Vampire!Louis.
Louis Tomlinson já estava acostumado a viver na solidão, afinal, ser um vampiro é a sentença ideal para alguém tão amargo e frio como ele. De fato, morar longe da civilização em uma mansão duvidosa perto de uma floresta que exala per...
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A chuva não dá trégua há dois dias e eu estou completamente entediado, já assisti dois filmes, assei cookies e pintei as unhas e mesmo assim as horas parecem não passar. Louis está trancado no escritório desde o início da tarde respondendo alguns e-mails e resolvendo problemas de algumas empresas das quais é dono e eu estou deitado de cabeça pra baixo no sofá da sala pensando numa maneira de me entreter, até que uma ideia genial me ocorre.
Vou até o escritório do vampiro à passos rápidos e para variar, entro sem bater.
— Lou, sabe no que eu estava pensando? – Meu namorado faz um sinal para que eu fique em silêncio e continua sua reunião online. Bufo irritado e reviro os olhos indo sentar na cadeira em sua frente.
Fico alguns minutos jogando no celular, entretanto o jogo não é tão interessante quanto Louis, por isso passo a observá-lo.
Meu vampirão sexy exala poder sentado na poltrona giratória, com as mangas da camisa dobradas até os cotovelos e os dois primeiros botões abertos deixando à mostra parte da tatuagem em sua clavícula. Ele está com uma expressão séria e dá ordens com voz autoritária para o homem do outro lado da tela.
Atraente demais para minha sanidade, o que faz meu pau fisgar dentro da boxer.
Outra ideia muito boa me ocorre então aproveito que ele não está prestando atenção em mim e deslizo da cadeira, engatinho por baixo da mesa e me posiciono entre suas pernas. Deslizo devagar as mãos por suas coxas fartas até chegar na virilha, a qual massageio com a ponta dos dedos, vejo Louis arregalar os olhos surpreso e dar uma breve olhadinha pra baixo, somente para receber de mim uma piscadela safada.
— Quietinho – sussurro. — Não podemos fazer barulho, lembra?
Abro rapidamente o botão da sua calça e desço o zíper. Ele tenta estapear discretamente a minha mão, porém me recuso a ceder e sem aviso puxo o pau dele pra fora, cuspo na cabecinha e inicio movimentos de vai e vem, sentindo-o endurecer na minha palma.
— Harry! – Louis murmura entre dentes e tenta continuar a reunião como se nada estivesse acontecendo, mas o surpreendo mais uma vez quando abocanho sem dó seu membro latejante. — Ahn! – Ele deixa escapar um gemido e eu dou uma risadinha travessa.
— O que disse, senhor Tomlinson? – Um homem questiona do outro lado da linha.
O vampiro me lança um olhar cortante antes de fingir uma tosse para se recompor.
— Só um mi-minutinho, eu derrubei a caneta – Louis pede e se abaixa brevemente para me encarar. — Para com isso, garoto – rosna e eu nego com a cabeça enquando continuo chupando seu pau com devoção. Olhando em seus olhos, deixo uma grande quantidade de saliva escorrer por meu queixo o que faz as pupilas dele escurecerem. — Você me paga, diabinho – ele ameaça se endireitando na cadeira. — Como eu ia dizendo Lucius... Puta merda! – Grunhe ao que eu pressiono a língua na fenda da sua glande.