⛔ História também postada no spiritfanfics na minha conta @Blanc_eye
Kazutora se apaixonou apenas uma vez e sempre viveu apenas de ficadas após sair do reformatório. S/n não é muito diferente. Ambos tem a fama de galinha. Mas... Um certo dia esses d...
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Kazutora entrou dentro de casa com uma sacola que dentro há cinco potes de macarrão instantâneo. Logo que ele entrou, encontrou Kimiko dormindo em cima do sofá. Ele passou por ela, foi para a cozinha preparar seu macarrão.
Enquanto realiza esta tarefa, recebe uma ligação. Kazutora olhou para o telefone e viu ser Baji, mas pouco se importou. Ele terminou de preparar seu macarrão para poder retornar para ele.
...
- Por que demorou tanto para atender?
- Estava fazendo meu jantar. – Kazutora respondeu enquanto come. – Qual é a boa?
- Como estão as coisas por aí?
- Nada de diferente. – Deu uma garfada no macarrão. – Nada mesmo. – Comeu.
- Foi no túmulo da Sra. Yamazaki hoje também?
- Sim, você sabe que eu vou todas as quartas feiras.
- Viu a S/n em alguma dessas visitas?
- Não. Ela vai de manhã, né? Eu vou no fim da tarde.
- Sim. Até onde eu sei, é só esse horário.
- Eu prefiro esse horário, não há ninguém.
- Ah propósito, Kazutora, vai ter uma festa nessa sexta. Vamos eu e você?
- Onde é?
- Naquela mesma boate que eu e você íamos quando éramos mais novos. Topa?
- Não era você que estava fazendo faculdade de veterinária? Você tem tempo para ir em festas? Uau, estou surpreso!
- Não quer ir não?
- A S/n vai estar lá?
- Por que você se importa tanto em saber se ela vai estar nos lugares ou não?? Cara, toda vez que eu pergunto se você quer ir em algum lugar comigo, você faz essa pergunta. Isso já está chato!
- Não quero encontrá-la, está bem? É isto.
- Kazutora, eu estou indo aí.
- Ué, por que? – Comeu o macarrão novamente. – Não entendi, Baji.
- Para dar umas espancadas nessa sua cabeça!
- Baji, eu não quero a ver, já falei!
- Mi, mi, mi. Ainda está se doendo por uma coisa que aconteceu a cinco anos atrás?? Você acha que ela está chateada com você ainda?
- Não tenho coragem para a encarar, é isso. Ainda mais sabendo que ela sabe que eu sou o cara da infância dela.
- Ai, ai. Eu já falei como que ela ficou quando soube. Eu novamente vou dizer para ver se entra na sua cabeça oca. – Respirou fundo. – Kazutora, ela não te odeia!
