24. Mantenha Em Segredo

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Chegamos! Desculpa pela demora pessoal! Espero que gostem, estamos passando pela tristeza, depois vem coisa boa, garanto gente! 

Vamos ter uma descoberta que pode mudar o rumo da história, duas na realidade, mas uma é a que todos e todas esperavam.

S/n saiu andando do cemitério, olhou para trás e de longe viu o túmulo de sua mãe com as rosas brancas que ali deixou para ela

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S/n saiu andando do cemitério, olhou para trás e de longe viu o túmulo de sua mãe com as rosas brancas que ali deixou para ela.

Baji pegou no pulso de S/n e a puxou para perto de si, colocou a mão na cabeça dela e deu um abraço ladino nela.

- Vamos pra casa, S/n.

S/n demorou um tempo para responder.

- Vamos.

Os dois juntamente de Ryoko e Chifuyu foram embora do cemitério. Chifuyu os acompanhou até em casa, mas não entrou.

- Ainda vai pra escola, Chifuyu? – Perguntou Baji, estranhando o comportamento dele.

- É, tentar pegar um pouco da matéria.

Baji esperou S/n entrar para dentro do quarto que sua mãe preparou para ela, e então indagou:

- Não vai mesmo ficar com a S/n? Cara, ela precisa de você nessas horas.

- Eu vou vir assim que acabar as aulas, prometo Baji.

- Tá...

- Mas qualquer coisa, me liga, eu venho correndo e se precisar, voando. Confio a S/n a você. – Estendeu a mão para Baji.

- Claro. Vou ficar de olho nela a todo momento. – Apertou a mão de Chifuyu.

Chifuyu saiu do andar de Baji e foi para casa. Assim que chegou, foi direto para o computador e começou a pesquisar tudo que se sabia sobre Kotaro Nakamura, local de assassinato, esposa, onde morava... tudo que ele encontrasse seria de grande valia para sua investigação solo começar.

Ele tem até as 17:30 para trabalhar no caso, depois desse horário, Chifuyu tem que visitar S/n e Baji para não levantar suspeitas. Afinal de contas, ele afirmou que iria à escola.

Por enquanto o deixaremos que nosso jovem detetive continue seu trabalho, tem outra pessoa que está precisando da nossa atenção.

Kazutora mal dormiu a noite, seus pensamentos não o deixam sossegado em nenhum instante. Ele se encontra sem camisa, apenas com um short de dormir, sentado na cama, com as mãos na testa e cotovelos apoiados no joelho.


- - Kazutora - -


A mãe da S/n é muito parecida com a mãe daquela garota da minha infância, a encarava bastante quando a via pois a achava muito bonita, por isso que me lembro tão bem do rosto dela.

Sra. Yamazaki... A mãe daquela garota...

Eu não posso estar louco... Não... Eu não estou louco...

Imagine Kazutora - O Anjo Do Meu InfernoOnde histórias criam vida. Descubra agora