Gente, juro, esse título vai fazer muito sentido depois.
- S/n, o que vai fazer com ele? - Sr. Satou perguntou. Ele se acocou ao seu lado ao ver que está chorando. - Filha, está bem?
- Sim. Está tudo muito bem. - S/n o respondeu abraçando a cabeça de Kazutora contra seu busto. - Sr. Satou, o senhor está de carro hoje?
- Sim, mas porque a pergunta?
- Ele está bem ruim. - Ela se referiu à Kazutora. - Pode o levar para a minha casa?
- S/n, você o conhece??
- Sim, muito bem, aliás.
Ela não consegue parar de sorrir, parece uma criança quando acabara de receber um brinquedo que tanto queria dos pais.
- Sr. Satou, pode me ajudar a carregá-lo?
- Claro, claro.
Com um pouco de dificuldade, o senhor carregou Kazutora nas costas e S/n foi iluminando o caminho do cemitério com a lanterna até a saída. Assim que chegaram no carro de Sr. Satou, eles colocaram Kazutora no banco de trás.
- S/n, coloque sua bicicleta no porta-malas, para poder cuidar desse rapaz enquanto seguimos caminho para sua casa.
Ela nem o questionou, apenas correu para pegar sua bicicleta e fazer o que o vigia do cemitério sugeriu. Enquanto S/n vai até a bicicleta, com um sorriso no rosto, fez a seguinte pergunta.
- Até aqui você tem a capacidade de arruma problemas, né, Kazutora? Nem mesmo a idade o fez mudar neste aspecto.
Ela pegou a bicicleta, pedalou até o carro e a colocou dentro do porta-malas, assim que fez, o fechou e entrou no carro, se sentando no banco do passageiro e colocando a cabeça de Kazutora por cima se suas pernas.
Sr. Satou deu a partida no carro.
- S/n, vá me dizendo o caminho.
- Sim.
Enquanto ele dirige e ela o guia, o senhor, tentado pela curiosidade, pergunta:
- Por que começou a chorar ao ver este rapaz? Ele é próximo de você?
- É uma longa, maluca, assustadora e engraçada história, Sr. Satou.
- Mas, há felicidade nesta história?
- Sim... há.
O senhor deu uma risada.
- Então, é uma boa história.
"Com certeza."
S/n pensou enquanto observa o rosto de Kazutora ser iluminado pela luz da lua refletidas no vidro do carro.
Ele esta cheirando o mais puro álcool, Kazutora exagerou na bebida ao ponto de se sujar com ela.
Assim que chegaram na casa de S/n, Sr. Satou a ajudou a colocar Kazutora dentro de casa.
Ela pediu:
- Coloque-o no sofá.
- Está bem.
O vigia o colocou lá e depois disso foi embora.
Vendo que Kazutora esta com o corpo frio, S/n correu para a cozinha, pegou uma bolsa de gel, esquentou e colocou sob a testa dele.
S/n se sentou na beira do sofá, colocou sua mão em seu peito, sentiu que estava com a camisa molhada por álcool e com um pouco de dificuldade, ela a tirou para que ele não pegasse um resfriado ou uma hipotermia. Ela também tirou os sapatos dele e os colocou na beira do pé do sofá. Depois, ela foi até seu quarto e pegou um cobertor para esquentá-lo.
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Imagine Kazutora - O Anjo Do Meu Inferno
Fanfiction⛔ História também postada no spiritfanfics na minha conta @Blanc_eye Kazutora se apaixonou apenas uma vez e sempre viveu apenas de ficadas após sair do reformatório. S/n não é muito diferente. Ambos tem a fama de galinha. Mas... Um certo dia esses d...