LIVRO 1
Anna Stark sempre esteve ao lado de seu Pai, e dos Vingadores, e iria permanecer assim mesmo após Thanos na terra.
Achando que teria paz com sua tentativa de perdão em relação á Bucky Barnes (cujo soldado invernal matou seus avós), ela se vê...
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Os últimos homens da HYDRA invadem a grande casa na fazenda. O estridular das cigarras eram altos e o tempo estava mais frio do que o comum, fazendo com que os galhos das árvores balançassem pelo forte vento. Os coturnos de couro faziam as tábuas de madeira rangerem, um passo em falso e todos acordariam. No primeiro quarto, Tony e Pepper dormiam tranquilamente, um dos Homens apoiam as maletas na cabeceira, preparando as seringas. Com um movimento rápido, dois dos capangas aplicam o líquido no pescoço do casal, que começaram a se contorcer, emitindo grunhidos desesperados em busca de ar.
— O que faremos agora? – perguntam para o cara que segurava a arma com silenciador.
— Isso. – apontou a arma, disparando no estômago de Tony Stark e Pepper Potts.
O cômodo agora era silencioso e o aroma que predominava era da ferrugem do sangue manchado no colchão.
Do corredor, eles viram uma luz acessa. Os passos diminuíram e as armas estavam sempre erguidas, mirando nas portas em que passavam. Entraram de uma só vez no quarto aberto, disparando cinco tiros no garoto que estava de costas para eles, em pé lendo um livro de ciências. Seu corpo desaba no tapete, causando um barulho alto, olharam para fora e nada, ninguem acordou. Suspiraram aliviados.
— Ótimo, falta James Barnes. – o chefe da equipe fala. — Tomem cuidado para não acorda-la.
Todos concordam. Entrando no terceiro quarto, Anna Stark dormia de barriga pra baixo e totalmente coberta, enquanto Barnes dormia sem coberta e de barriga pra cima, o fato de seu corpo estar relaxado iria auxiliar na hora de injetar o líquido letal. Dois da equipe se aproximam, um com a seringa a encosta no pescoço do sargento enquanto outro soldado apontava a arma silenciada no peito dele.
— 1...2...– o capitão daquela equipe sorri ao contar e apenas faz o número três com os dedos. Ao mesmo tempo que o remédio aplicado, 7 disparos são feitos.
A blusa branca de Bucky ficou vermelho amaranto, e logo o cheiro de sangue fresco invadiu o quarto, fazendo alguns soldados terem uma careta de desconforto pelo nariz queimando.
— Rápido, vamos logo. – o chefe sai primeiro. Sem se importar, os homens andavam as pressas até a porta de saída, porém, um dos soldados cessa os passos, observando a mesa de jantar.
— Chefe, olha isso aqui. – um deles entrega um desenho.
"Nossa família"
— Papai, Mamãe, Peter, Anna, Bucky, e Eu...– o velho segue até a mesa, observando o material de artes da criança que desenhou isso, pegando um caderno que tinha a placa de identificação. — Morgan Stark. Droga! Esquecemos uma...
