A Capitã e o pirata [Volume 1]

5. Tortura de um Traidor

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Titã podia ter vivido um pouco mais, talvez sim, talvez não. Mas o que importa foi o como e quanto o Capitão se vingou. E eu posso garantir detalhadamente.

- Me soltem! - berrou novamente ele- Qual é! Eu já disse para me soltarem! -continuou Titã se debatendo contra os brutamontes- Qual é! - gritou denovo- Jun? Bery? - chamou os brutamontes pelo nome- Vocês vão se arrepender de fazer isso comigo! - berrou denovo-

-Larguem ele na cela, passe as algemas e amarrem o pano na boca dele. Não quero que mais ninguém o escute. - disse o Capitão e os brutamontes seguiram o que fora pedido-

-Jun. - chamou o Capitão um brutamonte moreno e alto-

-Sim, Capitão. - disse o mesmo ao se aproximar alguns passos-

-Traga minha coleção, quero que ele sofra em todos os sentidos. - ordenou o Capitão e o mesmo correu para o andar de cima- Bery. - chamou o outro- pode sair daí, prenda-o com a chave e me de. - ordenou o capitão novamente e claro que ele obedeceu os comandos-

Bery fez o que exatamente havia sido pedido, saiu e o cadeou a cela e trancou com a chave entregando ao Capitão e se posicionando ao seu lado.

Demorou alguns minutos para Jun encontrar a coleção predileta do Capitão, ele era obssecado por torturas.

Se quissese punir sua tripulação por desobediência ele puniria, cravando as pontas das pequenas facas pelo corpos daqueles que saíram da linha.

Se tivesse que punir um mentiroso ele puniria, desgatando sua garganta com um gancho.

Se tivesse que punir um ingrato e mimado ele puniria, amarrando seus braços e pernas em cordas, ao mesmo tempo fazendo o ser andar na prancha perto dos tubarões além de três dias de maltrato.

Se tivesse que punir um abusador ele puniria, fazendo ele de "mulherzinha" com a tripulação inteira.

Agora um traidor? Era algo que a tripulação temia acontecer, tudo o que o Capitão dizia era uma ordem e regra. Quem ousava desobedece-lá teria a ousadia prazerosa, de sentir na pele o que era ter medo e dor de verdade.

O Capitão era legal, mas quando queria ser malvado era ainda mais melhor. Porquê depois de anos servindo de barcos em barcos para ganhar a confiança e lealdade do seu pai, sabia o que era sofrer mais do que qualquer um. Sabia o que era sentir os sangue escorrer pela carne crua e os gritos de dor pela vítima.

Ele punia piratas de sua tripulação qualquer um que quebrassem suas regras eram punidos da maneira sereva, não tolerava moças pois achava que seria dor de cabeça. Mas Ruby foi exceção a regra, e tudo o que Ruby faria seria excençao a regra, pois ela é a filha do Capitão mas, também era leal e obediente.

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Eram quase uma da manhã quando Titã iria absorver a sua punição, Jun encontrou a coleçao do Capitão que passou os dedos de leve em todas as ferramentas para apreciar o prazer.

Ele ficou um pouco indeciso no começo entre a faca menor ou a faca do meio. Mas, em poucos minutos decidiu do menor ao maior.

Ele pegou a faca menor da coleção, pediu a Bery abrir a cela que imediatamente foi comprido o comando e tirar o pano da mandíbula do rapaz.

Analisou as costas nuas de Titã que havia estado sem camiseta para poder sentir e ser torturado. Passou de leve a faca em volta do corpo do rapaz, a cada passo mais um aperto íntimo da faca e o corpo nu. Ele deu um volta, duas voltas, três voltas...