Draco Malfoy é um homem assombrado pelo passado. Esse passado sendo à respeito de sua família criminosa, Malfoy nunca se agradou disso, então aos 18 anos se virou contra os próprios pais, mudou-se para a casa das tias; Andrômeda e Bellatrix, além de...
A noite havia se passado. E já não poderia mais se ver a lua que anteriormente brilhava sobre a enorme cidade de São Paulo. O sol finalmente havia se sobressaido, apesar de que muitas nuvens os acompanhavam, fazendo com que ele quase não aparecesse.
Draco havia acordado não muito bem. Sua cabeça doía, pois não havia conseguido dormir adequadamente na noite anterior. Havia rolado por toda sua a cama a noite inteira. Sem conseguir estar totalmente descansado, agora pela manhã.
Suas tias haviam percebido a mudança de humor repentina do Loiro, ficaram preucupadas. E até mesmo sugeriram que o loiro faltasse aquele dia de trabalho, para descansar. O loiro nem sequer pensou nessa proposta. Apesar de estar cansado, precisava urgentemente saber se a blusa de Henrique já tinha saído da perícia.
Então, ele tomou um remédio de dor de cabeça, e foi tomar seu café da manhã. Quando finalmente terminou, estava se sentindo um pouco melhor. Então, foi se arrumar para mais um dia de trabalho.
Enquanto terminava de se vestir escutou três batidas na sua porta, Draco gritou para que a pessoa entrasse então vê cabelos enormes, pretos e encaracolados passarem pela porta. Era sua tia Andrômeda.
— Draco, querido. Chegou uma encomenda para você. — Andrômeda, entra dentro do cômodo segurando uma caixa preta, coberta com um laço vermelho bem chamativo. Draco que estava se olhando no espelho, olha para sua tia pelo canto dos olhos, sua curiosidade sendo rapidamente atiçada.
— Obrigado, tia. Deixe aí em cima da cama, logo irei ver do que se trata.
— Você anda muito misterioso para o meu gosto, garoto. Cheio de admiradores secretos. — Andrômeda cruza os braços, o confrontando com um sorriso de canto, Draco revira os olhos e sorri um pouco.
— Não é nada disso que você está pensado, ok? — Draco responde, finalmente se virando para sua tia.
— Aham, sei. — a mulher diz divertida, e com olhos semicerrados. — caso sinta a vontade extrema de me contar o que tem na caixa... eu ficarei grata em saber.
A mulher diz antes de dar uma piscada atrevida para Draco, o que fez o loiro sorrir mínimo. — Ele acreditava fielmente que aquele seria o mais próximo de um sorriso que ele conseguiria dar naquele dia. — e então ela sai pela porta. Deixando Draco sozinho novamente no seu quarto espaçoso, apenas ele, e a caixa.
O loiro não conseguiu resistir a sua curiosidade por mais alguns minutos, indo até a sua cama com certo receio. Ao chegar mais perto perto do objeto quadrático, notou que ele foi bastante perfumado. Um perfume realmente bem, bem forte. O loiro desfez o laço rapidamente e ao abrir a caixa finalmente notou o que havia ali.
Uma gargantilha. Uma gargantilha, azul. Composta por um veludo de alta qualidade, con um pingente de coração azul que mais parecia ter luz própria, de tanto que brilhava.
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Ao seu lado possuía um pequeno papel, composto por letras cursivas, que preenchia quase toda a pequena folha.
Espero que goste, acho que o pingente combina com seus olhos. Ansioso para ver você a usando.
