30. Adeus...

126 17 10
                                    

Aguenta coração, aguenta, se for cardíaco, meus pêsames.

Aguenta coração, aguenta, se for cardíaco, meus pêsames

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- - Autora - -

"Está tudo bem em falhar no final, és um ser humano, não uma máquina. Você fez o seu melhor em todo o seu percurso."

(Letícia Nunes – Eu)

Chifuyu está desmaiado, com hipotermia e perdendo sangue ali dentro. Enquanto isso, as quatro meninas e a única mulher estão procurando a saída daquele labirinto enorme que Nakamura possui dentro do "porão" da própria casa.

Kaede, que está na frente junto com a mochila de Chifuyu, encontrou a escada que interliga este lugar com o fundo do guarda-roupas.

- Gente, aqui! – Disse ela apontando para a escada.

Hiroko colocou Chiyoko em seus braços, Minako segurou na mão de Eri e as cinco subiram as escadas. Assim que chegaram ao topo da escada, subiram para o guarda-roupas e chegaram ao quarto de Nakamura.

Ofegantes por terem feito todo o percurso às pressas, elas pararam para respirar.

- Não temos como sair por aí da forma que estamos vestidas. – Disse Minako ainda um pouco ofegante.

Kaede abriu a mochila de Chifuyu e encontrou o telefone dele.

- Podemos ligar para a polícia através do celular dele! – Disse ela animada.

Ela ligou o telefone e discou o número da polícia.

- Atende, atende... – Pediu Eri, agoniada.

Todas estão extremamente preocupadas com a situação que Chifuyu se encontra. Ainda mais porque o deixaram sozinho com Nakamura.

- Alô?

- Ele atendeu! – Kaede gritou no susto e entregou o telefone para Hiroko.

- É o delegado?

- Sim. Deseja prestar alguma queixa?

- Não há tempo de explicar tudo em detalhes, serei o mais breve possível.

- Aham, prossiga.



- - S/n - -

Kazutora me trouxe até em casa e me acompanhou até meu quarto. Me deitei sentei na cama, encostei-me no travesseiro e encolhi minhas pernas para próximo do meu tronco. Kazutora se sentou na minha frente.

- Kazutora, o que acha que vai acontecer com o Chifuyu?

- Sendo sincero, eu não tenho a mínima ideia. Porque não sei aonde ele foi se meter.

Senti as lágrimas se formarem na borda dos meus olhos.

- Não quero perde-lo também. Não sei o que eu faria se acontecesse algo com ele.

Imagine Kazutora - O Anjo Do Meu InfernoOnde histórias criam vida. Descubra agora