34. Yin e Yang

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Caminhamos até o carro dele

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Caminhamos até o carro dele. Abri a porta do carro para entrar, Ran foi para o outro lado do carro e entrou.

- Ran, passa na minha casa para eu pegar as minhas roupas?

Ele ligou o carro.

- Está bem. - Começou a acelerar o carro. - E o peludo?

- Kioko?

- É, é. Ele mesmo.

- Vou colocar a comida dele também.

- Eu ofereceria levá-lo para a minha casa se eu gostasse de gatos, mas eu não gosto da ideia de ter pelos espalhados pelo meu sofá.

- Eu sei que não.

- Mas me fale, meu bem, como foi a faculdade?

- Hoje foi um dia bacana, mas também pesado. Uma nova carga de conteúdos.

Ran suspirou de forma cansada e disse:

- Por isto não tenho a menor vontade de fazer faculdade, iria perder meu precioso tempo e gastaria toda a minha sanidade e beleza para me dedicar a ela.

- Você sequer precisa fazer, Ran. Você já é rico.

Ele sorriu de forma doce e esnobe enquanto dirige e disse:

- Eu sei! Mais um motivo para eu não me gastar com este moquifo de estudo.

- Queria ter tanto dinheiro assim, ao ponto de nem me preocupar dessa forma.

- Meu bem, não sei se você se recorda da oferta que fiz a um ano atrás, antes de você começar esta faculdade. Ela ainda está de pé.

Sorri.

- Ran, eu não iria me sentir bem sendo bancada por você.

- Não sei porquê. Você não ia mais ter que se preocupar em pagar contas de luz, contar o dinheiro para dar até o fim do mês, e nem trabalhar para aqueles bastardos do petshop que usam e abusam do seu talento. Ia ter uma vida de princesa.

- Não gosto de me imaginar sendo bancada pelo resto da vida. – Dei uma curta risada. – Quero ter minha independência.

- Algo nobre, admito. E algo que eu admiro em você.

- Muitas que você oferecesse esta oferta a abraçariam de primeira, certo?

- Óh, com certeza, meu bem! – Deu uma risada. – As mulheres de hoje em dia querem apenas uma vida de luxo e sem trabalho. Pouquíssimas são como você. Esta é umas das razões por eu gostar de você.

- Se sabia que eu não ia aceitar, porque insistiu várias vezes nela de forma indireta?

Ele soltou uma risada breve.

- Ora, me admira você perguntar. Eu amo ver que não tem a minha amizade por interesse no meu dinheiro ou no que posso lhe oferecer.

Balancei a cabeça negativamente e com um sorriso, o respondi:

Imagine Kazutora - O Anjo Do Meu InfernoOnde histórias criam vida. Descubra agora