minha moto e em sussuros perguntei para ele:

- Você sabe pilotar, né?

- Sei. - Ele sorriu.

- Assim que você ligar ela e acelerar, vai fazer um barulhão. Acelera e corre, tá bem?

- Você que manda, fofa. - Aquelas malditas covinhas apareceram novamente em seu rosto suado. Eu o beijei rapidamente.

- Vamos para a sua casa. - Montamos na moto e eu segurei bem forte na cintura dele - No três, Phil. Um... Dois... Três! - O Phil deu partida na moto e ela roncou bonito. Olhei para trás e vi o Alef correndo até a varanda. Eu mostrei o dedo do meio e sorri pra ele - Vai se foder, Alef!

Antes que ele pudesse responder, o Phil saiu praticamente cantando pneu na estrada. Saímos em alta velocidade e rindo muito daquela situação. Novamente passamos pela estrada de terra, lombada por lombada, com o vento batendo em nossos cabelos e sentindo a liberdade de estarmos juntos. Era emocionante, excitante e revigorante estar com o Phil. Eu me senti tão bem, como se eu estivesse em um romance de época. Onde tudo era errado, pecado e que nós estávamos cometendo o pior dos erros. Só que não, nós éramos só dois adultos vivendo nossas vidas na maior intensidade possível. Sem pensar no amanhã, sem pensar nas consequências, bebendo, comendo, transando e sendo feliz.
Depois de vinte minutos chegamos ao apartamento do Phil, e não paramos por nenhum segundo. Transamos praticamente a noite inteira, na chão, no sofá, no balcão da cozinha e no banheiro. Nossa sintonia era perfeita, a gente não se cansava, era perfeito.

Foram horas de prazer, unidos com as nossas necessidades e carências. Após isso eu dormi deitada no peito do Phil, enquanto ele fazia carinho na minha cabeça. Eu fechei os olhos que já não aguentavam mais ficar abertos e o cansaço embalou o nosso sono, com o cheiro do nosso prazer espalhado pelo ar.

( Continua)...

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