Capítulo 21

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Ao chegar em frente a minha casa me despedi dela e entrei,passei pelo portão e em seguida a porta,foi ai que olhei no relógio em meu pulso eram 01:40h da manhã de Domingo,minha casa estava em um silêncio meus pais já estavam dormindo.

Então subi até meu quarto, peguei minha toalha e segui pro banheiro tomei um bom banho, escovei os dentes e voltei pro quarto com a toalha enrolava no corpo, vesti um conjunto de calcinha e sutiã e uma mini camisola vermelha, deixei meu cabelo solto, passei desodorante-perfume, fechei a porta que dava na área me deitei na cama pegando meu celular que tinha 20 chamadas perdidas do Gustavo.

Respirei fundo.

Visualizei algumas mensagens no WhatsApp e respondi alguns e também algumas fotos no Instagram que eu estava deixei o mesmo de lado e me ajeitei e logo dormi,estava cansada ainda,muito cansada.

No domingo acordei por volta das 14:30h . Sim eu dormi e muito.

Levantei-me, lavei o rosto, escovei os dentes e tomei um banho gelado pra acordar e amenizar o calor que dominava São Paulo.

Sai do banheiro com a toalha enrolada no corpo dando de cara com minha mãe que tinha os braços cruzados séria em frente à porta do meu quarto.

–Quase 02:00h da manhã senhorita Clarissa!

–Mãe eu estava na Gabi.

–Hum, mas você não me avisou que iria chegar tão tarde assim. Você sabe o que é uma mãe preocupada?Não, por que você ainda não é mãe. Então trate de avisar na próxima vez!

–Desculpa –abaixei a cabeça –juro não fazer mais isso.

–Acho bom, muito bom. Agora vai se vestir e desça, que seu namoradinho esta ai. –fez careta.

–Gustavo esta ai? 

–Uhum moça. 


Caramba!Ele ia querer uma explicação do porque, que não atendi uma das 20 chamadas dele. Fodeu tudo!

Entrei novamente no meu quarto e fui até o guarda-roupa, vesti um conjunto de calcinha e sutiã pretos, um short jeans rasgado folgado e uma blusa de alcinha azul bebê, passei desodorante-perfume, penteei meu cabelo o deixando solto, passei algo no rosto pra não ficar com a maior cara de monga e coloquei um par de brincos com o relógio de pulso. Arrumei minha cama e abri a porta da área o sol estava de rachar, peguei meu celular e sai do quarto, desci até a sala onde Gustavo conversava junto ao meu pai.

–Boa tarde.

Disse beijando o rosto do meu pai e dando um selinho em Gustavo.


–Até que enfim filha, como você dorme. –meu pai comentou e nos rimos – bom vou ver onde sua mãe está juízo! –se levantou saindo da sala.

–Por que não me atendeu?

Gustavo perguntou de primeira após eu me sentar ao seu lado.


–Estava tão distraída na festa, que nem me dei conta que meu celular havia descarregado. –menti.

–Hum, fiquei preocupado. Mas e ai como foi à festa?

–Foi legal, bem animada –sorri –conseguiu resolver as coisas pro seu pai?

A Filha da Empregada - FINALIZADAOnde histórias criam vida. Descubra agora