Minha viagem começa por essa imensidão verde, verde no inverno, seco e desbotado no verão, seres humanos tristes e sem alma, espalham fogo causando destruição.
Me preocupo com a precariedade da nossa vida, e como fica nosso ar, se o verde desaparecer será o nosso fim, mais a terra em algum momento vai recomeçar, porque mundo se adapta, evoluiu e o ser humano tem data de validade para expirar.
Vejo poucos fazendo sua parte, e a maioria explorando o máximo que dá. Vejo homens e mulheres sem coração, sem medo da catástrofe, que está a se aproximar.
Seres ingratos e tão cheios de opiniões, carregam consigo o mal da nossa realidade, os valores ruins e a falsa moralidade, a falta de consciência a soberba e ambição, roubando a até o último recurso de mãe Gaya, apenas adiantando nossa extinção.
Está perto a guerra pela água doce, pelas florestas que ainda estão de pé, pelo oxigênio escasso, não será a tecnologia o maior avanço em toda nação, será a economia baseada na preservação do pouco que restou, o a destruição total do que ficou.
Com os índices desordenados de natalidade, o avanço da poluição, cada vez mais os espaços verdes acabando, diminuindo nossa chance de salvação.
Textinho novo pessoal. Bjos
