Na madrugada 🔥🔞

511 46 14
                                    

- Ok, agora entra vai. - Ri e tranquei a porta assim que ele entrou.


- Seu irmão não está aqui, está?



- Não. Você não deveria se preocupar com isso, ele deve estar bem longe daqui - Fiquei um pouco nervosa com a pergunta, mas mudei de assunto - Quer beber alguma coisa?



- Não, eu estou bem. - Phil sorriu.


- Tá bom. Hum.. quer tirar o casaco? - Ele tirou o casaco me encarando, e após tirar todo o tecido molhado do seu tronco, ele mostrou que estava sem uma camisa por baixo. Como eu senti falta daquele corpo - Eu vou pendurar o casaco na lavanderia. Só um momento.



Ainda com a lanterna do celular ligada eu fui em direção a lavanderia. A casa estava um breu, só conseguia ouvir o barulho da chuva e dos trovões. Pendurei o casaco em um varal de chão, me virei e o Phil estava escorado em frente a porta. Então eu me encostei na máquina de lavar e coloquei o celular com a lanterna virada para cima em uma prateleira de produtos.



- O que te deu na cabeça de vir até aqui? - Perguntei.



- Acho que foi a saudade que eu senti de você. - Ele foi caminhando devagar na minha direção.



- Você correu o risco do seu carro ficar atolado nessa lama. Por isso que temos uma camionete, só o 4x4 passa aqui nesse lugar. Você podia ter se machucado também, cabeça dura. - Engoli em seco quando ele ficou a cinco centímetros do meu rosto.



- É mesmo? Bom, eu não me importo - Phil colocou as mãos em minha cintura, me prensando contra ele e a máquina. Eu me remexi um pouco - Por que você está nervosa, Agatha?



- É... eu.. eu não estou, Phil. - Gaguejei.



- Está até gaguejando, você não é assim. - Ele se aproximou e chegou muito perto do meu pescoço. Senti ele puxar o ar fortemente - Seu cabelo está tão cheiroso - Eu fiquei em silêncio e um pouco imóvel, apesar do meu corpo estar todo arrepiado - O que foi? Por que você está tão calada?



- Você me pegou de surpresa, é só isso. Eu estava dormindo, provavelmente você não esperava me encontrar com o cabelo bagunçado, com um pijama velho e com esse apetrecho estiloso no meu braço. Deus me livre, Phil! Isso não é nada sexy.



- Eu não ligo para o que você está vestindo, até porque daqui a pouco você vai estar nua. Seu cabelo iria ficar bagunçado mesmo e quanto ao seu braço, eu espero que ele não esteja doendo. - Rapidamente o Phil me pegou nos braços e me sentou em cima da máquina de lavar.



- Phil, o que é isso? - Ri.



- Eu senti a sua falta e quando você abriu a porta pra mim, eu pude sentir o seu cheiro impreguinar o meu olfato. Não consigo pensar em outra coisa a não ser te dar prazer, Agatha.




Phil me beijou tão rápido que eu não consegui reagir. Foi tão intenso, tão carnal e animalesco a forma que a gente se pegou ali. Era como se fazer sexo fosse a maior necessidade da nossa vida naquele momento, como se a nossa vida dependesse disso. Ele puxou a alça do meu pijama para baixo, até a altura do meu cotovelo e começou a beijar os meus seios. Parecia que ele ia me devorar, Phil estava com muita fome, com uma pegada forte e selvagem. Como não ficar totalmente acesa e molhada pra ele? Era impossível, tanto que rapidamente isso aconteceu. Por um momento eu esqueci onde estava e as condições que eu estava. Eu estava sendo devorada pelo homem mais gostoso de Duskwood, o meu homem e de mais ninguém.

Normalmente eu não era assim, mas eu estava me sentindo como um bicho indefeso, uma presa fácil para um animal carnívoro. Phil estava dominando, não me deixou participar de nada. Ele gemia baixinho enquanto passava suas mãos macias em meu corpo e apertava com força, deixando marcas vermelhas pela minha pele. Eu sem poder movimentar o braço esquerdo me senti acuada, mas ao mesmo tempo muito desejada. Teve um momento em que o Phil me inclinou para trás, eu fiquei praticamente deitada em cima da máquina. Ele puxou os meus quadris para frente e com força foi arrancando o meu shortinho.



- Você não sabe a vontade que eu estou de te provar - Ele se enfiou no meio das minhas pernas e eu pude sentir sua língua tocar bem na minha entrada - Como eu senti falta desse seu gosto.




Respirei fundo e fechei os olhos. Nessa altura do campeonato a lanterna do celular tinha apagado automaticamente, estava escuro e eu não me importei nem um pouco com isso. Aquela tortura gostosa e sem fim, um gemido incontrolável escapando pelos meus lábios, o som da boca do Phil me chupando estava enlouquecendo meus sentidos. Com o braço bom, eu segurei a lateral da máquina, enquanto o braço ruim estava pousado sobre a minha barriga. Eu conseguia sentir cada movimento involuntário do meu corpo e senti um arrepio quente passar por mim. Sim, eu gozei tão rápido que até me surpreendi com aquilo. Tentei me levantar depois do clímax, mas o Phil não permitiu. Aquele escuro não me deixou ver os seus olhos e muito menos o seu rosto, eu só pude ouvir sua voz dizer:




- Você vai ficar quietinha onde está - Ele gemeu baixinho e eu senti o calor do pau dele tocar a minha coxa. Ele já estava nu da cintura para baixo - Sou eu quem vai foder você hoje.



- Ei, você não está se precipitando... - Soltei um gemido quando senti ele brincar com o pau próximo a minha entrada. Passando de cima para baixo, espalhando o meu prazer para todos os cantos.




- Você vai ter todo o tempo do mundo para me chupar ou para sentar em mim. Agora só eu vou brincar com você, então fica quieta - Depois de um tempinho naquela tortura, senti a cabeça dele entrar em mim e eu me movi para baixo, fazendo com que ele entrasse todo em mim. Mas o Phil me empurrou de volta e me deu um tapa forte na minha coxa - Quando eu quiser colocar tudo, eu mesmo faço. Entendeu? - Eu não respondi e levei mais um tapa - Responde a minha pergunta, Agatha.




- Ta bom... - Disse em gemidos.




- Que gemido gostoso, eu deveria te bater mais vezes.





Rapidamente eu senti o Phil me penetrar fundo e começar os movimentos de vai e vem. Eu inclinada sobre a máquina, ele me puxando pelas pernas, que movimentação perfeita! Minha cabeça batia na parede com a força dos movimentos, então coloquei meu braço atrás do pescoço e tentei manter o equilíbrio para não cair no chão. Com um braço só era impossível, por isso confiei nos braços do Phil. A respiração ofegante dele começou a me dar calafrios, junto com a sensação prazerosa que o seu pau me proporcionava. Ouvi o Phil dizer em gemidos baixos que eu era "gostosa" e que ele estava quase gozando. A voz dele mudou, ficou mais baixa e logo após senti ele retirar o pau de dentro de mim. Ele bateu por alguns segundos e molhou toda a minha coxa com o seu prazer. Nessa hora ele gemeu tão gostoso que me fez tremer as pernas, percebendo isso, rapidamente ele me tocou com os dedos e eu gozei logo em seguida. Depois de recuperar o fôlego, peguei a minha blusinha do pijama que ainda estava na metade do meu corpo e me limpei com ela. Deixei ali mesmo a roupa suja e o Phil me ajudou a descer de cima da máquina. Estiquei o meu braço, alcancei o meu celular e liguei a lanterna novamente. O Phil estava exausto e seu rosto demostrava isso.




- Você veio até aqui, enfrentou uma tempestade e lama só pra isso?



- Valeu a pena, não valeu? - Ele sorriu.



- Me diz você, Phil.



- Ver você nua bem na minha frente não tem preço que pague.




Eu corei, mas me senti muito gostosa. Depois disso subimos para o meu quarto e dormimos juntos ao som da chuva.




(Continua)...



⭐ Deixe seu voto.

♥️ Deixe um comentário.





Duskwood - AuroraOnde histórias criam vida. Descubra agora