⛔ História também postada no spiritfanfics na minha conta @Blanc_eye
Kazutora se apaixonou apenas uma vez e sempre viveu apenas de ficadas após sair do reformatório. S/n não é muito diferente. Ambos tem a fama de galinha. Mas... Um certo dia esses d...
Aguenta coração, aguenta, se for cardíaco, meus pêsames.
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- - Autora - -
"Está tudo bem em falhar no final, és um ser humano, não uma máquina. Você fez o seu melhor em todo o seu percurso."
(Letícia Nunes – Eu)
Chifuyu está desmaiado, com hipotermia e perdendo sangue ali dentro. Enquanto isso, as quatro meninas e a única mulher estão procurando a saída daquele labirinto enorme que Nakamura possui dentro do "porão" da própria casa.
Kaede, que está na frente junto com a mochila de Chifuyu, encontrou a escada que interliga este lugar com o fundo do guarda-roupas.
- Gente, aqui! – Disse ela apontando para a escada.
Hiroko colocou Chiyoko em seus braços, Minako segurou na mão de Eri e as cinco subiram as escadas. Assim que chegaram ao topo da escada, subiram para o guarda-roupas e chegaram ao quarto de Nakamura.
Ofegantes por terem feito todo o percurso às pressas, elas pararam para respirar.
- Não temos como sair por aí da forma que estamos vestidas. – Disse Minako ainda um pouco ofegante.
Kaede abriu a mochila de Chifuyu e encontrou o telefone dele.
- Podemos ligar para a polícia através do celular dele! – Disse ela animada.
Ela ligou o telefone e discou o número da polícia.
- Atende, atende... – Pediu Eri, agoniada.
Todas estão extremamente preocupadas com a situação que Chifuyu se encontra. Ainda mais porque o deixaram sozinho com Nakamura.
- Alô?
- Ele atendeu! – Kaede gritou no susto e entregou o telefone para Hiroko.
- É o delegado?
- Sim. Deseja prestar alguma queixa?
- Não há tempo de explicar tudo em detalhes, serei o mais breve possível.
- Aham, prossiga.
- - S/n - -
Kazutora me trouxe até em casa e me acompanhou até meu quarto. Me deitei sentei na cama, encostei-me no travesseiro e encolhi minhas pernas para próximo do meu tronco. Kazutora se sentou na minha frente.
- Kazutora, o que acha que vai acontecer com o Chifuyu?
- Sendo sincero, eu não tenho a mínima ideia. Porque não sei aonde ele foi se meter.
Senti as lágrimas se formarem na borda dos meus olhos.
- Não quero perde-lo também. Não sei o que eu faria se acontecesse algo com ele.