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Dei-me o luxo de ser soberbo comigo mesmo, para evitar que a dor tomasse conta de mim, neguei-me deixar a mostra meus sentimentos mais profundos, só para evitar que os mesmos fossem esmagados pela falta de sensibilidade do mundo.

Aprendi que a razão para continuar de pé é sua e acabe apenas a você decidir se deseja ir ou se vai ficar, as consequências são os frutos de nossas escolhas espelhadas e multiplicadas a nossos casos internos, as mesmas se ampliam por conta de uma mentalidade doentia e febril.

Era preferível que eu cantasse e contasse sobre tudo o que é o amor, mais como escrever sobre algo tão terno e belo, quando se está em pedaços imerso em uma dor agoniante, você não quer incomodar os mais próximos e por isso prefere o silêncio de seu quarto e o conforto de seu mundo gerado por um fone de ouvido.

Eu queria milhares de motivos para justificar o que sinto, um amor confuso e interminável, só se vive uma vez é uma realidade mais que comprovada, o amor é como essa frase ele chega de mansinho se instalando de forma fofa e sem complicação, mais ao levar a primeira cobrança entra em ebulição, acumula os sentimentos mais negativos ao ponto de destruir tudo em uma explosão.

Texto novo babys... Bjos

POEMS FOR THE MOONOnde histórias criam vida. Descubra agora